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quinta-feira, 23 de maio de 2024

O surreal em sua mais pura forma

 O triângulo de Penrose é um objeto impossível criado em 1934 pelo artista sueco Oscar Reutersvärd. Posteriormente, foi redescoberto de forma independente pelo físico Roger Penrose, na década de 1950, que o tornou popular, descrevendo-o como "impossibilidade na sua forma mais pura".



O termo pode referir-se tanto ao objeto impossível como à sua representação bidimensional. Este objeto impossível parece ser um objeto sólido, formado por três troços retos de secção quadrada, que se encontram unidos formando ângulos retos nas extremidades do triângulo que compõem.


Existem também objetos tridimensionais sólidos que, quando observados de um ângulo adequado, aparentam ser triângulos de Penrose. 

O primordial uso da tesoura para as habilidades de coordenação motora fina

 O desenvolvimento da motricidade, em especial dos pequenos músculos, pode ser desenvolvido e aprimorado diariamente de diversas formas, e algumas dessas formas são bem simples e práticas.

Muitas vezes temos ferramentas muito proveitosas ao nosso alcance e não sabemos. As revistas, jornais e a tesoura entram nesse rol de ferramentas que as crianças gostam.

Trabalhar movimentos de rasgar, recortar desde os primeiros anos de vida contribui e muito para a futura aquisição da escrita. Estimular os músculos das mãos garante que a criança tenha mais facilidade em realizar os movimentos necessários para se desenvolver integralmente no momento em que for aprender a escrever.

Estimulem a rasgarem e recortarem pedaços de revistas ou jornais, cada vez menores, aumentando o grau de dificuldade, mas em contrapartida aumentando também o desenvolvimento e as habilidades manuais além da coordenação viso-motora.







E a contribuição da técnica da colagem, trazendo mais benefícos à coordenação motora fina das crianças, pois aprenderão a ter cuidado tanto no momento de passar a colar, quanto no momento de posicionar corretamente a figura onde será colada. Além de potencializar a imaginação e promover a autonomia.
 







Psicomotricidade e seu desenvolvimento na educação infantil a partir da dobradura

Dobradura como estratégia metodológica para o desenvolvimento da coordenação motora (fina e óculo manual), junto à prática educativa na primeira infância.



Psicomotricidade e as artes plásticas


Como é que o corpo se sente quando desenha?

De que cor é o movimento das minhas emoções?

A ligação entre a psicomotricidade e as Artes Plásticas, pode ser feita através de um jogo de brincadeiras, partilhas de emoções e sentimentos, e muita taividade motora, permitindo a um grupo de estudo com oito crianças, momentos de libertação verbal e motora na descoberta da froma como vêem o mundo. 





A observação e análise da expressão gráfica e a capacidade motora das crianças, envolve-nos no seu mundo e no seu íntimo, ajudando a entenderas suas emoções. A riqueza das suas representações gráficas e a forma como utilizaram o seu corpo para as desenvolverem, ajudou a concluir que conseguem envolver-se com materiais de forma a melhorarem as suas capacidades cognitivas e emocionais.





A aliança entre estas duas áreas, a Psicomotricidade e as Artes Plásticas, apresenta um imenso potencial de exploração na melhoria das capacidades expressivas, relaiconais, motoras e emocionais das crianças, ajudando-as a desenvolverem-se de uma forma mais salutar.

Educação psicomotora

 A educação psicomotora discutida em uma dimensão mais ampla da educação se faz presente no conhecimento que se relaciona com a vida, pois proporciona descobertas do mundo exterior, do modo objetivo, das coisas como um todo, assim como está diretamente relacionado às descobertas do mundo interno, mais precisamente presentes no autocontrole, autoconhecimento e auto-organização; que juntos compõem fatores básicos e importantíssimos ao desenvolvimento. Está intrinsecamente ligada à personalidade, organização através das atividades humanas de relação, realização e a criação e à sua expressão. Compreendem aspectos intelectuais, que compreende o pensar, motores – que abrange o agir-, e emocionais, que define o sentir, tudo isso respaldado em uma dialética que se baseia em fundamentos sociais, psicológicos e orgânicos do ser humano, aqui especificamente da criança, levando em conta toda sua subjetividade e complexidade. É na infância que a fase mais importante do desenvolvimento acontece, e é preciso ter cautela com essa fase, que abrange o motor, cognitivo, afetivo, e principalmente a psicomotricidade. Nesse sentido, este trabalho abordará a importância da psicomotricidade e da relevância do profissional de educação física neste processo, com enfoque nas séries iniciais do ensino fundamental.



