POR RENATA BRAVO - PESQUISAS, TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESDE 2013

Acontecimento que originou o blog Brincadeira Sustentável por Renata Bravo
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

quarta-feira, 21 de maio de 2025

VLT

Coisas que ninguém te conta sobre o VLT no Rio de Janeiro — e que talvez façam você enxergar esse “trenzinho futurista” com outros olhos.

Quando você vê ele passando devagar pelo Centro, talvez não imagine que ali tá rolando uma revolução silenciosa. Moderno, elétrico, integrado — o VLT não buzina, não polui, não corre. Ele vai no tempo da cidade antiga, mas com a cara da cidade que quer evoluir. E é justamente esse contraste que torna tudo mais interessante.

Você sabia que o VLT percorre áreas onde o bonde circulava há mais de cem anos? É quase uma reencarnação da história, só que com vidro, ar-condicionado e sensores de segurança. E mais: ele é um dos poucos transportes no Brasil que não usa catraca, não tem cobrador nem motorista tradicional. Tudo é feito com base na confiança e no bom senso do passageiro. E aí te pergunto: será que a gente tá preparado pra esse nível de civilidade?

Mas o mais curioso não é a tecnologia — é o impacto. O VLT conecta pontos estratégicos que antes viviam isolados: aeroporto, rodoviária, Boulevard Olímpico, Praça XV, Museu do Amanhã. Tudo isso num trajeto que te faz ver o Rio com outro olhar. Já experimentou andar de VLT só pra observar a cidade? Tem trechos onde a paisagem mistura o moderno com o colonial, o turista com o morador, a pressa com o ócio. É um passeio disfarçado de deslocamento.

E no fim das contas, fica a reflexão:

o VLT não é só um meio de transporte. É um termômetro social. Ele mostra como o carioca se relaciona com o espaço público, com o tempo, com o outro. Ele revela o quanto a cidade pode ser eficiente sem deixar de ser poética. E talvez seja por isso que tanta gente ainda subestima o VLT — porque ele não grita. Ele propõe.

E você? Já andou no VLT só pra ver até onde ele te leva? Porque às vezes, os caminhos mais curtos carregam os maiores aprendizados.

Não é apenas turístico como acham, também não é tão devagar quanto parece, ele liga pontos de transporte importante do Centro da cidade, aeroporto Santos Dumont, rodoviária Novo Rio , terminal Gentileza , Central do Brasil , estação da Barcas.

Excelente meio de transporte.

E ainda passa pelo AquaRio e pela roda gigante.

Ciclo hidrológico

O ciclo da Água ou ciclo hidrológico é o caminho que a água percorre na natureza, passando por diferentes estados físicos (líquido, gasoso e sólido) e ambientes (atmosfera, solo, rios, oceanos).

Evaporação: A água dos rios, lagos e oceanos aquece com o sol e se transforma em vapor, subindo para a atmosfera.

Transpiração: As plantas liberam vapor de água pelas folhas, contribuindo para a umidade do ar (junto com a evaporação, esse processo é chamado de evapotranspiração).

Condensação: O vapor de água na atmosfera esfria e se transforma em gotículas, formando as nuvens.

Precipitação:Quando as nuvens ficam carregadas, a água cai em forma de chuva, neve ou granizo.

Infiltração: Parte da água da chuva penetra no solo, abastecendo os lençóis freáticos.

Escoamento superficial: Outra parte da água escorre pela superfície até rios, lagos e oceanos, reiniciando o ciclo.



O semeador ao pôr do Sol

Na audiência de hoje, 21 de maio de 2025, PAPA LEÃO XIV nos fala da belíssima obra de Vincent van Gogh: "O semeador ao pôr do Sol." Confira👇

"Tenho em mente aquela maravilhosa pintura de van Gogh: O semeador ao pôr do Sol. Aquela imagem do semeador sob o sol ardente fala-me também do trabalho do camponês. E surpreende-me que, por detrás do semeador, van Gogh tenha representado o grão já maduro. Parece-me exatamente uma imagem de esperança: de uma maneira ou de outra, a semente deu fruto. Não sabemos bem como, mas é assim! Contudo no centro da cena não está o semeador, que se encontra de lado, mas toda a pintura é dominada pela imagem do Sol, talvez para nos recordar que é Deus quem move a história, embora às vezes pareça ausente ou distante. É o Sol que aquece os torrões da terra, fazendo amadurecer a semente."



terça-feira, 20 de maio de 2025

Hábito de leitura

Para criar o hábito de leitura, estabeleça metas de leitura pequenas e realistas, escolha livros que despertam o interesse e crie um ambiente de leitura confortável. Reserve tempo para ler diariamente, mesmo que seja apenas alguns minutos, e faça da leitura uma atividade regular e prazerosa.

Dicas Detalhadas:

1. Comece com metas pequenas:

Não tente ler um livro por dia no início. Comece com metas diárias mais realistas, como ler apenas alguns minutos ou um capítulo por dia. 

