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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Flocos de neve (guardanapos)






Móbile de flocos de neve (papel) - Flocos de neve, brancos, leves e silenciosos caiem do céu com bastante intensidade.


Flocos de neve mágicos que observamos a cair do céu de uma forma tão simples escondem um conceito matemático tão nosso conhecido: a Simetria.

A neve  é um fenómeno meteorológico que consiste na queda de cristais de gelo. O cristal de gelo é a precipitação de uma forma cristalina de água congelada.  A forma e disposição do cristal dependem das condições de temperatura e pressão da sua formação. Podem ser formados cristais complexos, deformados e amorfos, muitos deles belíssimos e quase inacreditavelmente simétricos e perfeitos.

O tipo de simetria que se encontra nos flocos de neve designa-se por Simetria Rotacional. Se rodarmos um floco de neve 60, 120, 180, 240, 300 ou 360 graus em torno do seu eixo central (perpendicular ao seu plano), ele manterá sempre o mesmo aspecto.









Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho…
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria…
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho…
(excerto da “Balada de Neve” de Augusto Gil)

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Promovendo a conscientização ambiental - dinâmicas adaptadas


1 - Como era o ambiente quando você era criança? Uma reflexão através da foto de infância

Objetivos: promover o auto-conhecimento através de uma apresentação pessoal utilizando uma foto de quando os integrantes eram crianças; promover a reflexão acerca da época em que a foto foi tirada, lembrando do ambiente onde vivia na época e promover a reflexão sobre o nome próprio de cada um.

Material: uma foto de quando os participantes eram crianças (solicitar previamente).

Desenvolvimento: fazer um grande círculo e solicitar que cada participante pegue a sua fotografia. Um a um apresenta-se e fala sobre a etapa de sua vida em que a foto foi tirada – algo significativo que possa lembrar – e de como era o ambiente naquela época. Em seguida, solicitar que façam comentários sobre o seu nome: se gosta ou não e por quê; o que significa; quem escolheu (se o pai ou se a mãe).

Fechamento: o coordenador da atividade pergunta ao grupo o que cada um sentiu ao realizar a atividade.

 

2 – Identificando-se com um elemento da natureza

 

Objetivo: promover uma reflexão através da associação do perfil pessoal com algum elemento escolhido entre elementos naturais diversos.

Desenvolvimento: fazer um grande círculo e passar uma caixa contendo diversos elementos naturais, entre eles sugerimos: folhas secas, pedras, galhos, flores, areia, raízes, entre outros. Solicitar que cada participante escolha um dos elementos que tenha alguma relação com suas características pessoais. Após a escolha, solicitar que cada um fale sobre o porque da escolha.

 Fechamento: o coordenador pede que devolvam os elementos para a caixa e que cada um escreva uma mensagem sobre o que a atividade despertou em cada um. Pode ser uma frase, um pensamento, um conselho, etc. Em seguida, recolhe a frase, mistura-as e lê ao grande grupo. O grande grupo tentará identificar quem escreveu a frase.

 

3 - De olhos vendados

 

Objetivos: refletir acerca da sensação quanto a ser conduzido por alguém e quanto a conduzir alguém que esteja com os olhos vendados; e aguçar o sentido pelo tato e pelo olfato.

 Desenvolvimento: dividir a turma em dois grupos. Um dos grupos utilizará uma venda nos olhos. Cada um dos que estiverem sem a venda escolherá um dos vendados. Ao sinal do coordenador, os vendados serão conduzidos, pelo pátio, pelos que estiverem sem a venda. Os condutores pedirão para que toquem em elementos da natureza e que percebam as sensações através do toque e do olfato. Poucos minutos é o suficiente. Depois, invertem-se as vendas e realiza-se a mesma atividade por mais alguns minutos.

 Fechamento: ao terminar a atividade, discutir sobre o que sentiram com a experiência, e o que mais gostaram: se de conduzir ou se de ser conduzido, e quais as sensações sentidas.

