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segunda-feira, 6 de março de 2017

Alguns dos melhores filmes que já assisti

Desde que tive contato com o cinema iraniano, me apaixonei. Não são chatos , apenas longos e intensos de assistir, porque falam sobre a vida, nos levando a uma reflexão em questões sobre a nossa existência a partir de situações simples. E na conjuntura mundial atual, diante da efervecência da Primavera Árabe, que está promovendo uma transformação no Oriente Médio, é importante olhar para o cinema iraniano, pois ele revela as angústias de um povo que está se rebelando contra as estruturas e suas formas de governo. O modo de filmar escolhido pela maioria dos cineastas, que borram a fronteira entre etnografia e ficção, é uma opção e é um tema que vem sendo muito explorado pela antropologia pós-moderna.
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O filme Filhos do Paraíso (Children of heaven/ Bacheha-Ye Aseman), é uma produção iraniana, com direção e roteiro de Majid Majidi 1997). 

- É lindo , nos faz pensar muito sobre nosso consumismo capitalista e como a felicidade pode estar nas coisas mais simples. 
- Retrata o amor, a ternura, a solidariedade, a bondade e a fé de um povo lindo e sofrido, mas cheios de esperança.
- Um filme que deveria ser passado nos colégios.
- Também deveria ser visto por pais e filhos. Para perceberem quais são os verdadeiros valores.
- A cena com torrões de açúcar, alguns políticos também poderiam ver essa parte, pelo menos.
- Um filme inesquecível, que você não pode deixar de ver e rever.


Um menino humilde de 9 anos leva os sapatos de sua irmã para o reparo, mas os perde. Por não terem recursos para comprar outro par, decidem esconder dos pais e professores, revezando o sapato do menino, até que surge uma competição de corrida na mesma escola, onde o terceiro prêmio é um par de tênis. O garoto treina e, para a sua decepção acaba tirando o primeiro lugar. Singelo e comovente, um dos primeiros filmes iranianos a conquistar o mundo, sendo indicado ao Oscar (concorreu na categoria de melhor filme estrangeiro, ao lado do vencedor "A vida é bela" e "Central do Brasil").




A emocionante corrida

Aplausos também ao diretor, mais um a mostrar que uma bela história, não precisa ter grandes efeitos especiais.
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A cor do Paraíso

Também produzido por Majid Majidi, esse filme transcendeu qualquer expectativa. É antes de tudo uma história do melhor dos sentimentos do homem "o amor". Amor pela vida, pela natureza, pela família, pelo conhecimento, ... Um enredo excepcional, um filme simples, mas que alcança a alma!



O filme narra a comovente história de um garoto deficiente visual, orfão de mãe, e com um pai muito rude. Mas, é um garoto muito vivo, que tem uma enorme sensibilidade , um jeito simples de "ver" a vida, o sentido e o tato das coisas, a linguagem dos sons, e tem uma avó também muito comovente. O filme não precisa de muitas palavras.
As reflexões do garoto, são de uma delicadeza incrível, ele fala sobre coisas que se pode sentir na alma, mesmo que não a vejamos, e se reporta à fé e em Allah.
Seu jeito simples de "ver" o mundo é uma lição de vida para todos nós.

O final é sensacional!




#pinturaterapia

No livro de Ken Robinson "O Elemento" é contada a seguinte história em relação à pintura: uma professora de escola primária estava dando uma aula de desenho e no fundo da sala sentava uma menina que não costumava prestar atenção, exceto nas aulas de desenho. A menina desenhou durnate vinte minutos, concentrada nos seus pensamentos e a professora decidiu lhe perguntar o que estava desenhando.  
A aluna respondeu: "Estou desenhando Deus". A professora disse: "Mas ninguém sabe como é Deus", e a menina retorquiu: "Saberão em breve". Esta história nos mostra a importância do desenho e da pintura e como os dois podem ser usados como terapia para nos vconectar com o mundo.

"Arte é a expressão dos mais profundos pensamentos da maneira mais simples". 
Albert Einstein


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Quidem


"O maior acontecimento da história não foi o homem subir e pisar na lua ; foi Deus descer e pisar na terra." Billy Graham

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Transformando latas em lembrancinhas de aniversário

O tema que escolhi, para o aniversário de 1 ano da minha filha (em 2013), foi dos palhacinhos Patati Patatá.
Nessa época eu ainda me recuperava da doença em que fui acometida ... segue o link

Reaproveitei latas de leite aptamil 600gr, encapei com papel contact e fiz um acabamento com fitas.

O material que utilizei nos palhacinhos foi:
- cabeça: bolas de ping pong, olhinhos de plástico, nariz de paetê, boca (adesivo) 
- corpo: rolinhos de papelão
- cabelo: papel crepom (rococó)
- chapéu; EVA
- pernas e braços: EVA. 

Foi quando eu mais exercitei a respiração, a calma e o dom da paciência. Cortei 40 quadradinhos para cada perna , e 30 quadradinhos para cada braço. Depois colei um a um. Era um exercício diário, onde fui recuperando a destreza.
Preferi utilizar EVA, porque eu precisaria usar mais força, no corte.

Foram 30 latas decoradas e 30 palhacinhos.
O tempo de confecção foi de 2 meses.

O resultado, foi esse das fotos abaixo.






              "Sem fé não há tolerância; sem tolerância, impossível a paciência."                             

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Casa arrumada é uma casa triste


Link do vídeo:  Casa arrumada, é uma casa triste

Fonte http://www.revistapazes.com/ :

Mario Sérgio Cortella, , nascido em Londrina/PR em 05/03/1954, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP, na qual atuou por 35 anos. É autor de diversos livros nas áreas de educação, filosofia, teologia e motivação e carreira.
Cortella fala a respeito da alegria gerada pelo convívio e agitação das pessoas a nossa volta. E que as vezes uma casa arrumada é uma casa infeliz.


quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Não jogue casca de banana no lixo

Limpe as cascas e congele-as. NÃO JOGUE FORA! :D

Faça geléia de cascas de banana.
Coloque as cascas no liquidificador, com meio copo de água e a mesma medida com açúcar e canela.
Fica uma delícia.