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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Transforme a casca do ovo de diversas maneiras


Não é nenhuma novidade que o ovo é um dos alimentos mais ricos e nutritivos do mundo. Porém, quando ovo é consumido, muitas vezes a casca dele é descartada. Mas você sabia que é possível reaproveitar a casca do ovo de diversas maneiras?


A casca do ovo tem como função proteger o embrião em formação na parte interna, é composta por carbonato de cálcio e possui nutrientes como magnésio e potássio, e pode ser mais útil do que você imagina.

Afaste lesmas e lagartas das plantas
Tem plantas em casa e não consegue afastar as pragas que destroem as plantinhas? Para protegê-las desses animais, não é preciso usar nenhum veneno. Coloque a casca esmagada na terra, em volta das plantas. O cálcio irá funcionar como um repelente natural, pois mudará o pH do solo, tornando-o menos ácido e assim afastará os bichos. Além disso, as lesmas odeiam rastejar em superfícies ásperas e afiadas.


Adubo
O procedimento anterior também serve como fertilizante natural para as plantas. As cascas de ovo se degeneram rapidamente e contribuem com o cálcio e outros nutrientes para a terra. Assim, as plantas crescerão mais fortes e bonitas.

Mosaico
Sabemos que no artesanato é possível reutilizar diversos materiais e isso inclui a casca de ovo. Com as cascas já limpas e secas, quebre-as em vários pedaços pequenos e cole com cuidado em algum material de madeira, formando um lindo mosaico. Você pode manter a casca natural ou pintar na cor que desejar.



Fortalece as unhas
Se suas unhas demoram para crescer, estão fracas e quebradiças, uma dica é esmagar e triturar as cascas de ovo até transformá-las em um pó. Adicione um pouco desse pó nos esmaltes e espere a mágica acontecer! O cálcio da casca fará com que suas unhas fiquem fortes e saudáveis.

Saúde
Esse pó feito de casca de ovo também pode ser adicionada em sucos, comida, doces… Não altera em nada no sabor, mas fortalecerá os ossos e os dentes devido a alta quantidade de cálcio.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

E do nada se fez Natal ...


O apóstolo João não conta a história do Natal como os evangelistas Mateus e Lucas o fazem. João é o evangelista que nos dá uma perspectiva teológica diferente do Natal ao descrever Jesus Cristo como aquele por meio do qual nasce o mundo e em quem renascemos.
 

No Natal segundo João, o cenário é o universo, criado por meio de Jesus Cristo, a Palavra

O cenário do Natal de Jesus em Mateus e Lucas vai de Nazaré a Belém, lugares em que se cumprem as profecias dadas pelos profetas antigos. Já em João, o cenário é o próprio universo, que nasce por meio de Jesus Cristo, a Palavra.

No início do Evangelho, João nos confronta com a divindade, a eternidade e o poder criativo de Jesus Cristo. Gênesis 1.1 nos coloca frente a frente com a majestade de Deus: “No princípio Deus criou os céus e a terra”. Da mesma forma, João 1.1-3 nos depara com a majestade de Jesus Cristo: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e, sem ele nada do que foi feito se fez”.

Gênesis 1 afirma repetidamente “e Deus disse…”. O Salmo 33.6,9 afirma: “pela palavra do Senhor foram feitos os céus…”; “porque ele falou, e foi feito; ele ordenou, e foi estabelecido”. O Salmo 107.20 declara: “ele enviou a sua palavra e os curou.” A palavra de Deus cumpre o propósito para o qual Deus a envia (Is 55.11). Há poder criativo na palavra de Deus e Jesus Cristo é essa Palavra. Assim, quando João chama Jesus Cristo de “a Palavra”, ele quer dizer, e diz, que Deus falou e se revelou a nós na pessoa de Jesus Cristo, o eterno Criador de todas as coisas (Cl 1.16-17), que operou “no princípio” (Gn 1.1), na Criação, juntamente com o Pai e o Espírito Santo (Gn 1.2,26; 1Co 8.6; Hb 1.1-3).

Aliás, ninguém pode conhecer os pensamentos de alguém se não forem colocados em palavras ou sinais interpretáveis. Deus é espírito e, portanto, invisível aos nossos sentidos finitos (1Tm 6.16). Jo 1.18 diz: “Nunca ninguém viu Deus, o Deus unigênito, que está junto do Pai, é quem o revelou”. O próprio Jesus disse (Jo 14.9): “Aquele que me vê, vê o Pai”. Portanto, só por meio de Jesus podemos conhecer Deus de maneira pessoal e plena (Lc 10.22).