  

4 – Completar as frases

  

Objetivo: promover a troca de idéias sobre questões ambientais através de uma brincadeira de completar frases de improviso:

 Desenvolvimento: em um grande círculo, o coordenador pede que cada um diga o número da frase que será completada, lê e completa a frase fazendo algum comentário. Em seguida o papel é passado para o próximo que lê a frase seguinte. O coordenador pode iniciar essa atividade. Abaixo seguem sugestões de frases que podem ser completadas

1. Quando penso no futuro do meio ambiente, eu vejo...

2. Quando estou em um parque, eu gosto de...

3. Quando entro num ambiente sujo, com muito lixo no chão, eu penso que...

4. As datas comemorativas servem para incentivar o...

5. Sinto-me mais feliz quando...

6. Neste momento, estou muito preocupado/a com a situação da...

7. Quando estou preocupado, geralmente eu...

8. O que mais me deixa triste em relação ao meio ambiente é...

9. Eu me sinto integrado a natureza quando...

10. Quando alguém desperdiça água, eu...

11.  No dia do Meio Ambiente, eu...

12.  Fico muito alegre quando...

13.  Tenho uma vergonha enorme de...

14.  O que mais me entristece é...

15.  Minha maior esperança é um dia...

16.  Às vezes, eu me sinto como se...

17.  Quando falam em poluição eu...

18.  Para mim, a reciclagem é...

19.  A vida é um bem precioso que deve ser...

20.  Quando leio nos jornais notícias sobre catástrofes ambientais, eu...

21.  Quando vou ao super mercado, eu...

22.  Eu colaboro com a natureza quando...

23.  Para mim o ambiente é...

24.  Tenho muito medo de...

25.  O desmatamento é triste porque...

26.  O que mais me irrita é...

27.  Adoro...

28.  Detesto...

29.  Acredito...

30.  Sobre o tráfico de animais silvestres penso que...

31.  Conscientização ambiental é...

32.  Ser ambientalmente responsável é...

33.  Para mim o maior problema ambiental é...

34.  Os acidentes de trânsito são uma conseqüência de...

35.  O desequilíbrio ecológico é quando...

36.  Sobre a alimentação, penso que os alimentos industrializados são...

37.  ...

 

5 - O que pensamos e sentimos em relação ao ambiente

 

Objetivos: promover a revelação de informações ou características ainda não conhecidas acerca dos membros do grupo, bem como integrar e proporcionar um melhor conhecimento sobre o meio ambiente.  

Material: cartelas previamente elaboradas, contendo uma pergunta (conforme lista de sugestões a seguir, outras a critério do facilitador ou levantadas pelo próprio grupo).  

Desenvolvimento:

a.Elaborar cartelas, previamente, contendo uma pergunta em cada.

b.Formar um círculo com os participantes, todos no chão, e colocar as cartelas no centro, com as perguntas viradas para baixo.

c.Explicar que cada cartela tem uma pergunta no verso.

d.Solicitar um voluntário e orientá-lo a pegar uma cartela e responder a pergunta que está nela.

e.Logo após, mais um voluntário, e mais outro, até que todos tenham participado.

 (Salientar que não há respostas certas ou erradas e que a intenção é somente proporcionar uma reflexão sobre as perguntas da dinâmica)

 

Sugestões de perguntas:

 

1. O que você faz para poupar água?

2. O que você pode fazer para poupar energia elétrica?

3. O que você pode fazer para diminuir a produção de lixo?

4. O que você faz para colaborar com o meio ambiente?

5. O que você mais gosta na natureza?

6. Você se considera parte da natureza? Por quê?

7. Qual a importância da água?

8. Qual a importância da terra?

9. Qual é o maior problema ambiental, para você?

10. A pobreza é um problema ambiental? Por quê?

11. A superpopulação é um problema ambiental? Por quê?

12. O que você pensa sobre pássaros em gaiolas?

13. O que você pensa sobre o consumismo?

14. Como você se sente quando vê pessoas com más posturas ambientais?

15. Qual o lugar que você mais gosta de estar? Por quê?

16. Para você, quais as diferenças entre viver em um ambiente urbano (cidade) e um ambiente rural (campo)?

17. Para você, por quê é tão difícil mudar hábitos e atitudes?

18. Você acha que a escola colabora com o meio ambiente?

19. O que você traz de lanche para a escola?

20. Você se preocupa com o meio ambiente? Por quê?

 

6 - Em três palavras – associando assuntos ambientais

 

Esta dinâmica de reflexão se presta para ocasiões em que não se tem muito tempo, mas se pretende dar oportunidade para que todos consigam expressar seu  sentimento em relação a algum assunto sobre o meio ambiente. O coordenador escolhe um assunto, conversa sobre ele e solicita que cada participante diga três palavras que, segundo seu ponto de vista, mais se relacionam com o assunto. O coordenador pode escolher quantos assuntos quiser trabalhar, de acordo com o tempo que tem a sua disposição para a atividade.


quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Transforme flores










Deus criou as plantas no terceiro dia e, ao criar o homem, ele o colocou em um jardim para cuidar dele e conservá-lo. Um dos momentos finais do Senhor foi passado em um jardim - orando e buscando a vontade do Pai. A Bíblia diz que Jesus levava sempre os seus discípulos para o jardim.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Leão, o grande monarca

