Desenvolvo ações para sustentabilidade e educação ambiental: oficinas de reciclagem; palestras com temáticas sustentáveis - econômica, sociais, culturais e ambientais; ações eco pedagógicas e consultoria em marketing de sustentabilidade. Para solicitar trabalhos, entre em contato através do email: renatarjbravo@gmail.com
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais pode causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO?

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Enquanto isso, na cantina escolar ...


 As novas gerações consomem cada vez mais, dentro e fora do ambiente escolar, a famosa “comida rápida”. O ambiente escolar representa o espaço predominante onde crianças e adolescentes dedicam a maior parte de seu tempo, exercendo uma influência direta sobre o desenvolvimento de hábitos alimentares, o que por conseguinte, pode desempenhar um papel crucial na predisposição à obesidade.

 A cantina escolar precisa refletir as ações pedagógicas e, dentro delas, não só a transmissão de conteúdos escolares senão também a reeducação dos alunos quanto a um tema multidisciplinar: a alimentação saudável, mudanças nos hábitos alimentares e no estado nutricional dos estudantes.

Porque a Lei sobre Cantinas Escolares (2013), não é o único instrumento que pode incidir sobre a alimentação dos educandos, porque também está a família e a sociedade como co-participes dessa tarefa educativa. 

Ademais, a mídia é um poderoso instrumento atual que incide de forma direta sobre a escolha alimentícia das pessoas. É preciso que o aspecto nutricional seja ensinado de maneira multidisciplinar e continua pela equipe pedagógica, junto ao gestor escolar, sendo necessária a sua incorporação no Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola para, desta maneira, contribuir ao desenvolvimento psicofísico e cognitivo dos alunos. 

O ser humano – especialmente as crianças – deve estar bem alimentado e nutrido para que seu organismo, como um todo, funcione adequadamente tanto na parte física quanto na cognitiva porque ela depende de um órgão (o cérebro) que precisa de nutrientes adequados. 

É por isso a preocupação da sociedade (família, Estado) em dar-lhes às novas gerações, uma alimentação saudável. O método empregado foi o hipotético-dedutivo. Portanto, salienta-se a necessidade da inserção da educação nutricional desde a infância, com difusão destes conhecimentos através de profissionais aptos e formados para tanto.


 

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