2. Escolha livros que te interessam:

É importante ler algo que te motive e te faça querer continuar. Explore diferentes gêneros e autores até encontrar o que mais te agrada. 

3. Crie um ambiente de leitura agradável:

Encontre um local tranquilo, com boa iluminação e sem distrações. 

4. Defina um horário para ler:

Escolha um momento do dia em que você possa se dedicar à leitura sem interrupções. 

5. Faça da leitura uma atividade prazerosa:

Escolha um lugar confortável, coloque uma música suave e aproveite o momento para relaxar e se divertir. 

6. Resuma os capítulos:

Depois de ler um capítulo, tente resumir as principais ideias. Isso ajuda a fixar a informação e a se lembrar do que foi lido. 

7. Discuta sobre os livros que lê:

Participe de grupos de leitura, clubes do livro ou converse com amigos sobre as suas leituras. 

8. Seja consistente:

Tente ler todos os dias, mesmo que por pouco tempo. A consistência é a chave para desenvolver o hábito. 

9. Não desista:

Se você não conseguir ler por alguns dias, não se desespere. Continue tentando e você voltará ao ritmo. 

10. Aproveite as vantagens da leitura:

A leitura estimula a imaginação, amplia o vocabulário, melhora a concentração e a memória, e oferece diversos outros benefícios.

Origem do ponto de interrogação (?)

O ponto de interrogação (?) tem uma origem fascinante que combina evolução gráfica, linguística e retórica. 

Origem histórica 

Latim medieval: Acredita-se que o sinal derive da palavra “quaestio”, que significa “pergunta”. 

Em manuscritos antigos, os copistas frequentemente abreviavam “quaestio” como “Qo” no final de uma frase. 

Com o tempo, o “Q” foi colocado acima do “o”, formando uma figura curva que eventualmente evoluiu para o moderno ponto de interrogação (?). 

No século VIII, sinais curvos já eram usados ​​no final das perguntas, embora seu formato variasse. 

Foi padronizado com a invenção da imprensa e amplamente adotado em línguas europeias. 

Representa curiosidade, dúvida, busca por conhecimento ou incerteza. 

É também um convite ao diálogo e ao pensamento crítico. 

“O ponto de interrogação é a forma gráfica da nossa necessidade mais humana: perguntar.”


A importância da análise

"Não existe métodos fáceis para resolver problemas difíceis."

René Descartes

A ideia de que a busca por soluções rápidas e simples para problemas complexos nem sempre é eficaz ou confiável. Descartes, através do seu método de dúvida, enfatiza a necessidade de um raciocínio rigoroso e metódico para se alcançar a verdade. 

Elaboração: O método cartesiano:

Descartes, um filósofo racionalista, desenvolveu um método para chegar à verdade, que envolve a dúvida metódica. Ele propõe duvidar de tudo, incluindo aquilo que é considerado verdade absoluta, para então reconstruir o conhecimento de forma sólida e confiável. 

A busca pela certeza: Descartes não buscava a dúvida em si, mas sim uma certeza, por meio do método. Ele acreditava que, para alcançar a verdade, é preciso passar pela dúvida, pois essa é a base para a construção de um conhecimento seguro e confiável. 

Soluções fáceis vs. métodos rigorosos: A frase de Descartes alerta para a importância de não se contentar com soluções superficiais para problemas complexos. Ele sugere que, para lidar com dificuldades, é necessário um método rigoroso e um raciocínio claro e estruturado. 

O papel da razão: Descartes valorizava a razão como ferramenta para a descoberta da verdade. Ele defendia que a razão, quando utilizada de forma correta e metódica, pode nos conduzir à compreensão de problemas complexos. 

A importância da análise: O método cartesiano também enfatiza a importância da análise, da separação dos problemas em partes mais pequenas, para que possamos entender melhor as suas complexidades. 

A enumeração: A enumeração, ou seja, a apresentação de todos os elementos envolvidos, também é importante para se ter uma visão mais completa do problema. 

A busca pela evidência: Descartes também valorizava a busca pela evidência, ou seja, a busca por elementos que nos permitam ter certeza sobre o que estamos afirmando. 

A ordem: A ordem, ou seja, a organização das ideias e dos argumentos, também é importante para que possamos construir um raciocínio claro e coerente. 

Em suma, a frase de Descartes aponta para a necessidade de um método rigoroso e uma busca pela certeza, em vez de soluções fáceis e superficiais, para resolver problemas complexos. 

A engenhosidade técnica daa civilizações antigas

Este relevo assírio, que remonta a mais de 3.000 anos, apresenta uma incrível técnica de mergulho empregada pelos soldados assírios: o uso de um airbag fabricado com pele de cabra para poder respirar debaixo de água.

Esta tática inovadora não só reflete a engenhosidade técnica das civilizações antigas, mas também a sua capacidade de adaptar o seu ambiente às táticas de combate. É um exemplo precoce de pensamento prático e uso militar avançado.

Hoje, este objeto histórico está no Museu Britânico, proporcionando uma visão sobre o conhecimento e as habilidades dos assírios.

A foto 1 é original

A foto 2 é uma representação.