- Identificar e nomear os números.
- Estabelecer a relação entre o número e a quantidade.
- Desenvolver as percepções visuais, auditivas e sensório-motoras.
- Identificar e nomear os números.
- Estabelecer a relação entre o número e a quantidade.
- Desenvolver as percepções visuais, auditivas e sensório-motoras.
Nos desenhos animados, as colmeias amarelas em forma de “gota” penduradas em galhos são quase sempre mostradas como casas de abelhas, mas na verdade esse tipo de ninho é típico dos marimbondos (ou vespas). Eles constroem essas estruturas de papel com fibras mastigadas. Já as abelhas (principalmente as Apis mellifera, as abelhas-africanizadas que temos no Brasil) preferem fazer suas colmeias em cavidades: troncos ocos, caixas, paredes, caixas de abelhas... Elas constroem favos internos com cera produzida por elas mesmas.
A escolha por representar “colmeias penduradas” nos desenhos tem muito mais a ver com estética e simbolismo visual: é fácil de desenhar, colorido, simpático e virou um estereótipo.
A rosa dos ventos surgiu como resultado da necessidade de navegação precisa e se desenvolveu entre os povos do Mediterrâneo. Embora suas raízes estejam na observação antiga dos ventos, seu formato moderno foi consolidado com os avanços da cartografia náutica na Europa medieval, especialmente a partir do século XIII.
Origens históricas:
Antiguidade Clássica: Civilizações como os gregos e romanos já conheciam os ventos predominantes e os associavam a pontos cardeais. Por exemplo, Aristóteles, no século IV a.C., escreveu sobre os ventos em sua obra Meteorologia.
Mundo Árabe e Mediterrâneo Medieval: Durante a Idade Média, navegadores árabes e mediterrâneos utilizavam representações dos ventos em cartas náuticas. Nesses mapas, os ventos eram associados a direções específicas, o que levou à representação gráfica que mais tarde evoluiria para a rosa dos ventos.
Cartografia Europeia (século XIII em diante): A rosa dos ventos como a conhecemos, com 8, 16 ou 32 pontas, começou a aparecer nos portulanos, mapas náuticos usados por marinheiros europeus, especialmente genoveses e venezianos. A primeira representação conhecida da rosa com 32 direções aparece em cartas do final do século XIII.
Marco simbólico: O ponto norte era frequentemente representado por uma flor-de-lis, símbolo que se popularizou com os navegadores italianos e portugueses.
Uma curiosidade interessante: a palavra "bússola" vem do italiano bussola, que significa "caixinha". Isso porque as primeiras bússolas eram caixas pequenas com uma agulha magnetizada flutuando em óleo ou suspensa por um fio. Ela foi fundamental para o uso da rosa dos ventos na navegação, permitindo que os navegadores mantivessem o rumo mesmo sem referências visuais como o Sol ou as estrelas.
Enquanto o Titanic afundava no gelo do Atlântico, entre gritos, caos e morte, um homem silencioso emergia das profundezas da cozinha.
Não usava uniforme de comando. Não dava ordens.
Era apenas o padeiro-chefe. Charles Joughin.
Quando a tragédia se instalou, ele não correu para salvar a própria vida. Correu para o depósito de pão.
Reuniu mantimentos para os botes.
Ajudou mulheres e crianças a embarcar.
Empurrou os indecisos. Levantou os que caíam.
E quando já não havia barcos… ele ficou.
Voltou ao seu camarote. Tomou alguns copos de uísque. E esperou o fim com uma serenidade quase impossível.
Às 2h20 da madrugada, o Titanic afundou. Joughin foi tragado pelas águas geladas, mas não se debateu. Flutuou. Por mais de duas horas.
Em um mar onde quase ninguém sobreviveu, ele sobreviveu.
Segundo o próprio, nunca entrou em pânico. Quase não sentia frio.
O uísque salvou-o? Não. A ciência é clara: o álcool piora a hipotermia.
O que o salvou foi outra coisa:
coragem. Clareza. Calma.
Uma força silenciosa que não grita — age.
No fundo, às vezes, o verdadeiro herói não carrega medalhas.
