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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Guitarra

Material: Caixa de sapato, elásticos e adesivos decorativos


A história da guitarra começa em 1930, quando o instrumento surge como uma modificação do violão.
As populares e versáteis guitarras se originaram a partir de um instrumento musical de origem espanhola. A vihuela, como era denominada, se originou por meio de outros dois instrumentos mais antigos ainda: o “ud”, com cinco cordas e muito popular no Oriente Médio, e a “cozba”, um aparelho musical romano.
As guitarras elétricas surgiram em 1930, como uma modificação do próprio violão. Os primeiros modelos geravam um som muito suave e baixo, algo bem diferente do que conhecemos hoje em dia. Para ampliar a potência sonora do instrumento, no mesmo foram colocados captadores (espécies de minúsculos microfones). Isso gerou um pequeno problema, pois estes dispositivos faziam os bojos das guitarras vibrarem, provocando a famosa alteração sonora conhecida como feedback. Para solucionar tal problema, o famoso músico norte-americano Les Paul criou o corpo maciço da guitarra, o que deixou o instrumento na forma como conhecemos atualmente.
A empresa Rickenbacker começou a fabricar as primeiras guitarras em 1931. O primeiro modelo de guitarra elétrica a ser comercializado foi a Electro Spanish. Contudo, o principal responsável pela produção em massa e popularização do instrumento foi Leo Fender, criador da tradicional fabricante de guitarras que leva seu sobrenome. A Fender também desenvolveu uma das mais lendárias guitarras: a Stratocaster.
A guitarra se popularizou após a Segunda Guerra Mundial, durante as décadas de 50 e 60, período em que ganhou enorme espaço no mundo da música. Hoje em dia, estima-se que existam cerca de 50 milhões de guitarristas em todo o mundo.

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Instrumento musical - Ganzá

Material: Latinha de refrigerante, papel colorido, cola, eva, adesivos e grãos de arroz



Ganzá é um instrumento musical de percussão utilizado no samba e outros ritmos brasileiros. O ganzá é classificado como um idiofone executado por agitação. É um tipo de chocalho, geralmente feito de um tubo de metal ou plástico em formato cilíndrico, preenchido com areia, grãos de cereais ou pequenas contas. O comprimento do tubo pode variar de 15 centímetros até mais de 50 centímetros. Os tubos podem ser duplos ou até triplos.

Execução e origens :
O instrumento é executado por agitação. O percussionista segura o ganzá horizontalmente com uma ou ambas as mãos e o agita para a frente e para trás. Com pequenos movimentos giratórios, o músico é capaz de controlar a maneira como os grãos caem dentro do tubo, permitindo a variação de intensidade de acordo com os tempos fortes e fracos do ritmo. O som é próximo a pulsos de ruído branco com curta duração e intensidade variável. No samba, o ganzá serve para fazer a marcação, sendo que os tempos são marcados por batidas fortes e os contratempos por batidas fracas.
Nas escolas de samba, é um dos instrumentos que fazem parte da bateria. Para aumentar a intensidade desse instrumento e permitir que seja ouvido entre os tambores, dezenas de ganzás são utilizados. Em geral, nesses casos, são utilizados grandes ganzás duplos ou triplos.
Há uma certa controvérsia a respeito das origens do ganzá: alguns pesquisadores afirmam que o instrumento é de origem africana; entretanto, moradores da comunidade indígena Catu dos Eleotérios - localizada entre os municípios de Canguaretama e Goianinha (no estado do Rio Grande do Norte, no Brasil) - afirmam que o ganzá é uma variação do maracá. Segundo moradores da citada comunidade, na primeira metade do século XX, fazer uso de maracás era proibido devido à ligação desse instrumento com os antigos cultos indígenas (dos quais o catimbó-jurema é uma ramificação). Por isso, os caboclos desenvolveram o instrumento e passaram a ritmar suas toadas com ganzás. A possibilidade de o ganzá (também chamado "pau de cimento") ser de origem indígena se torna maior quando percebemos a semelhança que há entre o citado instrumento e o "pau de chuva", dos índios.
Durante a primeira metade do século XX, uma lata de óleo ou de algum outro produto era levada aos mestres funileiros, que moldavam o instrumento derramando dentro da lata pedacinhos de chumbo.
Tanto emboladores de coco (dos quais o falecido Chico Antônio, caboclo, nascido no município de Pedro Velho, no Rio Grande do Norte, foi um exemplo), como membros de religiões afro-indígenas (mas também pesquisadores do calibre de Luís da Câmara Cascudo), chamam, às vezes, o ganzá de maracá e o maracá de ganzá (lembremo-nos que, em alguns catimbós da Paraíba, a Missão de Pesquisas Folclóricas, dirigida por Mário de Andrade, durante a década de 1930, encontrou maracás confeccionados com latão - sendo que o maracá é um instrumento ligado diretamente a cultos de origem indígena e o ganzá um instrumento em toadas de teor não religioso).
Porém, uma pesquisa mais profunda precisa ser realizada para conferir a veracidade das duas versões, uma vez que, na África, também há tipos autóctones de maracás e, partindo do princípio de que o município de Canguaretama nasceu de um povoado - o Saco do Uruá - composto por índios fugidos de aldeamentos e uns poucos quilombolas, em meados de 1850 - o ganzá pode ser um instrumento "híbrido" afro-indígena.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Simetrias natalinas










