VOCÊ PEGA UMA COISA E TRANSFORMA EM OUTRA. NÃO É APENAS RECICLAGEM, É ARTE!
A ARTE COMO TRANSFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
Desde a pré-história, a arte sempre teve um papel transformador — e não precisa de justificativas para existir.
Ela confunde, perturba, provoca, incita.
É um convite à reflexão sobre questões filosóficas, sociais e cotidianas.
Nesta página, o propósito é vivenciar a ressignificação:
Somar saberes, cruzar olhares, explorar a matéria com profundidade e sensibilidade.
A observação e a experimentação fazem parte do processo.
Ambas integram um método científico que, ao ser aplicado com liberdade e curiosidade, se torna também uma forma de arte.
Um método que une intuição e análise, prática e pensamento, e que permite a verificação empírica dos fenômenos, transformando o conhecimento em experiência viva.
Porque sim — o método científico também é uma arte.
E é também ciência, no melhor sentido da palavra: aquele que desperta, transforma e amplia o olhar sobre o mundo.
Desde a pré-história, a arte sempre teve um papel transformador — e não precisa de justificativas para existir.
Ela confunde, perturba, provoca, incita.
É um convite à reflexão sobre questões filosóficas, sociais e cotidianas.
Nesta página, o propósito é vivenciar a ressignificação:
Somar saberes, cruzar olhares, explorar a matéria com profundidade e sensibilidade.
A observação e a experimentação fazem parte do processo.
Ambas integram um método científico que, ao ser aplicado com liberdade e curiosidade, se torna também uma forma de arte.
Um método que une intuição e análise, prática e pensamento, e que permite a verificação empírica dos fenômenos, transformando o conhecimento em experiência viva.
Porque sim — o método científico também é uma arte.
E é também ciência, no melhor sentido da palavra: aquele que desperta, transforma e amplia o olhar sobre o mundo.
CIÊNCIA, ARTE E A ESCUTA DO FENÔMENO
O objetivo da ciência é alcançar uma unidade que integre todas as partes de um fenômeno.
Esse também é o meu objetivo — embora o método seja diferente.
Eu faço conjeturas sobre as partes, tento prová-las ou refutá-las, e, a partir desses fragmentos de conhecimento, construo uma unidade. Uma abstração.
Mas, ao invés de buscar uma unidade reunindo partes semelhantes, proponho uma abordagem de dentro para fora.
O fenômeno em si já carrega uma unidade concreta. As partes que nele se manifestam são expressões dessa unidade — uma multiplicidade dentro da unidade, e não a união de multiplicidades isoladas.
Esse método exige uma atitude receptiva, uma escuta atenta.
Para evitar ilusões, crenças baseadas em desejos ou projeções contaminadoras, é necessária uma arte treinada e disciplinada.
A intuição não substitui a observação precisa e o pensamento claro.
Acredito que nenhuma faculdade humana deve ser excluída da atividade científica.
As profundezas da intuição,
a consciência alerta do presente,
a exatidão física,
a profundidade matemática,
a razão elevada,
a agudeza intelectual,
a imaginação ardente e versátil,
e o prazer sensível do mundo concreto —
todos são essenciais para uma compreensão vívida e produtiva da realidade.
Com conhecimento e intuição, é possível "sentir" ou "adivinhar" as necessidades do solo, das plantas, do lugar — como se fossem um organismo vivo.
Ao captar essa unidade viva, ela mesma nos orienta sobre quais intervenções são possíveis ou desejáveis.
O cientista que utiliza esse método recorre às mais avançadas ferramentas da ciência, mas também está presente com todos os seus sentidos:
olha, escuta, toca, cheira, saboreia.
Ele não se exclui do fenômeno: ele se oferece como instrumento — um sensor vivo e sensível, talvez mais poderoso que qualquer tecnologia especializada.
Neste processo, experimentaremos esse método por meio do desenho de observação e do reaproveitamento de sucatas.
Se quiser entender o mundo, olhe para si mesmo.