Ele só faz pão, ajuda os outros…
e continua a flutuar.
Jogos de percurso envolvem basicamente a sorte. Assim é o tradicional jogo do ganso e todas suas variações; trilhas simples em que os peões avançam de acordo com o número dos dados até a casa final. Para participar é preciso conhecer as regras e saber respeitar a vez de cada um jogar. Na educação infantil, entretanto, além dessas aprendizagens, os percursos também são utilizados para o trabalho didático com a seqüência numérica.
O "Resta Um" é um quebra-cabeça estratégico que pode ser utilizado como ferramenta para desenvolver o raciocínio lógico e matemático em crianças da educação infantil, estimulando habilidades como planejamento, antecipação e resolução de problemas. O objetivo do jogo é eliminar peças no tabuleiro através de saltos, até que apenas uma peça reste.
Benefícios do "Resta Um" para a Educação Infantil:Através da interação e das regras dos jogos, as crianças podem desenvolver habilidades matemáticas como contagem, sequência numérica, lógica e raciocínio estratégico.
Como usar o Ludo para ensinar matemática:O quadrado mágico pode ser uma ferramenta lúdica e pedagógica para estimular o raciocínio lógico, a concentração e a habilidade com números. Ao apresentar aos alunos um quadrado mágico (como o 3x3, onde a soma das linhas, colunas e diagonais é sempre 15), eles aprendem a identificar padrões, resolver problemas e desenvolver habilidades matemáticas de forma divertida.
Como usar o quadrado mágico na Educação Infantil:Coisas que ninguém te conta sobre o VLT no Rio de Janeiro — e que talvez façam você enxergar esse “trenzinho futurista” com outros olhos.
Quando você vê ele passando devagar pelo Centro, talvez não imagine que ali tá rolando uma revolução silenciosa. Moderno, elétrico, integrado — o VLT não buzina, não polui, não corre. Ele vai no tempo da cidade antiga, mas com a cara da cidade que quer evoluir. E é justamente esse contraste que torna tudo mais interessante.
Você sabia que o VLT percorre áreas onde o bonde circulava há mais de cem anos? É quase uma reencarnação da história, só que com vidro, ar-condicionado e sensores de segurança. E mais: ele é um dos poucos transportes no Brasil que não usa catraca, não tem cobrador nem motorista tradicional. Tudo é feito com base na confiança e no bom senso do passageiro. E aí te pergunto: será que a gente tá preparado pra esse nível de civilidade?
Mas o mais curioso não é a tecnologia — é o impacto. O VLT conecta pontos estratégicos que antes viviam isolados: aeroporto, rodoviária, Boulevard Olímpico, Praça XV, Museu do Amanhã. Tudo isso num trajeto que te faz ver o Rio com outro olhar. Já experimentou andar de VLT só pra observar a cidade? Tem trechos onde a paisagem mistura o moderno com o colonial, o turista com o morador, a pressa com o ócio. É um passeio disfarçado de deslocamento.
E no fim das contas, fica a reflexão:
o VLT não é só um meio de transporte. É um termômetro social. Ele mostra como o carioca se relaciona com o espaço público, com o tempo, com o outro. Ele revela o quanto a cidade pode ser eficiente sem deixar de ser poética. E talvez seja por isso que tanta gente ainda subestima o VLT — porque ele não grita. Ele propõe.
E você? Já andou no VLT só pra ver até onde ele te leva? Porque às vezes, os caminhos mais curtos carregam os maiores aprendizados.
Não é apenas turístico como acham, também não é tão devagar quanto parece, ele liga pontos de transporte importante do Centro da cidade, aeroporto Santos Dumont, rodoviária Novo Rio , terminal Gentileza , Central do Brasil , estação da Barcas.
Excelente meio de transporte.
E ainda passa pelo AquaRio e pela roda gigante.
O ciclo da Água ou ciclo hidrológico é o caminho que a água percorre na natureza, passando por diferentes estados físicos (líquido, gasoso e sólido) e ambientes (atmosfera, solo, rios, oceanos).
Evaporação: A água dos rios, lagos e oceanos aquece com o sol e se transforma em vapor, subindo para a atmosfera.
