POR RENATA BRAVO - TECNOLOGIA ASSISTIVA DESDE 2013

Acontecimento que originou o blog Brincadeira Sustentável por Renata Bravo
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Movimento de pinça e a escrita

Para a criança escrever, ela precisa estar com o movimento de pinça muito bem definido, para segurar corretamente o lápis, apoiando o braço na mesa, prevenindo-se assim de dores futuras, que tornam a escrita sofrida.

Atividades de pinturas e desenhos, com vários instrumentos e sobre texturas diversas, é benéfico para reforço dos músculos envolvidos na escrita.

Nesta tarefa, a criança com o auxílio do pregador de roupas, irá molhar o chumaço de algodão na tinta, para com toques leves preencher o desenho, realizando a pintura.

Essa tarefa, exige do aluno habilidade do movimento de pinça, para assim conquistar habilidades para desenhar traços verticais, horizontais, circulares e inclinados.










Abaporu

A obra Abaporu, de Tarsila do Amaral, pode ser trabalhada na educação infantil por meio de releituras, reproduções e atividades que estimulam a criatividade. 

Objetivos 

Desenvolver a capacidade de interpretação, imaginação e criatividade

Despertar o olhar das crianças para obras de arte

Ampliar o repertório dos alunos com relação à arte brasileira

Valorizar e ampliar as vivências culturais das crianças

Contextualizar a temática artística de Tarsila do Amaral

Atividades 

Reproduzir a obra

Posar para foto no cenário da obra

Elaborar uma escultura utilizando massa de modelar

Criar uma nova obra, baseada na anterior

Considerações

O trabalho com releituras de obras de arte na Educação Infantil favorece o processo criativo de cada criança 

A criança é desafiada a interpretar a obra de arte observando os elementos utilizados como: cores, formas, traços e ideias 

A releitura é criar uma nova obra, baseada na anterior, com um novo olhar 







Embora parecidos, jaguares, chitas e leopardos possuem características únicas. O jaguar, forte e musculoso, tem rosetas com pintas centrais e a mordida mais potente entre os felinos. A chita, esguia e veloz, é a felina mais rápida, com pequenas manchas e "lágrimas" pretas no rosto. Já o leopardo, também robusto, possui manchas em forma de rosetas sem pintas centrais e é um excelente escalador, adaptando-se a vários ambientes. #jaguar #chita #leopardo #felinos #animais #Selva #floresta

O jaguar, forte e musculoso, tem rosetas com pintas centrais e a mordida mais potente entre os felinos.  A chita, esguia e veloz,  é a felina mais rápida, com pequenas manchas e "lágrimas" pretas no rosto. Já o leopardo, também robusto, possui manchas em forma de rosetas sem pintas centrais e é um excelente escalador, adaptando-se a vários ambientes.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Frações são habilidades muito importantes para a matemática. Infelizmente, muitas crianças têm dificuldades em entender o conceito

Mas não se preocupe!

Ajude os seus alunos a dominar frações facilmente.

A proposta da amarelinha no meio do corredor das salas de aula para que, assim, os alunos possam praticar frações equivalentes enquanto brincam. Não é uma excelente ideia para envolver e motivar nossos alunos a aprender matemática de forma cinestésica?





A importância da cadeia alimentar.

O tema é interessante para a criançada se conscientizar que, no planeta Terra, todos os seres vivos dependem uns dos outros para obter nutrientes e energia essenciais à manutenção da vida.

Objetivos:
- Estabelecer a compreensão sobre a classificação dos seres vivos em produtores, consumidores e decomposições.
- Demonstrar que as relações de interdependência da cadeia alimentar estão intimamente ligadas ao equilíbrio ecológico.
Faixa etária: Crianças a partir do 2º ano.



Dia do Índio para Educação Infantil

A comemoração do Dia do Índio oportuniza um resgate da nossa história e das nossas raízes. O tema permite ao aluno perceber-se e perceber a existência de outros grupos culturais e outras formas de sociedade, auxiliando-o na construção da sua identidade. Valoriza, ainda, o multiculturalismo e a preservação ambiental.

O fundamento do projeto pode ser encontrado nos PCN’s, que afirmam que: é preciso que o aluno conheça e valorize a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos
socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.


Pluralidade
Objetivos:
- Valorizar a pluralidade cultural que existe no Brasil;
- Adquirir conhecimento sobre a história dos índios;
- Conhecer os hábitos e costumes dos indígenas;
- Valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro.

