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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais pode causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO?
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sábado, 11 de março de 2017

Transforme resíduos de poda e remoção de árvores

Boa parte dos municípios não tem sequer políticas para arborização urbana, quanto mais para o reaproveitamento dos resíduos gerados por elas.
Na maioria dos municípios esses resíduos vão parar em mananciais, onde geram riscos de incêndio e degradação da paisagem, além de ser um desperdício de matéria-prima.
O reaproveitamento dos resíduos de poda e até mesmo de queda (ventanias e chuvas fortes costumam deixar para trás um rastro de árvores caídas) depende de vários fatores. Folhas, frutos, sementes, galhos e flores são reaproveitados de diferentes maneiras.
No caso dos galhos, aqueles com um diâmetro à altura do peito (DAP) de 0 a 8 centímetros praticamente só servem para a compostagem (transformação em adubo). Os troncos e galhos grossos podem ter uma infinidade de utilidades, desde mobiliário urbano até cabos para ferramentas, brinquedos, utensílios domésticos e até lenha e carvão. Os resíduos de poda também podem ser encaminhados para empresas que trituram e produzem biomassa.
Enfim, as árvores além de colaborarem para condicionar o clima, reduzem a poluição e provêm conforto para o cidadão, em forma de sombra e até beleza paisagística. isso sem contar o que se pode reaproveitar delas depois da queda.

Algumas dicas de reaproveitamento de resíduos de poda e remoção de árvores. Por favor, não saiam arrancando galhos das árvores.