Transpiração: As plantas liberam vapor de água pelas folhas, contribuindo para a umidade do ar (junto com a evaporação, esse processo é chamado de evapotranspiração).
Condensação: O vapor de água na atmosfera esfria e se transforma em gotículas, formando as nuvens.
Precipitação:Quando as nuvens ficam carregadas, a água cai em forma de chuva, neve ou granizo.
Infiltração: Parte da água da chuva penetra no solo, abastecendo os lençóis freáticos.
Escoamento superficial: Outra parte da água escorre pela superfície até rios, lagos e oceanos, reiniciando o ciclo.
Na audiência de hoje, 21 de maio de 2025, PAPA LEÃO XIV nos fala da belíssima obra de Vincent van Gogh: "O semeador ao pôr do Sol." Confira👇
"Tenho em mente aquela maravilhosa pintura de van Gogh: O semeador ao pôr do Sol. Aquela imagem do semeador sob o sol ardente fala-me também do trabalho do camponês. E surpreende-me que, por detrás do semeador, van Gogh tenha representado o grão já maduro. Parece-me exatamente uma imagem de esperança: de uma maneira ou de outra, a semente deu fruto. Não sabemos bem como, mas é assim! Contudo no centro da cena não está o semeador, que se encontra de lado, mas toda a pintura é dominada pela imagem do Sol, talvez para nos recordar que é Deus quem move a história, embora às vezes pareça ausente ou distante. É o Sol que aquece os torrões da terra, fazendo amadurecer a semente."
Para criar o hábito de leitura, estabeleça metas de leitura pequenas e realistas, escolha livros que despertam o interesse e crie um ambiente de leitura confortável. Reserve tempo para ler diariamente, mesmo que seja apenas alguns minutos, e faça da leitura uma atividade regular e prazerosa.
Dicas Detalhadas:
1. Comece com metas pequenas:
Não tente ler um livro por dia no início. Comece com metas diárias mais realistas, como ler apenas alguns minutos ou um capítulo por dia.
2. Escolha livros que te interessam:
É importante ler algo que te motive e te faça querer continuar. Explore diferentes gêneros e autores até encontrar o que mais te agrada.
3. Crie um ambiente de leitura agradável:
Encontre um local tranquilo, com boa iluminação e sem distrações.
4. Defina um horário para ler:
Escolha um momento do dia em que você possa se dedicar à leitura sem interrupções.
5. Faça da leitura uma atividade prazerosa:
Escolha um lugar confortável, coloque uma música suave e aproveite o momento para relaxar e se divertir.
6. Resuma os capítulos:
Depois de ler um capítulo, tente resumir as principais ideias. Isso ajuda a fixar a informação e a se lembrar do que foi lido.
7. Discuta sobre os livros que lê:
Participe de grupos de leitura, clubes do livro ou converse com amigos sobre as suas leituras.
8. Seja consistente:
Tente ler todos os dias, mesmo que por pouco tempo. A consistência é a chave para desenvolver o hábito.
9. Não desista:
Se você não conseguir ler por alguns dias, não se desespere. Continue tentando e você voltará ao ritmo.
10. Aproveite as vantagens da leitura:
A leitura estimula a imaginação, amplia o vocabulário, melhora a concentração e a memória, e oferece diversos outros benefícios.
O ponto de interrogação (?) tem uma origem fascinante que combina evolução gráfica, linguística e retórica.
Origem histórica
Latim medieval: Acredita-se que o sinal derive da palavra “quaestio”, que significa “pergunta”.
Em manuscritos antigos, os copistas frequentemente abreviavam “quaestio” como “Qo” no final de uma frase.
Com o tempo, o “Q” foi colocado acima do “o”, formando uma figura curva que eventualmente evoluiu para o moderno ponto de interrogação (?).
No século VIII, sinais curvos já eram usados no final das perguntas, embora seu formato variasse.
Foi padronizado com a invenção da imprensa e amplamente adotado em línguas europeias.
Representa curiosidade, dúvida, busca por conhecimento ou incerteza.
É também um convite ao diálogo e ao pensamento crítico.
