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segunda-feira, 30 de setembro de 2024
Profeta Ezequiel (pedido pra pesquisa escolar)
A Igreja Católica dedica o mês de setembro à Palavra de Deus – é o mês da Bíblia. Ao longo desse mês, a comunidade cristã é convidada a desenvolver e cultivar atitudes de valorização da Bíblia, de tal forma que se tornem hábitos permanentes de atenção aos ensinamentos nela contidos.
Um mês dedicado à Bíblia se torna um incentivo à aproximação e familiaridade com as Sagradas Escrituras, provocando a oração, a formação e o anúncio da Palavra. O que se busca é fortalecer o seguimento de Jesus Cristo através de uma vivência cada vez maior e mais fecunda da Palavra de Deus. Em 2024, o livro bíblico escolhido para o estudo e aprofundamento é o do profeta Ezequiel, com o lema: “Porei em vós o meu Espírito e vivereis" (Ez 37,14).
Livro do profeta Ezequiel
O livro de Ezequiel nos coloca diante de uma das etapas mais atribuladas e trágicas da história do povo de Deus. O reino de Judá, fraco e indefeso diante dos grandes impérios, se vê mergulhado numa disputa de ordem internacional sem ter condições de interferir em seu próprio destino. De um lado, o Império Babilônico; do outro, o Reino do Egito. No meio, tentando se equilibrar entre poderosos, estavam os sucessivos reis de Judá. A mensagem do profeta Ezequiel reflete sobre esse quadro histórico de dor, sofrimento e morte, mas também traz uma centelha de reconstrução e esperança.
A vivência de Ezequiel junto à comunidade das pessoas exiladas mergulhou-o na mesma sorte do povo de Deus naquele momento histórico. Ele também passou pela noite escura do desterro, do medo, da ausência e da saudade, mas se manteve fiel e persistiu em continuar a crer na fidelidade do Deus que esteve sempre presente na vida do povo.
A leitura orante, o estudo e o aprofundamento do livro de Ezequiel têm muito a contribuir no fortalecimento de uma mística e espiritualidade da resiliência. Ajuda a ler as situações atuais de guerras, conflitos, migrações forçadas, enchentes e tantas outras situações traumáticas com um olhar de fé e esperança, sem se deixar vencer pelo derrotismo, pessimismo ou desânimo.
sábado, 28 de setembro de 2024
Desenvolvimento sustentável = desenvolvimento aceitável (pedido para pesquisa escolar)
Desenvolvimento
- Socialmente aceitável - harmonia na inclusao social, no bem-estar dos indivíduos e da sociedade.
- Economicamente aceitável - harmonia no crescimento econômico.
- Ambientalmente aceitável - harmonia na proteção ao meio ambiente.
O desenvolvimento sustentável significa a população suprir suas necessidades sem suprir além da conta, para que não falte para as gerações futuras.
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Demonstra-se que existe uma evolução dos conceitos de desenvolvimento, existindo basicamente três grandes correntes de pensamento, que se alternam na busca pela demonstração do que é o desenvolvimento humano.
Atualmente, o desenvolvimento é visto sobre o prisma do “desenvolvimento sustentável”, ou seja, aquele que busca conciliar o crescimento econômico com a preocupação com o desenvolvimento social e proteção do planeta.
Por outro lado, comprova-se que os princípios jurídicos são normas nucleares, que buscam a efetividade do Ordenamento Jurídico, através da resolução de casos concretos.
Desta forma, o princípio do desenvolvimento sustentável é uma norma jurídica, com reconhecimento constitucional e internacional que visa à proteção jurídica do meio ambiente tanto para a presente quanto para as futuras gerações.
A doutrina nacional e internacional é uníssona ao apontar que o princípio do desenvolvimento sustentável é uma das bases do Direito Ambiental atual, tendo seu reconhecimento no famoso Relatório Brundtlan e é utilizado em praticamente todas as outras declarações e tratados de proteção ambiental na atualidade.
