Ensinamento sobre o nascimento de Jesus
O presépio é uma tradição natalina que reencena o nascimento de Jesus Cristo e a chegada dos Reis Magos.
Ensinamento sobre a humildade e a simplicidadeOs pastores simbolizam a humildade e os pobres, que viam em Jesus a esperança.
Ensinamento sobre a mensagem de paz e amor
O Papa Francisco descreveu os presépios de Belém como tendo a mesma mensagem de paz e amor que Jesus deixou.
Ensinamento sobre a partilha
São Marcelino Champagnat disse que o presépio ensina a partilhar as alegrias e os sofrimentos da humanidade.
Ensinamento sobre o estilo de vida simples
São Marcelino Champagnat disse que o presépio ensina a voltar ao essencial e a adotar um estilo de vida simples.
Ensinamento sobre admirar as crianças
São Marcelino Champagnat disse que o presépio ensina a admirar as crianças e a descobrir em sua fragilidade o rosto de Deus.
A palavra presépio vem do latim praesaepe, que significa estrebaria ou curral.
O presépio, como um dos principais símbolos das festividades natalinas, é tema de aula de Ensino Religioso.
As crianças se surpreendem quando aprendem que a Estrela de Belém tem quatro pontas para simbolizar que Jesus é adorado nos quatro cantos do mundo.
Que o milagre de Natal foi representado em um presépio, pela primeira vez, em 1223, por iniciativa de São Francisco de Assis. À época, a demonstração era protagonizada por pessoas, porém, como surgiu o desejo de reproduzi-la nos lares, os artesãos começaram a confeccionar as peças em porcelana ou madeira.
Com materiais diversos os educandos podem confeccionar os presentes dos Três Reis Magos, os animais, a estrela, o anjo e outros elementos do presépio.
Ao final da atividade, o educador pode fazer uma analogia entre as reproduções e a casa de cada um. E ensinar que a esperança, amor e fé: esses são os três pilares de um presépio e, também, são sentimentos que devemos manter nas nossas relações. Por isso, é preciso fazer da nossa casa um grande presépio, para acolher e receber Jesus no Natal.
Conheça os símbolos do presépio:
O local: é sempre montado num ambiente que nos lembra uma gruta ou um estábulo, pois a palavra ‘presépio’ significa o local onde se recolhe o gado, como evidencia o Evangelho de São Lucas (2, 7): Maria deu à luz seu filho primogênito, e, envolvendo-o em faixas, reclinou-o num presépio; porque não havia lugar para eles na hospedaria. Por isso, representa a humildade, a pobreza e simplicidade.
Os animais: eles representam as criaturas da terra, que também acolhem o Filho de Deus. Naquela noite fria, eles forneceram calor ao local e deram aconchego ao menino Deus. Eles também simbolizam a humildade e a simplicidade e do local onde Jesus quis nascer.
Os pastores: depois de Maria e José, os pastores foram os primeiros a saber do nascimento do Salvador. E quem lhes contou a grande notícia foram anjos de Deus. Por isso, eles foram até a gruta de Belém, conforme o anjo lhes dissera, para adorar o menino. Eles também são símbolo da humildade e da simplicidade, pois, naquele tempo, a profissão de pastor era uma das menos reconhecidas.
Os anjos: representam o céu que celebra e canta louvores a Deus por causa do nascimento de Jesus. Afinal, o seu nascimento é motivo de muita alegria, não só para os humanos, mas, também, para o céu, pois o amor de Deus poderá ser demonstrado a todos através de Jesus. Por isso, os anjos cantaram, como diz Lucas: “e subitamente ao anjo se juntou uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus e dizia: Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos do seu grande amor!” ( 2, 13-14)
A estrela: simboliza a luz de Deus que nos guia ao encontro do Salvador, pois foi uma estrela que guiou os Magos do Oriente até o local onde estava Jesus. A estrela ensina-nos que devemos saber ler e seguir os “sinais” que Deus coloca em nosso caminho, pois são eles que nos levarão ao encontro com Jesus, que dá sentido à nossa vida.
Os pastores: depois de Maria e José, os pastores foram os primeiros a saber do nascimento do Salvador. E quem lhes contou a grande notícia foram anjos de Deus. Por isso, eles foram até a gruta de Belém, conforme o anjo lhes dissera, para adorar o menino. Eles também são símbolo da humildade e da simplicidade, pois, naquele tempo, a profissão de pastor era uma das menos reconhecidas.