Desenvolvimento:
Apresentar para a sala brinquedos indígenas
e explicar que eles poderão levá-los para casa, mostrar para a família e realizar o registro
desse momento com desenho ou foto.


Mostrar no mapa, onde existem povos indígenas no Brasil. Explicar que também há índios vivendo nas cidades.

Vida cotidiana
Levantar hipóteses sobre como vive o índio da floresta: Onde moram? O que comem? Como se vestem? Como se deslocam? Como estudam? Como as crianças brincam? Como cuidam dos doentes? Falar sobre as ervas medicinais.

Alimentação
Fazer um levantamento das frutas consumidas e preparar um piquenique com esses alimentos saudáveis.
Confeccionar utensílios como travessas de argila.

Moradia
Fazer junto com as crianças uma oca de papelão.

Trajes
Pinturas pelo corpo e no rosto e enfeites – Confeccionar cocar usando papel.



Brincadeiras para o Dia do Índio

Objetivo Geral: Conhecer elementos da cultura indígena,
o local onde vivem, pintura corporal, brincadeiras infantis e os esportes (Olimpíadas indígenas).

Estratégia: Atividades artísticas, pesquisa, jogos e brincadeiras.

Avaliação: Registro individual escrito/desenho e registro oral coletivo.

Faz parte da cultura indígena do Brasil pintar o corpo, enfeitar e confeccionar colares de macarrão para acrescentar ao traje.

Recursos de caça

Solicitar que desenhem arco e flecha.

Vamos cantar e dançar
Usando fantoches de dedos, vamos cantar a música: Indiozinhos (vá ao Caderno Digital Músicas e
Parlendas).
Matemática –Vamos contar? Música: Indiozinhos!
Confeccionar o instrumento musical chocalho com material reciclado – siga o passo a passo:

Pesquisa – Lição de casa – Solicitar que os alunos pesquisem tudo o que puderem sobre o índio. O professor deverá levar imagens de diferentes tribos brasileiras e comparar as impressões obtidas pelos alunos ao decorrer da pesquisa com as representações fotográficas.

Painel
Recortar e colar
Levar imagens ou pedir que os alunos pesquisem imagens que representem situações da cultura indígena como: índios estudando, comendo, brincando, dançando etc. Pedir para que montem painéis.


Olimpíadas indígenas
Assista aos vídeos:
Jogos Mundiais dos Povos Indígenas
https://www.youtube.com/channel/
UCFLEnrkOIRd07lVRHqkBrdg
Documentário: Jogos indígenas
https://www.youtube.com/watch?v=yig0LbDD8Aw

As modalidades disputadas nas Olimpíadas indígenas

- Arco e Flecha: Arma muito utilizada para caça, rituais e para a guerra. Na maioria das tribos, o arco é feito de caule de palmeira (tucum), mas também podem ser usados o aratazeiro, o pau-ferro, o
ipê-amarelo e a aruerinha. O tamanho do arco varia de acordo com o uso que se fará e com o costume da tribo. A flecha é feita de bambu com variações nas pontas. Na primeira edição dos jogos, a organização das olimpíadas forneceu o equipamento para todos os participantes, fato que impediu
bons rendimentos nessa prova. Porém, nas outras edições dos Jogos, permitiu-se que os índios utilizassem o seu próprio equipamento. Cada delegação pode inscrever dois participantes diferentes, cada um com direito a três tiros. O alvo se localiza a uma distância de 30 metros e é marcado pelo desenho de um peixe.


- Cabo de Guerra: É disputada em equipe, cujo objetivo é o de medir a força física dos participantes. Vencer o cabo de guerra significa ter os índios mais bem preparados para o confronto físico e, por isso, é uma das provas mais esperadas dos Jogos. Cada tribo pode inscrever duas equipes (uma masculina e uma feminina), com dez participantes cada uma.

- Canoagem: A canoa é o meio de transporte mais tradicionalmente utilizado pelas tribos indígenas, porém o tipo de canoa e o material utilizado para sua fabricação é bastante variável. Por isso, foi escolhida a canoa fabricada pelos Rikbatsa (navegável por todas as tribos), como o modelo oficial da disputa. Cada delegação deve enviar dois atletas.

- Corrida com Tora: As toras são feitas de buriti e com massa, em torno de 100 Kg; na competição, elas
devem ser carregadas pela equipe ao percorrerem uma distância pré-determinada. Cada equipe pode inscrever dez participantes;

- Xikunahity: Esse esporte também é conhecido como futebol de cabeça. Em lugar do chute, a bola é empurrada com a cabeça dos participantes. O jogo é disputado por equipes de dez atletas em um campo de
dimensões próximas ao do futebol.

