Quero ver se VOCÊ PEGA essa explicação!
Entendam UMA COISA:
Brinquedos feitos de sucata ou lixo não são automaticamente sustentáveis.
Para que algo seja realmente sustentável, é preciso que seja seguro, durável e, acima de tudo, respeite a natureza, evitando qualquer impacto negativo ao meio ambiente.
É fundamental sermos responsáveis ao falar sobre sustentabilidade.
Sustentabilidade não é improviso. Ela é um conjunto de práticas ecologicamente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis, ligadas ao desenvolvimento consciente e à preservação dos recursos naturais do planeta.
Esse hábito de pegar lixo ou sucata e achar que está “criando brinquedos” precisa ser transformado.
Sucata não é sinônimo de reciclagem. É, muitas vezes, apenas um reaproveitamento temporário — porque, cedo ou tarde, esse material será descartado novamente. E onde ele vai parar?
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Na rua, entupindo bueiros.
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No mar, machucando animais.
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Nas mãos de crianças, podendo transmitir doenças.
Criar brinquedos com sucata ou lixo, por si só, não é um ato sustentável.
A sustentabilidade vai além do reaproveitamento: envolve planejamento, segurança, durabilidade, respeito ao meio ambiente e responsabilidade social.
Para ser amigo do planeta, é necessário ser limpo!
Uma coisa é uma coisa; outra coisa é completamente diferente.
Precisamos reduzir gastos e nos reeducar financeiramente. É essencial encontrar equilíbrio e cooperar com a natureza — afinal, ela nos oferece alimentos, ar puro e vida.
Devemos aprender a descartar o lixo de forma correta e em locais apropriados.
Brincadeira Sustentável não significa brincar com sucata ou lixo. Trata-se de um incentivo ao trabalho com artesanato na educação infantil, fundamental e até acadêmica. Utiliza-se métodos terapêuticos com o objetivo de mostrar que o que realmente influencia nossa vida não são apenas os acontecimentos diários, mas a maneira como os interpretamos.
É importante analisar o contexto histórico, cultural e social de tudo aquilo que recebemos como herança. Compreender como esses elementos são transmitidos, preservados e reinterpretados ao longo do tempo é essencial, pois eles moldam o presente e influenciam o futuro.
Brincadeira Sustentável é sobre legado e relações humanas.
Brinquedos considerados sustentáveis devem ser pensados e projetados com critérios claros — ecológicos, seguros para as crianças, e com impacto ambiental minimizado. Apenas reutilizar materiais descartados, sem planejamento, pode gerar riscos à saúde, ao meio ambiente e à sociedade (como entupimento de bueiros, poluição de rios e mares, e propagação de doenças).
É urgente transformar essa prática em algo mais consciente e educativo, promovendo a verdadeira sustentabilidade, que une ecologia, justiça social e viabilidade econômica.
É o método autodidata, que utilizei no período pós hospitalização que vivenciei/suportei.https://brinquedosmaterialreutilizado.blogspot.com/p/reciclagem-como-arteterapia.html
**Entendam, definitivamente, a frase abaixo**
VOCÊ PEGA UMA COISA E TRANSFORMA EM OUTRA.
NÃO É APENAS RECICLAGEM, É ARTE!
Também é conscientização.
Esta arte em mosaico representa a globalização do lixo no planeta Terra.
É uma ilustração visual do consumo desenfreado, do desperdício, da produção excessiva — tudo aquilo que contraria o princípio do consumo consciente.
Mais do que estética, essa arte é um grito silencioso.
Ela nos faz refletir sobre o impacto coletivo das nossas escolhas diárias e a urgência de repensarmos nossa relação com os recursos naturais.
A arte, nesse contexto, não é apenas expressão — é resistência, é educação, é transformação.
Este espaço vai além.
É sobre ressignificação e conscientização ambiental.
A raiz dos impactos sociais e ambientais está no consumo desenfreado, desequilibrado e no descarte inadequado. Por isso, mais do que falar de reciclagem, é preciso reeducar a relação consumista que impera na sociedade.
O consumo consciente é um caminho eficaz para reduzir os impactos negativos sobre o planeta.
Devemos ressignificar pensamentos, valorizar a vida coletiva, conciliar as relações entre o meio social e o natural, e reavaliar a aprendizagem humana sob a ótica de uma reintegração pessoal, social e educacional.
Vivemos em um mundo globalizado marcado por consumismo exagerado. Populações de todas as regiões adquirem bens em excesso, e o resultado é a produção massiva de lixo, cujo destino final nem sempre recebe o devido cuidado por parte das políticas públicas.