Já a jurisprudência tanto do egrégio Tribunal Regional Federal 1, quando do pretório excelso brasileiro demonstram que o princípio do desenvolvimento sustentável é um sustentáculo constitucional que deve ser utilizado, na resolução dos casos concretos, para a proteção social.
Também há o reconhecimento por parte da Corte Interamericana de Direitos Humanos que reconheceu o princípio do desenvolvimento como um direito humano fundamental no caso Povo Indígena Kichwa de Sarayaku Vs. Equador.
Por fim, tem-se que o princípio do desenvolvimento sustentável deve ser utilizado, enquanto direito humano fundamental, capaz de impactar a promoção dos direitos e da atual realidade mundial, quando efetivar o pacto intergeracional, que impõe a proteção do legado das futuras gerações. Assim, e necessário buscar um equilíbrio entre o direito ao desenvolvimento e o direito a um meio ambiente sadio e ecologicamente equilibrado, que atenda a necessidade de proteção de todos.
A dignidade de todas as pessoas é um princípio fundamental que deve ser respeitado para alcançar o desenvolvimento sustentável (pedido para pesquisa escolar)
A hegemonia do modelo econômico, regulado pelo neoliberalismo rumo a um crescimento desregulado sem que haja restrições à livre iniciativa e ao poder do capital, principalmente, nas três últimas décadas, tem causado danos graves ao meio ambiente e violações aos direitos humanos, empurrando as populações fragilizadas à situação de miséria para espaços ambientais extremamente agredidos e degradados.
Antigamente, pensava-se que a necessidade de desenvolvimento implicava na contradição da preocupação com a preservação e conservação do meio ambiente e dos bens naturais; atualmente, esse pensamento é desmitificado não somente pela necessidade de convivência, como pela percepção da harmonia entre essas demandas. Porém, a pretensão econômica e o descompromisso com valores essenciais para a própria existência da vida no planeta atropelam a busca de um futuro da sustentabilidade.
Existem questões relevantes no que tange ao desenvolvimento sustentável, como a implantação de instrumentos que viabilizem o amparo não somente dos direitos humanos como da eficaz proteção ao meio ambiente, buscando a sustentabilidade e o equilíbrio no crescimento econômico e social.
O modelo neoliberal modernizou e acelerou o modo e a circulação do capital, porém, a economia dominante tornou os Estados e as populações dependentes do capitalismo e do crescimento econômico. Esse crescimento econômico acelerado, decorrente dos impulsos de mais lucros ao capital, causa consequências trágicas para toda a economia globalizada, trazendo implicações drásticas, principalmente, às populações mais pobres, com enormes impactos ambientais, e aos direitos humanos.
A independência e soberania dos Estados foram restringidas pelo neoliberalismo que estabeleceu os rumos da economia mundial e impôs restrições e condições aos países, sobretudo, àqueles em desenvolvimento ou subdesenvolvidos, causando violação aos direitos humanos e agressão ao meio ambiente. A diminuição da atuação do Estado reduz a capacidade de garantir e satisfazer as necessidades básicas da população na moderação das desigualdades sociais e no atendimento dos direitos fundamentais.
É necessário o comprometimento da comunidade internacional num novo modelo de governança, com maior regulação e controle dos mercados. Na esfera internacional, é necessário estabelecer regras e limitações ao setor financeiro, criando uma agenda proativa em favor das questões ambientais e dos direitos humanos. Esses assuntos não se limitam a determinado governo ou posições ideológicas, mas vinculam-se a questões que afetam toda a humanidade, sob pena de agravarem os problemas ambientais e humanitários com o aumento das desigualdades sociais, da pobreza extrema de parcela da população e da riqueza absoluta e desmedida de grupos cada vez mais restritos.Portanto, o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado e saudável integra o rol dos direitos humanos, consistindo na proteção da dignidade humana e na necessidade de se manter o ambiente em condições de assegurar a sobrevivência da espécie humana e a realização dos demais direitos. Nesse aspecto, há uma relação intrínseca entre os direitos humanos, a o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade.