Brincadeira do Rio:
- Material: Colchonetes.
- Tarefa: Saltar para o lado oposto sem molhar o pé (pisar no colchonete)
- Dica de impulsão: usar o braço
- Dica de aterrissagem: fazer a cadeirinha (flexionar os joelhos).

Jogo caça à onça
Material: Arcos
Como jogar:
- Distribuir os arcos pelo chão aleatoriamente.
- Escolher uma criança para pegador (índio) e as demais serão as onças.
Para a onça não ser pega, deve entrar na toca (arcos).
Quando a onça for pega, vira índio e o índio vira onça.

Jogo Essa oca é minha!
Material: arcos (bambolê) e outros materiais que tenha disponível para montar um circuito de habilidades.
Como jogar:
- Montar um circuito de habilidades, e determinar uma tarefa desafiadora para que as crianças realizem (exemplo: andar sobre uma trave de equilíbrio, dar a volta no trepa trepa, atravessar uma parede de escalada).
- Ao sinal do professor dizer: “Cuidado com a onça!!!”
- Todos devem correr e ficar dentro de um arco.
- Suprimir um arco por rodada.


Jogo Curumim vai pra Oca!
Material: Arcos (bambolês)
Como jogar:
- Distribuir os arcos aleatoriamente pelo chão. Iniciar com a mesma quantidade de crianças participantes.
- As crianças devem caminhar entre os arcos, ao sinal do professor “Curumim vai pra Oca!!” devem entrar no arco. Os arcos devem ser suprimidos um a um a cada rodada.
- Dica: Entrar no arco que estiver mais perto. Prestar atenção no professor.

Colheita
Material: giz ou cordas para demarcar
Como jogar:
- Dividir as crianças em dois grupos.
- Demarcar uma linha de saída de cada lado do espaço onde será feita a brincadeira. As linhas de saída devem estar dispostas uma de frente para a outra e, entre elas, um grande espaço para correr (podem ser usadas as linhas de fundo ou as laterais de uma quadra).
- Cada grupo deverá ficar atrás da linha de saída, em pé e com uma das mãos estendidas à frente (serão as mandiocas).
- O professor deverá escolher uma das crianças para iniciar o jogo. Ela deverá ir até a linha de saída do grupo oposto e puxar uma das “mandiocas”. A criança escolhida deverá correr tentando alcançar o colega que a puxou.
- Se for pego, o colega passa a fazer parte da “plantação de mandiocas” do lado oposto.
- Inicia-se o jogo novamente com aquele que estava na condição de pegador.
- Ganha a equipe cuja “plantação de mandiocas” for maio

Brincadeira de Árvores com frutas:
- Material: Objetos pendurados, bolinhas de tênis.
- Tarefa: Acertar os objetos (frutas na árvore) com asbolinhas.
- Dica para arremesso: estender o braço.
- Dica para acertar o alvo: olhar para o alvo.

Brincadeira da Ponte:
- Material: Banco sueco.
- Tarefa: Atravessar o banco sueco de várias formas.
- Dica de equilíbrio: afastar os braços.

Brincadeira de teia de aranha:
- Material: corda elástica.
- Tarefa: Passar por baixo/por cima da teia de aranha (corda elástica trançada) sem tocá-la.
- Dica de execução: fazer devagar.
Brincadeira do Caminho da onça:
- Material: Cordas, arcos e cones.
- Tarefa: Percorrer o caminho da onça passando sobre a corda sinuosa, pisando sobre as pedras (arcos) e fazendo zig-zag nas árvores (cones).

Jogo de Caçar a onça II
Material: Arcos (bambolê)
Como jogar:
- Distribuir os arcos pelo chão aleatoriamente.
- Escolher uma criança para pegador (índio) e os demais serão as onças.
- Para a onça não ser pega deve entrar na toca (arcos).
- Quando a onça for pega vira índio e passa a ajudar a
pegar.

Jogo de Colheita da mandioca
Material: Nenhum
Como jogar:
- Escolher um pegador. Quando a criança for pega, vira mandioca e deve ficar agachada.
- Para ser salva, deve ser “colhida”, puxada pela mão de um amiguinho que ainda não foi pego.
- O professor deve trocar o pegador de tempos em tempos.
- Dica: ficar com a mão preparada.

