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terça-feira, 17 de setembro de 2024

Paleta para pintura (godês de pintura)

Antes de montar a paleta, é recomendado estudar as cores que são mais utilizadas, para evitar que fiquem esquecidas e ocupem espaço.


 




segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Sabia que nós temos um osso que não é ligado a nenhum outro osso do corpo?

É o osso hióide, que fica embaixo da língua. Ele têm função importante na respiração (manutenção do espaço aéreo superior na região da laringe), na fonação (fala), na deglutição (engolir os alimentos), na mastigação, na abertura e fechamento da boca, no posicionamento do pescoço.


 

sábado, 14 de setembro de 2024

O erro nos levam ao deserto, sala de aula que nos lapida... nos tornam mais compassivos, fortes e sábios.

Se o leite der errado, vira iogurte.

Iogurte é mais valioso que leite.

Se piorar, vira queijo.

Queijo é mais precioso que

tanto iogurte quanto leite.


E se o suco de uva ficar ácido?

vira vinho, que é ainda mais caro do que suco de uva.


Você não é mau porque cometeu erros.

Erros são experiências que te tornam mais valioso como pessoa.


Cristóvão Colombo cometeu um erro de navegação que o levou a descobrir a América.


O erro de Alexander Fleming o fez inventar a penicilina.


Não deixe que os erros te abatam.

A prática em si não faz a perfeição.

Erros são o que aprendemos que nos tornam perfeitos!


Não tenha medo dos erros

grandes passos em frente

Continue andando...

terça-feira, 10 de setembro de 2024

Biblioteca escolar

-O bibliotecário escolar como agente educador, além de apresentar problemas e ações pesquisáveis para estudos futuros. 
-Encontra-se no trabalho do bibliotecário uma excelente oportunidade para mediar informação dentro da escola e, principalmente, dentro da biblioteca escolar. 
-O profissional, portanto, precisa se unir aos professores e pedagogos da instituição de ensino para promover momentos de leitura reflexiva, dar voz às crianças e ensinar ao corpo discente as primeiras noções de cidadania infantil.

A cidadania infantil pode e deve ser desenvolvida dentro da biblioteca escolar a partir do trabalho do bibliotecário. Este profissional precisa se unir aos professores, pedagogos e demais funcionários para promover momentos de leitura reflexiva, dar voz às crianças e ensinar ao corpo discente as primeiras noções de cidadania infantil. 

O acesso à informação e educação é um direito de todos os indivíduos, logo deve ser fomentado a partir da infância pela família e instituições de ensino. Em vista disso, ambos precisam ser proporcionados à criança através da participação da sociedade no desenvolvimento de um indivíduo ao prepará-lo para exercer a cidadania (BRASIL, 1988). 

 A primeira maneira de socializar uma criança é pelo convívio familiar, porém a escola é um dos principais ambientes em que ela irá entrar em contato com diversas pessoas e culturas. Neste contexto, a biblioteca escolar também pode ser inserida como um espaço de extrema importância para a promoção da leitura reflexiva e o desenvolvimento da cidadania infantil.

Um indivíduo, por mais jovem que seja, precisa ser incentivado a ter espaço e voz ativa para se manifestar na sociedade. Isso significa que para formarmos bons cidadãos é necessário que eles sejam ensinados desde a infância sobre coletividade, convivência em grupo, ética, respeito e responsabilidade.

A pesquisa surgiu para identificar como o trabalho do bibliotecário escolar pode se tornar um dos pilares para a formação da cidadania infantil, pois sabe se que esse profissional também é considerado um agente educador e possui função fundamental nesse processo. 

O objetivo é proporcionar um olhar amplo acerca do trabalho desse profissional no que diz respeito ao desenvolvimento da cidadania infantil. Configura-se em uma pesquisa exploratória de cunho bibliográfico pois apresenta como principal finalidade esclarecer ideias em relação ao bibliotecário escolar como agente educador além de apresentar problemas e ações pesquisáveis para estudos futuros (GIL, 2008). 