sábado, 21 de setembro de 2024
Uma mera reflexão: Cidade cuidada e preservada gera turismo. Turismo gera renda, empregos, divisas e promove o desenvolvimento de todo o local. (pedido para pesquisa escolar)
Sustentabilidade e responsabilidade social
Observa-se que, nos países desenvolvidos, os conceitos de responsabilidade social empresarial já são discutidos há mais tempo do que no Brasil, onde o movimento de valorização deste tema passou a ganhar forte impulso na década de 90. Nota-se também que as partes interessadas ligadas às empresas (stakeholders), conscientes dos seus papéis, estão exercendo um maior poder de pressão sobre as empresas, chegando a influenciar a visão do empresariado a respeito da responsabilidade social. Pesquisas realizadas recentemente mostraram que a consciência da importância da responsabilidade social têm aumentado entre os empresários e os consumidores brasileiros. É uma preocupação que traz resultados positivos para a comunidade, para os funcionários, para o governo e, principalmente, para a empresa que consegue contribuir, por exemplo, para a melhoria da sociedade e sua imagem corporativa.
Mostra-se que os ganhos empresariais obtidos a partir da responsabilidade social são passíveis de se revestir de um valor econômico direto. Embora a primeira obrigação das empresas seja a obtenção de lucros, estas podem, ao mesmo tempo, contribuir para o cumprimento de objetivos sociais e ambientais mediante a integração da responsabilidade social, enquanto investimento estratégico, no núcleo da sua estratégia empresarial, nos seus instrumentos de gestão e nas suas operações. Assim, a responsabilidade social de uma empresa deve ser considerada como um investimento, e não como um encargo.
Atualmente, uma das condições para a empresa obter lucro e ser competitiva é relacionar sua marca a conceitos e valores éticos. Afinal, para conquistar o consumidor, que exerce com mais consciência a sua cidadania, as companhias precisam comprovar que adotam uma postura correta, tanto na relação com funcionários, consumidores, fornecedores e clientes, como no que diz respeito às leis, aos direitos humanos e ao meioambiente. As perdas empresariais oriundas dos casos de desastre ambiental, como apresentado aqui, mostram o quanto as empresas estão pressionadas pelos stakeholders em agir com responsabilidade social.
Vale lembrar que as atuações sociais são atitudes louváveis e devem ser usadas para a valorização da empresa no mercado. No entanto, essa valorização deve associar os valores e objetivos da empresa à ética, gerando resultados que irão, ao mesmo tempo, colaborar para a melhoria das condições sociais da comunidade onde ela está inserida.
As enormes carências e desigualdades sociais existentes em nosso país dão à responsabilidade social empresarial relevância ainda maior. A sociedade brasileira espera que as empresas cumpram um novo papel no processo de desenvolvimento: sejam agentes de uma nova cultura, sejam atores de mudança social e sejam também construtores de uma sociedade melhor. O fato dos órgãos governamentais não atenderem aos anseios da sociedade abre um importante espaço para a formação de parcerias entre o governo e as empresas privadas no intuito de assumir e implementar ações de responsabilidade social.
É sugerido pesquisas futuras que tratem dessa questão considerando a participação de uma mesma empresa em diversos índices, bem como estudos utilizando metodologias diferentes, apesar de ter ficado claro as vantagens que podem ser obtidas pelas empresas a partir de práticas de sustentabilidade, governança e responsabilidade social.
A nossa conexão com as Árvores vai muito além do que imaginamos.
A Árvore tornou-se por excelência, o símbolo da evolução biológica, já que sua imagem sempre ramificada, retrata com grande intensidade as interconexões inconfundíveis entre todas as espécies vivas da Terra.
Compreender a nossa interconexão com a vida vegetal e a importância de suas vidas, nos ajuda a conservar e cuidar melhor deles, para que eles possam cuidar melhor de nós.
sexta-feira, 20 de setembro de 2024
terça-feira, 17 de setembro de 2024
Paleta para pintura (godês de pintura)
Antes de montar a paleta, é recomendado estudar as cores que são mais utilizadas, para evitar que fiquem esquecidas e ocupem espaço.