Material: papelão

Desenhe uma espiral , depois recorte.
Prenda o centro da espiral no teto.
Decore com bolas natalinas e pingentes.



domingo, 13 de outubro de 2019

O valor educativo e cultural das fábulas

A fábula retrata situações do cotidiano em geral, e logo em seguida, apresenta sua lição de moral. O contato com as fábulas em qualquer fase da aprendizagem ajuda as crianças a resolverem os seus conflitos, contribui ainda para o seu desenvolvimento cognitivo e social. 

Busca-se também o conceito de literatura, sua finalidade e contribuições para a formação do aluno, possibilita constatar que a leitura e a literatura são ferramentas necessárias à escola no quesito de formação de leitores. 

No desenvolvimento da criança, a leitura ganha um papel essencial, ela se realiza como um diálogo e a este é atribuído um tempo e um espaço e uma situação, que vão gerar momentos de descontração, criatividade e imaginação. 

Quando o professor realiza a leitura, ele precisa ir além do texto, buscando sempre a compreensão do que está lendo, para tornar a leitura prazerosa e significativa. 

Entretanto, não é somente ler para os alunos, e sim, ajudá-los a interpretar o que se está lendo, é neste momento que o papel do professor é fundamental para fazer a intervenção correta, por isso é necessário que o profissional tenha um vasto conhecimento sobre o gênero apresentado. 

Desse modo, a escola, os professores e até os pais devem reconhecer esse valor que a leitura e a literatura têm para as crianças e para a sociedade. 

 É preciso entender que a escola é a maior pioneira da leitura no país, pois é por meio da intervenção desta, que a criança fica hábil na leitura. 

Ao citar as obras de Monteiro Lobato, percebe-se sua preocupação com a realidade em que vivia. Desde sua juventude preocupou-se com as questões que o país estava passando. 

Por meio de suas obras literárias buscou ajudar de forma significativa, ao trazer para a criança personagens criadas em meio à fantasia do mundo infantil possibilitando ampliar o imaginário dos pequenos leitores. 

Desenvolvendo por meio do gênero fábula, o qual foi citado e analisado em relação as suas contribuições o qual permite que a criança adquira o conhecimento de resolver conflitos quando se vê em frente um, fazendo isso de forma sútil, fantasiosa e muito prazerosa. 





sábado, 12 de outubro de 2019

Oficina de totem e máscaras, na arte afro-brasileira

Objetos simbólicos dotados de grande força expressiva, inspirados na arte africana e afro-brasileira. 
Esta atividade permite muitas possibilidades de criação, de forma alegre e lúdica.

Material: papelão, rolos de papel toalha, tintas.



sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Transforme uma árvore de natal


Uma árvore de natal é tipicamente uma árvore. 
Mas quem diz que é preciso? hahah ...
Aqui está uma árvore externa, feita de pneus reaproveitados. 
Pulverizados, pintados de verde e decorados. 


Se você tiver acesso a pneus, essa é uma ótima dica para decoração externa.