Em testes, alguns alunos apresentam dificuldades psicomotoras, sobretudo nos testes de estruturação espaço temporal e praxia global óculo-manual, o que mostra a importância de um processo de ensino- aprendizagem voltado para o desenvolvimento psicomotor dos alunos. Existem diversas atividades, esportivas, lúdicas, entre outras, que podem ser importantes instrumentos neste processo de desenvolvimento. O profissional de educação física, em nossa visão, tem nas mãos a possibilidade, desde que lhe sejam dados os instrumentos, para desenvolver tais atividades. As atividades psicomotoras são essenciais para toda a vida do indivíduo, sobretudo no processo de ensino-aprendizagem na infância, onde atividades como a escrita, que estão sendo inseridas no cotidiano dos alunos, exigem o desenvolvimento de tais capacidades. Por isso, consideramos que a atuação do profissional de educação física não pode se isentar desta responsabilidade de contribuir para o desenvolvimento psicomotor do aluno. Neste ínterim, é imprescindível que se desenvolvam futuros estudos que possibilitem o desenvolvimento de atividades estimuladoras da motricidade de alunos da faixa etária entre 5 e 7 anos, afim de tornar o desenvolvimento motor cada vez mais eficaz. A ludicidade das brincadeiras é um caminho por onde pode ser trilhado o desenvolvimento destes exercícios



quarta-feira, 22 de maio de 2024

Plante Sua Árvore do Jeito Certo!

Com tanta gente querendo plantar, chegamos em um estágio onde é cada vez mais importante e necessário saber o máximo sobre a árvore que escolhemos.

 

Plantar árvores é uma equação de bom senso, principalmente quando falamos de plantio em áreas urbanas! O primeiro passo para se chegar a um resultado positivo nesta equação é começar sempre realizando um levantamento do espaço que receberá a árvore quanto aos aspectos de:


  • Insolação
  • Tipo de solo
  • Largura da calçada
  • Fiação elétrica aérea
  • Tubulação subterrânea de serviços
  • Espaço disponível para canteiro
  • Plantio sobre laje, em vaso ou direto no solo
  • Proximidade de edificações
  • Uso do espaço onde será realizado o plantio: passagem de pedestres, área de estacionamento, cercar uma área, etc.

Cada um destes aspectos nos dá base de informações para sabermos como a árvore escolhida deverá ser nas suas características:

  • Porte / altura quando adulta
  • Tipo de raiz quando adulta
  • Largura de copa quando adulta
  • Necessidade de incidência de luz direta
  • Características do solo
  • Necessidades de nutrientes
  • Destaque por suas flores, frutos, folhas ou arquitetura de tronco
  • Nativa da nossa bioregião ou exótica?

Cruzando estas informações com certeza chegaremos a um número mais limitado de espécies encontradas no mercado, que irão satisfazer nossa vontade de realizar um plantio consciente de uma árvore

Além disso, é cada vez mais importante fazer opção por espécies nativas da nossa região geográfica e bioma. Por exemplo, uma árvore nativa do Brasil não é necessariamente nativa de todas as regiões do nosso país. Árvores exóticas são assim chamadas, por não serem nativas da região onde estão vivendo. Em São Paulo, uma das regiões mais ricas em diversidade de espécies nativas no mundo, mas por falta de conhecimento e disponibilidade no mercado as pessoas acabam optando por pouquíssimas opções de espécies.

 

Em algumas cidades, pode-se observar que muitas árvores foram plantadas sem nenhum tipo de reflexão sobre estes aspectos, e esta atitude sem planejamento, pode levar a termos mais tristezas do que alegrias enquanto a árvore cresce, culminando em pedidos de poda, podas drásticas, podas de raízes e até remoções. 


Devemos sempre ter em mente que, quando falamos em aliar o plantio de árvores com a estrutura urbanística de uma cidade, precisamos estar muito atentos aos impactos que este plantio trará e por isso quanto mais informação tivermos antes de plantar, melhor.

 

Maneira Correta de Plantar uma Árvore Para Prevenir Danos às Bancadas e Calçadas

Cave um Buraco Adequado: Cave um buraco de 40 centímetros de largura e 1 metro de profundidade.

Instale um Cano de PVC: Insira um cano de PVC de 4 polegadas no buraco e preencha com pedras.

Coloque Sua Árvore: Posicione a árvore no buraco.

Cubra com Pedras: Preencha ao redor do cano com mais pedras.

Este método ajuda a direcionar a água diretamente para as raízes, garantindo uma irrigação eficiente e prevenindo que as raízes subam à superfície e causem danos às calçadas e bancos.

Por Que Este Método é Importante:

Quando você rega a superfície, as raízes crescem para cima em busca de água, fazendo com que as calçadas e bancos se elevem e quebrem.

A instalação de um cano de PVC garante uma irrigação profunda, mantendo as raízes no subsolo.

Três Grandes Benefícios:

Embeleza Avenidas Principais, Casas e Terrenos: Melhora o apelo estético.

Reduz o Calor: Proporciona sombra e resfria o ambiente.

Previne Danos: Impede que as raízes levantem bancos e calçadas.

Espalhe a palavra e vamos plantar árvores do jeito certo!