Hebreus 1.1-2 declara: “Antigamente, Deus falou, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, mas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual também fez o universo”. Se Deus nos falou por meio de Jesus Cristo, sua Palavra, então é melhor ouvirmos o que ele diz. João 3.36 estabelece a perspectiva: “Quem crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele”. Ignorar Jesus Cristo, a Palavra de Deus dada a nós, é um erro grave. Jesus Cristo é o Deus eterno, a Palavra de Deus autorizada. Não crer em Jesus Cristo traz consigo o perigo de não se tomar parte na nova Criação que sua vinda veio inaugurar com seu nascimento numa pobre manjedoura em Belém.

No Natal segundo João, a luz é Cristo, aquele que vence a escuridão do nosso coração

Nos relatos que Mateus e Lucas trazem do Natal de Jesus Cristo, a luz é um elemento central. É a luz que vem transformar a realidade, como quando o sacerdote Zacarias louva a Deus pela vinda iminente do “sol nascente das alturas”, que vem “para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte” (Lc 1.78-79). É luz que vem manifestar a presença de Deus, como quando a “glória do Senhor brilhou ao redor” dos pastores, nas campinas de Belém (Lc 2.9). É luz que sinaliza e dirige, como quando uma estrela (Mt 2.2,9-10) guia os sábios do Oriente até à casa onde Maria e José cuidam de Jesus. Já no prólogo de João, Jesus Cristo, a Palavra eterna, o Criador de tudo – da luz, inclusive (Gn 1.3), é a própria luz encarnada e caminhante. Essa luz, Jesus Cristo, revela a vida e a luz de Deus a este mundo escuro.

Ao falar de Jesus Cristo, João 1.10b diz que “o mundo não o conheceu”. E João 1.11b complementa que mesmo o seu próprio povo “não o recebeu”. Em João 3.19-20, Jesus salienta que os que estão nas trevas amam as trevas e odeiam a luz porque as suas obras são más. Como diz Paulo em 2 Coríntios 4.4,6, ao falar dos que estão perecendo: “nos quais o deus deste mundo cegou o entendimento dos descrentes, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. Porque Deus, que disse: ‘Das trevas resplandeça a luz’, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo”. Os pecadores caminham na escuridão (Jo 8.12) e não veem quem Jesus realmente é a menos que Jesus lhes abra os olhos cegos para ver.

João 1.4 diz de Jesus Cristo: “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens”. A palavra “vida” aparece 36 vezes no Evangelho de João, mais do que em qualquer outro escrito do Novo Testamento. E em João 1.4, vida e luz estão entrelaçadas na pessoa e na obra de Jesus Cristo. É João dizendo que aqueles que estão espiritualmente mortos nos seus pecados precisam de vida, e Jesus é a fonte dessa vida. Eles estão na escuridão espiritual, mas quando nascem de novo, a luz se acende, resplandece.

Jesus Cristo é a única fonte de luz verdadeira neste mundo espiritualmente escuro. João no capítulo 1, versículo 5 afirma: “a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela”. A luz, uma vez criada (Gn 1.5), venceu a escuridão. Jesus Cristo, a luz, veio à luz e foi crucificado, mas ressuscitou e venceu as trevas. A salvação que vem por meio de Jesus Cristo supera a escuridão espiritual de cada coração que nele confia. Jesus é luz que transforma a realidade, que manifesta a presença de Deus e que sinaliza e dirige a vida dos que ilumina no caminho que leva à eternidade.

No Natal segundo João, os personagens somos nós, os renascidos e recriados em Jesus Cristo

Quando o pecado entrou no mundo, tornou-se impossível conhecer a Deus em sua plenitude a menos que ele se revelasse a nós. Uma nova Criação se fazia necessária, liberta das algemas do pecado e da escuridão. “E o Verbo fez-se carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e verdade” (Jo 1.14).

Diferente do que os gregos pensavam, a matéria não é eterna. Só Deus é eterno. E a Criação aponta para o espantoso poder e inteligência de Deus.

Ler Gênesis 1.1 e João 1.1 à luz um do outro nos ajuda a lembrar que somos criaturas finitas e limitadas e que devemos, portanto, submeter-nos a Deus e depender dele. Em outras palavras, sendo Jesus Cristo aquele por meio de quem o que foi feito se fez, então, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, Jesus Cristo é Deus, o que significa que eu não sou Deus. E isso é uma lição fundamental em todo o tempo.