EMA – Brincadeira da Tribo Pareci
Material: Nenhum
Como jogar:
Crianças formam uma roda, com um dos participantes no meio. A meta é tentar sair da roda. Quando conseguir, todos devem correr atrás e tentar pegá-lo. O professor deve garantir que todos estejam no meio da roda pelo menos uma vez.

JÚRE – Brincadeira da Tribo Bororó
Material: Giz
Como jogar: Traçar um caminho no chão onde as crianças devem percorrer em um pé só. Esse caminho foi feito por uma enorme cobra. Comece fazendo caminhos fáceis e vá dificultando.
Peça ajuda para as crianças na construção dos caminhos. Cada um pode fazer o seu e depois experimentar o do outro.
Conversa final: O que aprendemos? Qual brincadeira foi mais divertida? Vocês acharam as brincadeiras indígenas divertidas? São mais divertidas que as nossas brincadeiras?

Avaliação:
- Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.
- Desenhar o que aprendemos nessa aula.
- Se houver possibilidade ,filmar e fotografar as atividades.







As atividades de textura na educação infantil ajudam as crianças a desenvolverem habilidades cognitivas, emocionais e motoras


Benefícios cognitivos

Desenvolver a percepção tátil
Desenvolver a coordenação olho-mão
Desenvolver a criatividade
Desenvolver a capacidade de resolução de problemas
Desenvolver a linguagem
Desenvolver a compreensão do mundo ao seu redor

Benefícios emocionais

Desenvolver a curiosidade

Desenvolver a capacidade de experimentar novas sensações
Desenvolver a capacidade de se conectar com o ambiente ao seu redor

Benefícios motores Desenvolver o motor fino.

Benefícios sensoriais

Desenvolver o senso estético e crítico

Aprender a diferenciar entre superfícies ásperas, suaves, rugosas e lisas
Aprender a reconhecer e categorizar diferentes superfícies

Algumas atividades com texturas que podem ser realizadas na educação infantil são:

Brincadeiras com massinha de modelar

Exploração de texturas naturais, como folhas, pedras e cascas de árvores
Jogos de combinação com brinquedos texturizados
Caixa de texturas com diferentes materiais, como areia, grama e tecidos


A atividade de textura é uma abordagem educacional que visa estimular os sentidos das crianças por meio da exploração tátil. Ela consiste em proporcionar às crianças uma variedade de materiais e objetos com diferentes texturas, permitindo que elas toquem, sintam e experimentem a diversidade sensorial. Desde tecidos macios e lisos até superfícies ásperas e rugosas, cada material oferece uma nova experiência para a mente curiosa das crianças.

A atividade de textura é uma das mais empolgantes para as crianças, pois naturalmente elas se sentem atraídas pela descoberta sensorial. A exploração tátil estimula o sistema nervoso central e promove o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional dos pequenos, fornecendo a todos uma abordagem integrada para a aprendizagem


Adapte a atividade de textura para atender às diferentes idades e níveis de desenvolvimento das crianças. Algumas ideias para a atividade incluem:

Exploração de materiais no tapete sensorial: uma variedade de objetos e materiais com texturas diferentes, como tecidos, lixas, esponjas, sementes, cascas e folhas de árvores, algodão, papel crepom, tampinhas plásticas, massinhas de modelar, palitos de picolé, algodão, feltro, palitos de churrasco, palitos de pirulito, entre outros. As crianças podem tocar e sentir cada um desses elementos, despertando a curiosidade e a imaginação.

Artes táteis: utilize a atividade de textura em atividades artísticas, como colagem com diferentes materiais, pintura com as mãos e pés, modelagem com argila e massinha, permitindo que as crianças experimentem diversas texturas enquanto criam suas obras de arte.

Atividades sensoriais: Crie cenários interativos, como caixas sensoriais, onde as crianças podem encontrar objetos escondidos em meio a diferentes materiais, como arroz, areia ou água, estimulando a sensibilidade tátil e a concentração.

A atividade de textura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Veja alguns benefícios:

Estimula o desenvolvimento cognitivo: Ao explorar texturas, as crianças melhoram suas habilidades de resolução de problemas, linguagem e compreensão do mundo ao seu redor.

Aperfeiçoa habilidades motoras: A manipulação de diferentes materiais aprimora a coordenação motora fina e ajuda a fortalecer os músculos das mãos e dos dedos.

Desenvolve a criatividade: A exploração tátil encoraja as crianças a experimentarem, descobrirem novas combinações de materiais e expressarem sua criatividade através das atividades artísticas.

Promove a socialização: A atividade de textura pode ser realizada em grupo, incentivando a interação, a comunicação e a colaboração entre as crianças.