Desenhe, corte e cole folhas de outono




Jesus, veio ao mundo como um cordeiro para mostrar gentileza e bondade de Deus, e vai voltar como um leão, com a majestade de um monarca para governar e julgar o Seu povo. Em Is 11:6 e 65:25, descreve o leão e o cordeiro. Jesus veio da  linhagem de reis no AT que Mt 1:1 traçou a genealogia de Jesus Cristo, filho de David, filho de Abraão, Deus, fez uma aliança com Abraão, que ele seria abençoado por causa da sua fé, e que seus descendentes também seriam abençoados, se continuassem a manter a aliança que Abraão fez com Deus.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Não é à toa que a palavra CORAÇÃO tem uma ORAÇÃO dentro dela.

Pois toda oração deve ter origem no coração, e não na razão/intelecto.
Não é à toa que a palavra CALMA tem uma ALMA dentro dela.
Toda Alma precisa de paz verdadeira em CRISTO para permanecer tranquila.
Não é à toa que o verbo AMAR, tem um MAR inteiro dentro dele.
Pois o amor é imenso e profundo como o mar.
E também o EU precisa estar dentro de DEUS para encontrar-se e completar a si mesmo.

Conclusão: é na Oração de Coração que a Alma acha a Calma e é inundada por um Mar de amor divino; e onde o Eu se submete a Deus!

Amém


 Fotografia feita no jardim do Mosteiro de São Bento - RJ
Um lugar esplêndido, energizante e de beleza singular, onde o silêncio, que requer de início um certo esforço de adaptação para os que vivem no tumulto da vida moderna, é para se ter um ambiente e uma condição para se ouvir a voz de Deus.






quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O que podemos aprender com a arca de Noé e o dilúvio



Certamente, Deus escolheu Noé porque era um homem justo. O nome "Noé" em hebraico significa "conforto" e "paz". No meio da murmuração, ressentimento e rebeldia das pessoas de seus dias, Noé estava cheio de conforto e paz, como o significado do seu nome. Ele foi homem obediente. Vivia pela fé e acreditava no que Deus havia dito.

1- A fé nos capacita
a) A fé de Noé capacitou não somente a vencer como também a ministrar conforto e paz durante os dias difíceis dentro da arca, enquanto esperava o fim dos quarenta dias do dilúvio, mais os seis meses após o dilúvio. Gn 7:5,13

2- Lições que podemos aprender
a) Primeira lição que podemos aprender é que, quando enfrentamos testes e tempestades na vida, como o dilúvio dos dias de Noé, devemos ter a mesma paz e conforto que Noé teve. Gn 7:5

b) Segunda lição, Deus disse a Noé que contruísse a arca. Essa arca é símbolo de Cristo. Assim como Noé entrou na arca, devemos entrar em Jesus e fechar a porta dos nossos corações de forma que as tentações e pecados que estão ao nosso redor não possam entrar. Gn 7:13 / Ef 4:27,28

c) Terceira lição, assim como Noé ergueu os olhos ao céu, através da janela que estava aberta em cima, devemos erguer os olhos somente para o nosso Pai celestial, através da janela da oração, em vez de baixar os olhos para as tempestades da nossa vida. Gn 8:136 / 1Tm 2:8

d) Quarta lição, assim como o dilúvio dos dias de Noé fez com que o povo ímpio perecesse em seu pecado, nós também devemos entrar na segurança de Jesus Cristo a fim de sermos purificados da nossa impiedade para que não pereçamos, mas recebamos seu poder para viver vidas vitoriosas.
Gn 7:21 / Tg 4:8 / Rm 5:9

Conclusão: através das lições acima, podemos aprender o significado do dilúvio. Nós também, tal como Noé, podemos viver vidas excedentes e bem sucedidas.



*Meditando:
- "salvos , através da água..."
A Bíblia é uma coleção de textos religiosos de valor sagrado ...



"Em meu desespero clamei ao Senhor, e ele me respondeu. Do ventre da morte gritei por socorro, e ouviste o meu clamor." Jonas 2:2



Grandes lições da vida de Jonas

- Nenhuma pessoa jamais conseguirá fugir da presença de Deus.
- Certas tempestades não são para nos destruir, e sim para nos salvar.
- Quando nos afastamos dos planos de Deus, levamos outras pessoas ao sofrimento.
- Deus sempre tem algum "submarino" de prontidão quando somos lançados ao mar.
-  A memória do passado não é mais importante que a visão do futuro. 
- Deus sempre está disposto a nos conceder uma segunda oportunidade.
- Qualquer pessoa pode experimentar a restauração.
- Perdoe! Não queira vingança! 
- Ame as pessoas! 



