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segunda-feira, 25 de novembro de 2024

A transição energética não é justa quando não leva em consideração os aspectos sociais e econômicos, ou quando não respeita as comunidades afetadas. Uma transição energética justa é aquela que:

- Considera os aspectos sociais e econômicos

- Respeita as comunidades afetadas

- É sustentável, segura e acessível

- Não deixa ninguém para trás

A transição energética é o processo de mudar as fontes de energia, passando de combustíveis fósseis para fontes renováveis. O objetivo é reduzir as emissões de carbono, que são a principal causa do efeito estufa e das mudanças climáticas.


Alguns desafios da transição energética justa são:

- Conciliar o foco em petróleo e gás com a diversificação em negócios e produtos de baixo carbono

- Correr contra o tempo para minimizar os impactos das mudanças climáticas
- Ter recursos suficientes para investir em eletrificação de frotas ou produção de hidrogênio verde.


A transição energética não é justa e inclusiva quando não considera os aspectos sociais e econômicos, ou quando não deixa ninguém para trás.

A transição energética justa deve:

- Promover energia sustentável, segura e acessível

- Considerar os aspectos sociais e econômicos
- Ter uma abrangência maior, não deixando ninguém para trás

A transição energética é o processo de mudar a matriz energética mundial, passando de fontes de energia que emitem mais gases de efeito estufa, como combustíveis fósseis, para fontes renováveis, como sol, água, vento e biomassa. O objetivo é reduzir as emissões de carbono e mitigar as mudanças climáticas.

Para que a transição energética seja justa e inclusiva, é importante: Considerar gênero e raça, Dar voz e visibilidade aos povos, Priorizar o debate da transição energética, Implementar e expandir políticas públicas de inclusão energética.

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