Durante a Idade Média, a criança participava de todas as esferas da sociedade sem limitações por ser considerada um pequeno adulto e por não existir diferença entre a infância e a vida adulta. A visão que se tinha das crianças é que elas se tornariam adultos adequados às exigências sociais caso fossem disciplinadas de modo severo e inflexível. Essa disciplina, contudo, era extremamente rígida ao ponto de engessar e podar o potencial da criança para tudo o que não lhes fosse ensinado.

A partir do século XVII, a ideia de infância foi reconhecida na sociedade e os adultos começaram a entender que elas são seres dependentes e precisam de cuidados diferenciados. Na Convenção Internacional Relativa aos Direitos da Criança, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1989, a criança passou a ser encarada como um cidadão hábil a deter seus próprios direitos . Desse modo, a distinção entre as fases de desenvolvimento humano ficou mais clara através do reconhecimento da importância da educação infantil, uma vez que os períodos escolares eram determinados pelas idades.

Dentro dessa conjuntura, cidadania é o direito à vida em todos os sentidos, isto é, o direito que deve ser concebido socialmente. Ele precisa satisfazer não apenas às necessidades essenciais do ser humano, mas também precisa ser acessível a todos os níveis de existência. De forma geral, a cidadania é promovida pela convivência e socialização do indivíduo, mas para que se tenha consciência do seu significado, compreendê-la e exercitá-la, exige-se um nível de aprofundamento que pode acontecer por meio da leitura e obtenção de informação nos mais variados suportes. 

A missão de uma instituição de ensino é preparar as crianças “[...] para a vida em sociedade e para o exercício da cidadania [...]”. Diante deste cenário, a biblioteca escolar e o trabalho do bibliotecário surgem, em meio aos espaços que existem na escola, para contribuir com a promoção da cidadania infantil. Além de professores, pedagogos e demais agentes educadores que compõem a equipe escolar, também existe um grande potencial na dimensão educativa do trabalho do bibliotecário. 

Por ser um ambiente que preza pela coletividade, o bibliotecário escolar precisa construir em seus usuários mirins a percepção de respeito aos livros, materiais e indivíduos envolvidos. Assim, os estudantes começam a entender desde cedo que as obras e materiais à sua disposição precisam ser cuidados e preservados para que os demais visitantes também tenham acesso a eles. Por mais que as crianças não saibam explicar o conceito de cidadania, elas irão colocá-la em prática a partir do momento que desenvolverem um senso de zelo e respeito ao próximo.

Compreendido assim o trabalho do bibliotecário escolar como agente educador, cultural, gestor e mediador da informação, espera-se que este profissional vise a formação da cidadania infantil através de mudanças inovadoras e da difusão da informação. Uma biblioteca escolar, além de existir como um espaço físico, também deve se fazer presente e estar envolvida com o papel social da escola para que seus usuários se tornem cidadãos responsáveis. 

O professor tem uma função essencial dentro da escola em face do papel educacional, mas essa função também deve ser dedicada ao bibliotecário já que ele faz parte do processo educacional de uma instituição. Em cima dessa análise, entende-se que o bibliotecário escolar deve procurar a se fortalecer como um dos pilares da educação, especialmente nos casos em que esse profissional se encontra trabalhando em ambiente escolar. 

Em diversos espaços da sociedade é muito comum que a criança não seja considerada como um cidadão. A infância é vista como uma fase à parte do restante do desenvolvimento dos indivíduos, isto é, uma fase em que a criança não possui personalidade e pensamentos próprios. Apesar de nesse período ela ser inteiramente dependente dos cuidados de um adulto, esse indivíduo já é um cidadão que desfruta de direitos, possui deveres e pode ser participante ativo da sociedade. Sendo assim, as crianças precisam de espaço para terem sua voz e ideias levadas em consideração. 

