Desenvolvo ações para sustentabilidade e educação ambiental: oficinas de reciclagem; palestras com temáticas sustentáveis - econômica, sociais, culturais e ambientais; ações eco pedagógicas e consultoria em marketing de sustentabilidade. Para solicitar trabalhos, entre em contato através do email: renatarjbravo@gmail.com
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais pode causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO?

sábado, 14 de setembro de 2019

O Desenho, juntamente com a pintura, é a atividade plástica mais frequente às crianças.










O desenho é uma representação gráfica de algo através do traçado de linhas.
Pode-se dizer que é uma "atividade natural" para as crianças: estas fazem traços com os seus dedos, por exemplo, na areia ou no vidro embaçado.
O desenho é também a base para outras atividades plásticas, como a pintura e a colagem. 
Do ponto de vista do desenvolvimento da criança, o desenho é um forte indicador da maturação intelectual. Existe uma forte relação entre o desenvolvimento do desenho infantil e o das aprendizagens instrumentais básicas, sobretudo da escrita. A escrita surge como um traçado que vem completar o desenho. 
O desenho infantil favorece ainda a aquisição de conhecimentos: a criança desenha o que percebe das coisas, facilitando assim o processo de assimilação dos novos conhecimentos. Por outro lado, os seus êxitos gráficos potenciam o seu conhecimento da realidade. 
É de referir ainda que o desenho constitui um importante meio de diagnóstico e de terapia infantil: o que a criança não sabe ou não pode comunicar diretamente por palavras, exprimi-o muitas vezes através do desenho,daí a importância de não fazer juízos precipitados sobre as realizações infantis. 
Vários autores estudaram a evolução do desenho infantil, não havendo um consenso sobre as várias etapas/fases. Em comum, tem o fato de nenhuma das etapas/fases estarem perfeitamente limitadas, pelo que cada uma delas contêm elementos da etapa/fase anterior e da posterior. De uma forma geral, podem-se distinguir, entre os 2 e os 6 anos, 3 fases-chave no desenvolvimento do desenho. A figura humana é o tema mais frequente no desenho infantil, e é onde melhor se observa a evolução do desenho. Evolui desde o boneco ou girino primitivo, representado, habitualmente, por uma forma circular grande de onde saem 2 traços até se chegar a um desenho que não são incluídos numerosos pormenores. 
Do ponto de vista metodológico, há 3 posíções distintas que as crianças poderão adotar para desenhar: 
- sentados ou deitados no chão com o papel individual ou coletivo, diretamente no chão (é uma posição muito cômoda para os mais pequenos e evita a sujidade);
- à volta da mesa de trabalho onde estão colocados os materiais e onde se apoia o suporte (as crianças podem trabalhar de pé, como costumam preferir, ou sentadas);
- de pé, frente à parede ou no cavalete em que se tenha colocado o suporte em posição vertical.
Os materiais básicos são os lápis e o papel, mas podem ser utilizados mitos outros. Para um traçado mais longo, pode-se usar o dedo molhado em guachê, ceras ou giz, e para um traçado mais fino e preciso utilizam-se por exemplo, lápis, marcadores ou esferográficas. Os primeiros são os mais adequados às atividades de iniciação ao controle do traço e os seguintes ao desenho de pormenor.
Quando aos suportes, o mais comum é o papel, mas podem ser usados outros como cartolinas, quadros ou areias.

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