No Brasil, estudos revelam que 30% do lixo produzido é descartado nas ruas, sem nenhuma preocupação. Isso traz sérias consequências ao meio ambiente e à saúde pública, especialmente nos grandes centros urbanos.
Problemas como:
Entupimento de bueiros e galerias pluviais
Acúmulo de água contaminada, dificultando o escoamento
Proliferação de doenças como cólera, hepatites, leptospirose, dengue, entre outras
Contaminação do solo, que atrai animais sinantrópicos (roedores, insetos, aranhas etc.) transmissores de outras doenças
É urgente assumir uma postura de responsabilidade ambiental.
Precisamos mudar paradigmas e promover uma consciência coletiva, capaz de gerar mudanças reais nos hábitos e atitudes da população. Pequenas ações podem ter grandes impactos, como:
Realizar coleta seletiva em residências, indústrias, serviços de saúde, restaurantes e instituições
Utilizar materiais recicláveis na construção civil
Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão social de catadores
Preservar e recuperar áreas verdes
Incentivar a agricultura urbana
Adotar copos reutilizáveis ou individuais nos ambientes de trabalho
Com atitudes individuais e coletivas, podemos construir um meio ambiente mais saudável e justo, protegendo as futuras gerações das consequências da degradação ambiental — incluindo doenças e mortes evitáveis.
Vamos superar a era do desperdício.
Vamos transformar o lixo em recurso.
Vamos transformar consciência em ação.
A arte é um reflexo da sociedade em que é produzida — mas também é capaz de moldá-la, inspirá-la e transformá-la.
Ela comunica ideias, desperta emoções, atravessa o tempo e permanece viva muito além do momento da criação.
Pinturas, desenhos, colagens e esculturas: todos são registros que carregam histórias, críticas, afetos e desejos.
A tinta na tela, o lápis no papel, o recorte no tecido — tudo isso cria formas figurativas ou abstratas que estimulam:
A criatividade
A coordenação motora
A percepção das cores e formas
A comunicação não verbal
A sensibilidade emocional
A concentração e a expressão pessoal
Ao utilizar materiais simples e economicamente viáveis, a arte também mostra sua potência inclusiva e transformadora. Ela desenvolve habilidades, propósitos e ideias que se perpetuam como legado, atravessando gerações e inspirando novas formas de ver e viver o mundo.
A arte é cíclica: carrega memórias e visões de futuro, questiona, reconstrói, ressignifica.
É educativa, política, terapêutica e ambientalmente consciente.
Sim, a arte é sustentável.
Quando feita com intenção, ela valoriza o que já existe, evita o descarte imediato, reutiliza materiais, e transforma reaproveitamento em linguagem — sem perder beleza, propósito ou profundidade.
A matemática vai muito além de números e fórmulas.
Ela é uma linguagem universal e uma ferramenta fundamental para compreender o mundo, desenvolver o pensamento crítico e tomar decisões mais conscientes.
Presente em tudo, para todos
A matemática está no cotidiano de todas as pessoas, em todas as profissões e em todas as áreas da educação.
Ela ajuda a interpretar situações, entender problemas e encontrar soluções lógicas com mais clareza.
Seja ao fazer compras, preparar uma receita, organizar o orçamento familiar, ou calcular o tempo de um trajeto, estamos constantemente usando conceitos matemáticos — muitas vezes sem perceber.
Na escola, a matemática é uma das disciplinas mais importantes, não apenas por sua utilidade prática, mas por seu poder de formar o pensamento lógico, analítico e criativo.
Matemática é raciocínio, imaginação e estratégia
O ensino da matemática contribui de forma decisiva para a formação intelectual dos alunos, promovendo:
Exatidão e clareza no raciocínio
Capacidade de argumentação e demonstração lógica
Desenvolvimento da intuição e da imaginação
Raciocínio rápido, dedutivo e indutivo
Autonomia na resolução de problemas
A matemática também ensina a tomar decisões com base em dados, a avaliar consequências, e a ter uma visão mais objetiva das situações do dia a dia.
Aplicações práticas no cotidiano
Compras: somar gastos, calcular troco, analisar descontos
Cozinha: medir ingredientes, adaptar receitas, calcular porções
Deslocamentos: calcular tempo, distância, consumo de combustível
Trabalho: controlar salários, benefícios, produtividade
Despertar o interesse desde cedo
Estimular o gosto pela matemática, tanto em casa quanto na escola, é fundamental.
É preciso mostrar que ela está por toda parte — e que saber matemática não é só saber contas, mas entender melhor a vida.
A matemática nos ensina a pensar — e pensar bem é o primeiro passo para agir melhor.
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