Se quiser entender a si mesmo, olhe para o mundo.
O "eu" é a ponte para o significado da existência.
O objetivo da ciência é alcançar uma unidade que integre todas as partes de um fenômeno.
Esse também é o meu objetivo — embora o método seja diferente.
Eu faço conjeturas sobre as partes, tento prová-las ou refutá-las, e, a partir desses fragmentos de conhecimento, construo uma unidade. Uma abstração.
Mas, ao invés de buscar uma unidade reunindo partes semelhantes, proponho uma abordagem de dentro para fora.
O fenômeno em si já carrega uma unidade concreta. As partes que nele se manifestam são expressões dessa unidade — uma multiplicidade dentro da unidade, e não a união de multiplicidades isoladas.
Esse método exige uma atitude receptiva, uma escuta atenta.
Para evitar ilusões, crenças baseadas em desejos ou projeções contaminadoras, é necessária uma arte treinada e disciplinada.
A intuição não substitui a observação precisa e o pensamento claro.
Acredito que nenhuma faculdade humana deve ser excluída da atividade científica.
As profundezas da intuição,
a consciência alerta do presente,
a exatidão física,
a profundidade matemática,
a razão elevada,
a agudeza intelectual,
a imaginação ardente e versátil,
e o prazer sensível do mundo concreto —
todos são essenciais para uma compreensão vívida e produtiva da realidade.
Com conhecimento e intuição, é possível "sentir" ou "adivinhar" as necessidades do solo, das plantas, do lugar — como se fossem um organismo vivo.
Ao captar essa unidade viva, ela mesma nos orienta sobre quais intervenções são possíveis ou desejáveis.
O cientista que utiliza esse método recorre às mais avançadas ferramentas da ciência, mas também está presente com todos os seus sentidos:
olha, escuta, toca, cheira, saboreia.
Ele não se exclui do fenômeno: ele se oferece como instrumento — um sensor vivo e sensível, talvez mais poderoso que qualquer tecnologia especializada.
Neste processo, experimentaremos esse método por meio do desenho de observação e do reaproveitamento de sucatas.
Se quiser entender o mundo, olhe para si mesmo.
Se quiser entender a si mesmo, olhe para o mundo.
O "eu" é a ponte para o significado da existência.
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É a ressignificação da mente humana. É a simplicidade e complexidade em um mesmo trabalho, transcendendo os limites físicos e lúdicos.
A PRIORIDADE É SEMPRE O MATERIAL DE DESCARTE, MAS A RECICLAGEM, NÃO É A FINALIDADE DESTA PÁGINA.
E frente a ressignificação no que concerne a conscientização ambiental: a relação consumista precisa ser reeducada,pois a raiz de impactos sociais e ambientais, é o consumo desenfreado, desequilibrado e descarte inadequado!
O consumo consciente ajuda a diminuir impactos negativos no meio em que vivemos. Precisa-se ressignificar os pensamentos e conscientizar da vida em coletivo; conciliar o meio social e o natural ; e reavaliar a aprendizagem humana na perspectiva de reintegração pessoal, social e educacional.
SUSTENTABILIDADE NÃO É SÓ MEIO AMBIENTE. TEM A VER COM LEGADO E RELAÇÕES HUMANAS. É um ato de civilidade, faz parte de uma harmonia social que demonstra respeito pelo próximo e torna a sociedade mais justa.
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Posts na rede social do Ministério do Meio Ambiente.
- 5 Rs da SUSTENTABILIDADE https://www.facebook.com/ministeriomeioambiente/photos/pb.312435548858045.-2207520000.1428086260./602534673181463/?type=3&theater
- Meu Exemplo Sustentável
Essa arte em mosaico é a ilustração da globalização do lixo no planeta Terra.
É o consumo desenfreado - contrário de consumo consciente
- Parceria com Art-Látex
https://www.facebook.com/artlatex/photos/a.148100525386893/363998703797073/?type=3&theater
Contato: brincadeirasustentavel@gmail.com
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