No Natal segundo João, esta lição é ensinada sempre de novo: Jesus Cristo veio recriar vidas, iluminando-as e transformando-as com a sua luz. Se existo, assim como toda a Criação, é por desígnio de Deus que estou aqui e deveria reconhecer isso e devotar-me a Deus com reverência e gratidão todos os dias, também neste tempo santo de Natal, tempo de renascer com Jesus Cristo para a vida plena e eterna.

No Natal segundo João, só enxergamos a luz se Jesus Cristo, nascido em Belém, nascer em nosso coração também. Abençoado Natal!

Sobre a idade de algumas árvores

 Algumas maneiras para conhecer a idade das árvores, entre elas é a circunferência do tronco. Medir a circunferência do tronco aproximadamente a um metro de altura do solo, usando uma fita métrica.

Normalmente, cada 2,5 cm de circunferência equivalem a cerca de 1 ano de idade da árvore.

Também é possível identificar a idade das árvores contando os anéis do seu caule. O caule cresce tanto em altura quanto em espessura. Durante cada fase do crescimento, forma-se uma nova camada circular embaixo da casca da árvore. Essas camadas são chamadas de anéis de crescimento. O anel escuro significa o crescimento durante o verão e o anel claro indica o crescimento ocorrido na primavera. O conjunto de anéis, claro e escuro, dá origem ao anel anual. Medir a circunferência do tronco aproximadamente a um metro de altura do solo, usando uma fita métrica.




Essas imagens, não tem nada relacionado a medida das árvores, mas achei interessante publicar, pois a cada conversa que tenho com pessoas que me procuram pedindo ajuda psicológica, faço uma dinâmica com essas pinturas.

Sempre que alguém inicia um "tratamento", peço que adicione uma folha à essa árvore!

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Pneus transformados em Árvores natalinas

 Se for pintar pneus somente para decorar pode se usar tinta a óleo, tinta automotiva e tinta epóxi (é mais resistente aos intempéries) e para um acabamento melhor recomendo fazer a pintura com o uso de um compressor.

Os pneus devem ser devidamente furados , para não acumularem água.



quinta-feira, 26 de outubro de 2023

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Ilusão de ótica no trânsito.


 Uma cidade na Islândia decidiu colocar uma travessa de zebra no formato 3D afim de abrandar os condutores que dirigem em alta velocidade.


Uma ideia simples, econômica e eficaz.

Ilusão de ótica, arte e a aproximação com a ciência

Esse estilo criativo e inusitado, explora a condição falível do olho humano, ou seja, busca confundir a visão criando movimento e diferentes formas em uma pintura.

Investiga uma forma artística totalmente visual e mostra um fundamento para a arte “menos expressão e mais visualização”, buscando envolver as pessoas pelo olhar. 

Em geral, essas artes são abstratas e apresentam linhas e formas seriadas, que demandam domínio matemático, habilidade técnica e planejamento. Os padrões dinâmicos das artes criam a ilusão de ótica e dão a impressão de tridimensionalidade, o que faz parecerem ter movimento, clarões, vibração, pulsação e tremores. Isso é causado pela distância ou ângulo de quem as observa. 



Monte uma árvore de Natal, com restos de papelão


 

Transforme papelão em máscaras

 




sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Videntes medievais


Material utilizado 
Rolos de papelão, cartolina colorida/colorset, e canetas retroprojetor

 

Sistema Solar: uma proposta lúdica para o ensino de ciências

 Em virtude dos problemas enfrentados atualmente no Ensino de Ciências busca-se alternativas que possam contribuir para uma melhoria nesse processo. A partir da coleta de dados em relação aos temas abordados no Ensino Fundamental de algumas Escolas Municipais, optou-se pelo tema “Terra e Universo”, baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, uma vez que estas não desenvolvem este conteúdo nos anos finais do Ensino Fundamental. O trabalho tem por objetivo proporcionar a construção do conhecimento de Ciências interligando conceitos científicos à forma lúdica. Para a construção do conhecimento, em relação ao tema proposto, será utilizada como metodologia os Três Momentos Pedagógicos apresentada por Delizoicov e Angotti (1994). Assim, busca-se construir uma prática educativa, através de uma oficina temática com o tema Sistema Solar. 

A oficina agregará atividades lúdicas, utilizando materiais alternativos de baixo custo para possível aplicação em sala de aula como recurso pedagógico para professores desenvolverem conteúdos de disciplinas consideradas abstratas. Uma vez que a utilização de diferentes metodologias de ensino pode aproximar a escola da realidade social e cultural do aluno, contribuindo para a construção do conhecimento de forma dinâmica e contextualizada.











Material utilizado: papelão, tintas coloridas e figuras do sistema solar.

Continua ...