Espera-se que essa pesquisa possa contribuir para a discussão sobre o desenvolvimento da cidadania infantil e como o bibliotecário pode ser um agente fundamental para esse processo. Além disso, o assunto abordado pode incentivar diversos bibliotecários escolares a refletirem sobre o modo como trabalham atualmente e, quem sabe, tentarem transformar a biblioteca escolar em um ambiente mais lúdico, convidativo e de grande difusão da cidadania infantil.

segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Disciplina e rigor nos cumprimentos da lei - regras de condução

Grande exemplo de práticas conscientes, legado e relações humanas (sustentabilidade).

Na Alemanha, quando o trânsito para completamente, os motoristas se deslocam para o lado da estrada para criar uma faixa rápida para veículos de emergência (ambulâncias, corpo de bombeiros, viaturas policiais).

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Existem diversas regras de condução, entre as quais se destacam:

- Respeitar a sinalização e as prioridades das vias

- Não parar em fila dupla

- Não usar o celular enquanto conduz

- Cuidar de pedestres e ciclistas

- Manter a distância

- Diminuir a velocidade

- Usar cinto de segurança

- Não beber álcool antes de dirigir

- Conduzir com precisão

- Manter a pressão dos pneus

Para transportar crianças, é necessário utilizar o equipamento de segurança adequado à idade.

- Até 1 ano - bebê conforto

- De 1 a 4 anos - cadeirinha

- De 4 a 7 anos - assento de elevação

- De 7 a 10 anos - cinto de segurança no banco traseiro

- Após 10 anos - pode ser transportado no banco dianteiro, sempre com cinto de segurança.

https://brinquedosmaterialreutilizado.blogspot.com/p/educacao-para-o-transito-transito.html

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Pintura em rolhas de cortiça


A cortiça é um material que pode ser usado em muitas situações. Desde isolamento de paredes e pavimentos a objetos pessoais e decorativos.

Quando se trata de pintar sobre diferentes superfícies, é importante considerar a adequação e a preparação correta do substrato. Uma dúvida comum é se é possível pintar sobre cortiça, um material que muitas vezes é utilizado em paredes e decoração. Neste artigo, exploraremos essa questão e forneceremos algumas orientações sobre como pintar sobre cortiça, garantindo resultados duradouros e de qualidade.

Sim, é possível pintar sobre cortiça, desde que seja realizada uma preparação adequada da superfície. A cortiça é um material poroso e absorvente, o que pode afetar a aderência da tinta e a aparência final da pintura. No entanto, seguindo algumas etapas importantes, é possível obter bons resultados.

Para pintar sobre a cortiça siga os seguintes passos:



Pode-se utilizar tintas plásticas, esmaltes aquosos ou sintéticos. Os esmaltes aquosos são mais amigos do ambiente do que os sintéticos, e possuem um cheiro menos intenso.


A superfície deve estar limpa, livre de poeiras, gorduras ou contaminantes. Proceda à sua limpeza, caso necessário. Utilize um pano macio ou uma escova para remover qualquer sujeira solta. Se houver manchas ou marcas, limpe-as suavemente com um pano húmido e deixe secar.


Aplique um primário selante adequado, à base de água na superfície da cortiça antes de pintar. O primário ajuda a selar a superfície porosa da cortiça, promovendo uma melhor aderência da tinta e evitando que esta seja absorvida de forma desigual.


Aplique uma primeira demão. Utilize um rolo de pelo curto ou uma trincha macia para aplicar a tinta na superfície da cortiça. Aplique a tinta em camadas finas e uniformes, evitando o excesso de tinta que possa acumular-se nas fendas ou poros da cortiça. Deixe cada camada secar completamente antes de aplicar a próxima;


Aplique uma segunda demão e deixe secar muito bem antes de utilizar.


Pintar sobre superfícies de cortiça é possível, desde que seja feita uma preparação adequada da superfície. A limpeza cuidadosa, a aplicação de um primário adequado e a escolha da tinta correta são passos essenciais para garantir uma boa aderência e durabilidade da pintura. Com os cuidados adequados, é possível obter resultados satisfatórios ao pintar sobre cortiça, permitindo personalizar e renovar a aparência de paredes e outros elementos decorativos.