Os anjos: representam o céu que celebra e canta louvores a Deus por causa do nascimento de Jesus. Afinal, o seu nascimento é motivo de muita alegria, não só para os humanos, mas, também, para o céu, pois o amor de Deus poderá ser demonstrado a todos através de Jesus. Por isso, os anjos cantaram, como diz Lucas: “e subitamente ao anjo se juntou uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus e dizia: Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos do seu grande amor!” ( 2, 13-14)
A estrela: simboliza a luz de Deus que nos guia ao encontro do Salvador, pois foi uma estrela que guiou os Magos do Oriente até o local onde estava Jesus. A estrela ensina-nos que devemos saber ler e seguir os “sinais” que Deus coloca em nosso caminho, pois são eles que nos levarão ao encontro com Jesus, que dá sentido à nossa vida.
Os Reis Magos: Belchior, Gaspar e Baltazar eram homens da ciência, que conheciam Astronomia, Matemática e Medicina, entre outras disciplinas de então. Por isso, são denominados “magos”. Eles representam a ciência que vai até Deus e reconhece-o como Deus, pois fé e ciência não são incompatíveis. Pelo contrário, a verdadeira ciência nos leva à fé, pois ela nos revela a grandeza da criação.
Ouro, incenso e mirra: os presentes que os magos oferecem ao menino Jesus têm significados profundos. O ouro simboliza a realeza, uma vez que era um presente dados aos Reis. O incenso significa a divindade, pois era um presente dado a Deus, por intermédio dos sacerdotes. Afinal, sua fumaça simboliza as orações que sobem ao céu. Ao dar este presente a Jesus, os magos reconhecem que o menino é divino. A mirra, por fim, simboliza o sofrimento e a eternidade. É um presente profético: anuncia que Jesus vai sofrer, mas também que seu reinado durará para sempre.
José: é o pai adotivo de Jesus, o homem que o assumiu como filho, que lhe deu um nome, um lar, que lhe ensinou uma profissão e, também, a ler, a Lei e a Torá. São José deu ao menino Jesus a experiência de ser filho de um pai terreno. Por isso, é uma figura extremamente importante na sua vida.
Maria: é a Mãe do menino Deus, a escolhida para ser a mãe do Salvador. Graças a seu sim à vontade do Pai, recebeu Jesus. Por isso, ela é a “Nova Eva”, a mulher obediente. Ela é “Nossa Senhora”.
A manjedoura: é o lugar onde se depositava a comida para o gado. Por isso, Jesus sendo colocado nela é um prenúncio da Eucaristia. Representa que Cristo será o “pão da vida” que alimenta os homens. Além disso, simboliza a humildade, a pobreza de coração e a simplicidade.
Ouro, incenso e mirra: os presentes que os magos oferecem ao menino Jesus têm significados profundos. O ouro simboliza a realeza, uma vez que era um presente dados aos Reis. O incenso significa a divindade, pois era um presente dado a Deus, por intermédio dos sacerdotes. Afinal, sua fumaça simboliza as orações que sobem ao céu. Ao dar este presente a Jesus, os magos reconhecem que o menino é divino. A mirra, por fim, simboliza o sofrimento e a eternidade. É um presente profético: anuncia que Jesus vai sofrer, mas também que seu reinado durará para sempre.
José: é o pai adotivo de Jesus, o homem que o assumiu como filho, que lhe deu um nome, um lar, que lhe ensinou uma profissão e, também, a ler, a Lei e a Torá. São José deu ao menino Jesus a experiência de ser filho de um pai terreno. Por isso, é uma figura extremamente importante na sua vida.
Maria: é a Mãe do menino Deus, a escolhida para ser a mãe do Salvador. Graças a seu sim à vontade do Pai, recebeu Jesus. Por isso, ela é a “Nova Eva”, a mulher obediente. Ela é “Nossa Senhora”.
A manjedoura: é o lugar onde se depositava a comida para o gado. Por isso, Jesus sendo colocado nela é um prenúncio da Eucaristia. Representa que Cristo será o “pão da vida” que alimenta os homens. Além disso, simboliza a humildade, a pobreza de coração e a simplicidade.
Menino Jesus: é a razão de ser do presépio, pois Jesus é a razão de ser do Natal, quando o filho de Deus que se fez homem, conforme diz São Paulo: “sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens.” (Filipenses 2, 5-7). Ele representa, por isso, a maior de todas as lições de humildade que podem existir. Ele apequenou-se para tornar-se um de nós, para fazer-se igual a nós e dar sua vida por nós. É por isso que o Natal tem que ser festejado e celebrado, pois, por causa dele, nós poderemos ter nossa morada no céu e chamar a Deus de “Pai”.
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