POR RENATA BRAVO - DESDE 2013
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais, podem causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO.

Tangram - 7 tábuas da sabedoria



Não se sabe ao certo como surgiu o Tangram, apesar de haver várias lendas sobre sua origem. Uma diz que um monge chinês deu uma tarefa a seu discípulo, pediu que ele percorresse o mundo em busca de ver e relatar todas as belezas existentes, assim, deu a ele um espelho para que pudesse registrar o que encontrasse. Muito descuidado, o discípulo deixou o espelho cair, esse então, dividiu-se em sete pedaços de diversas formas. Com isso, ele notou que poderia construir todas as maravilhas do mundo.
Essa é uma das histórias que se conta sobre o início do Tangram, que é muito conhecido também como um quebra-cabeça ou como "7 tábuas da sabedoria". É formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo).



Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças.
O Tangram, como jogo ou como arte, possui um forte apelo lúdico e oferece aquele que brinca um envolvente desafio. Cada vez mais presente nas aulas de Matemática, as formas geométricas que o compõem, permitem que os professores vejam neste material a possibilidade de inúmeras explorações. Com ele podemos abordar diversos sólidos geométricos, regiões planas e contornos, o uso das frações, representação de figuras geométricas espaciais no plano, proporcionalidade em Geometria e semelhança.

A finalidade é possibilitar ao indivíduo não apenas interpretar a realidade, mas nela intervir, para aceitá-la, rejeitá-la ou transformá-la. Logo, será considerado o envolvimento do aluno na atividade, seu empenho em participar e o processo que o aluno seguiu em sua aprendizagem, a partir de representações, dos erros e de obstáculos à aprendizagem, a construção e planejamento dos dispositivos e das seqüências didáticas.



Aprendemos com o mestre Malba Taham (autor do livro "O homem que calculava"), que a matemática é subdividida por "partes" como: aritmética, álgebra, geometria, mecânica e astronomia. No entanto, todas essas partes se confundem, se apoiam e se auxiliam mutuamente, assim, não há necessidade para ansiedades e fobias em seu aprendizado ou ensino.
A filosofia do Tangram é de que um todo é divisível em partes, as quais podem ser reorganizadas num outro todo e além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática.

Objetivos:
Auxiliar a coordenação motora;
Incentivar a concentração, a imaginação e a criatividade;
Colaborar para a memorização das formas geométricas;
Criar desenhos, usando as formas geométricas;
Trabalhar a habilidade de manipulação;
Identificar e classificar as peças do Tangram;
Refletir sobre características geométricas de figuras planas;
Construir uma história em quadrinhos criando os personagens com as peças do Tangram.


Construa um tangram com papelão.
Os pequenos ficam mais envolvidos e deslumbrados com o quebra cabeça "gigante".

 



Nesta exposição, os alunos construíram figuras com tangram e exibiram como se fossem troféus.



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