*Meditando:
- "salvo , através da água..."
A Bíblia é uma coleção de textos religiosos de valor sagrado ...




segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A árvore do Paraíso (pintura no pré escolar)

1- No que diz respeito à expressão Plástica,a criança deverá ter a oportunidade de escolher o seu próprio material e experimentar técnicas que estimulem a criatividade.
2- Incentivo a preservação da natureza, ao mesmo tempo em que explica-se a criação do mundo.
3- A árvore do Paraíso, pode ser comparada com a mensagem trazida por Jesus, somente Ele é o caminho que nos leva ao Paraíso, a Verdade que nos conduz ao conhecimento de Deus Criador e à Vida que brota do Espírito Santo.

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 Respeito pela Natureza
A natureza é generosa com
todos, mas os seus dons estão
a esgotar-se devido à cegueira e
ao egoísmo dos homens que põem
os seus interesses acima
do interesse comum.
Sê responsável.















A história da árvore do Paraíso
No início do mundo, o Grande Criador plantou um jardim.
Inúmeras plantas formosas cresciam em cada um dos seus diferentes campos.
Havia jardins de florestas, completamente cobertos de musgo verde e campainhas ondulantes, que acenavam timidamente ao vento. Pequenos seres povoavam estes jardins, farejando e sussurrando a toda a hora.
Havia jardins de pradarias cheios de ervas oscilantes, que os animais percorriam com passadas graciosas.
Havia também jardins subaquáticos, para os seres do mar profundo. Tinham folhas roçagantes, arrastadas pelas correntes, e misteriosas flores de pétalas trémulas.
Os mais belos de todos eram os jardins de árvores. Eram tão altas que tocavam o céu. Nessas árvores, os pássaros todos faziam os seus ninhos. Os ramos, cheios de folhas, enchiam-se de trilos e chilreios, de gorjeios e assobios, de melodias trinadas, que caíam em sonora cascata para deleite do mundo.
O Grande Criador pediu aos homens que tomassem conta do mundo e construíssem para si próprios casas simples e seguras, num dos jardins de que gostassem.
Mas o tempo foi passando e as pessoas tornaram-se cada vez mais ambiciosas…
— Vamos construir CASAS MAIORES! — disseram.
— Há materiais de construção em abundância para usarmos como quisermos.
Em breve começaram a construir palácios.
Cada novo edifício era mais alto do que o anterior e os palácios eram feitos cada vez com mais magnificência.
As suas salas às centenas estavam cheias de todo o tipo de luxos… mas a ambição das pessoas não conhecia limites.
Os jardins do mundo foram caindo em ruínas, cada um deles imagem da mais desoladora devastação.
Todas as árvores tinham sido abatidas.
Os pássaros agitavam-se tristemente no chão frio, tentando, em desespero, construir novos ninhos.
As suas canções foram silenciadas.
Então, do alto do seu palácio, uma criança olhou para o mundo devastado e chorou.
— Desce à terra — sussurrou-lhe, por entre o vento, a voz do Criador. — Lá encontrarás uma semente, que deves semear num local onde possa crescer em segurança.
A correr, a criança desceu as escadas em caracol da torre do palácio.
Pousada na terra, estava uma semente castanha, enrugada, feia.
A criança pegou na semente com delicadeza.
— Onde poderei semeá-la em segurança? — perguntou-se.
Foi caminhando, caminhando, até que chegou a uma vala na qual uma lama escura corria lentamente e alguns juncos baloiçavam no vento frio.
— Coloca-a aqui, onde nunca ninguém vem! — parecia sussurrar o vento.
E foi ali que a menina enterrou a semente.
Devagar, em silêncio e completamente invisível, a semente começou a germinar.
Cresceu e fez-se uma árvore forte. Sob os seus ramos, outros jardins começaram a florescer. Em breve, as criaturas reuniram-se à sua volta.
A árvore cresceu mais alto do que todos os palácios. Os pássaros voavam por entre os seus ramos e aí construíam os ninhos.
Cresceu tanto, que chegou ao Paraíso. E quem assim o desejasse, poderia subir pelos seus ramos até ao Jardim do Paraíso do Grande Criador.
Mary Joslin
The tale of the heaven tree
Oxford, Lion Publishing, 2001
tradução e adaptação