“O ponto de interrogação é a forma gráfica da nossa necessidade mais humana: perguntar.”
"Não existe métodos fáceis para resolver problemas difíceis."
René Descartes
A ideia de que a busca por soluções rápidas e simples para problemas complexos nem sempre é eficaz ou confiável. Descartes, através do seu método de dúvida, enfatiza a necessidade de um raciocínio rigoroso e metódico para se alcançar a verdade.
Elaboração: O método cartesiano:
Descartes, um filósofo racionalista, desenvolveu um método para chegar à verdade, que envolve a dúvida metódica. Ele propõe duvidar de tudo, incluindo aquilo que é considerado verdade absoluta, para então reconstruir o conhecimento de forma sólida e confiável.
A busca pela certeza: Descartes não buscava a dúvida em si, mas sim uma certeza, por meio do método. Ele acreditava que, para alcançar a verdade, é preciso passar pela dúvida, pois essa é a base para a construção de um conhecimento seguro e confiável.
Soluções fáceis vs. métodos rigorosos: A frase de Descartes alerta para a importância de não se contentar com soluções superficiais para problemas complexos. Ele sugere que, para lidar com dificuldades, é necessário um método rigoroso e um raciocínio claro e estruturado.
O papel da razão: Descartes valorizava a razão como ferramenta para a descoberta da verdade. Ele defendia que a razão, quando utilizada de forma correta e metódica, pode nos conduzir à compreensão de problemas complexos.
A importância da análise: O método cartesiano também enfatiza a importância da análise, da separação dos problemas em partes mais pequenas, para que possamos entender melhor as suas complexidades.
A enumeração: A enumeração, ou seja, a apresentação de todos os elementos envolvidos, também é importante para se ter uma visão mais completa do problema.
A busca pela evidência: Descartes também valorizava a busca pela evidência, ou seja, a busca por elementos que nos permitam ter certeza sobre o que estamos afirmando.
A ordem: A ordem, ou seja, a organização das ideias e dos argumentos, também é importante para que possamos construir um raciocínio claro e coerente.
Em suma, a frase de Descartes aponta para a necessidade de um método rigoroso e uma busca pela certeza, em vez de soluções fáceis e superficiais, para resolver problemas complexos.
Este relevo assírio, que remonta a mais de 3.000 anos, apresenta uma incrível técnica de mergulho empregada pelos soldados assírios: o uso de um airbag fabricado com pele de cabra para poder respirar debaixo de água.
Esta tática inovadora não só reflete a engenhosidade técnica das civilizações antigas, mas também a sua capacidade de adaptar o seu ambiente às táticas de combate. É um exemplo precoce de pensamento prático e uso militar avançado.
Hoje, este objeto histórico está no Museu Britânico, proporcionando uma visão sobre o conhecimento e as habilidades dos assírios.
A foto 1 é original
A foto 2 é uma representação.
A biruta do vídeo foi feita para ser cenográfica , mas funcionou.
Uma biruta é um cone de tecido fixado num mastro que se infla e balança, indicando a direção e intensidade do vento. É comum em aeroportos e outros locais onde a direção do vento é importante para a segurança e a orientação.
Mais detalhes sobre a biruta
Forma:
A biruta é feita de tecido, geralmente na forma de um cone, e é fixada a um mastro.
Função:
Ao ser exposta ao vento, a biruta infla e balança, indicando a direção e intensidade do vento. Essa informação é útil para pilotos em aeroportos, para a realização de manobras de decolagem e aterrissagem no sentido contrário ao do vento.
Uso:
As birutas são comuns em aeroportos, aeródromos, heliportos e outras áreas onde a direção do vento é importante para atividades como voo livre, asa-delta e outros.
O violoncelo não foi inventado por uma única pessoa, mas sim resultado de um processo evolutivo de instrumentos de corda, principalmente na Itália, no século XVI. A forma atual do violoncelo foi definida pela família Stradivari, artesãos de instrumentos de cordas, em 1680.
Descubra o Segredo da Horta dos Sonhos com Plantio Complementar!
Colheita Farta + Economia Real = Sucesso!
1. Adeus Fertilizantes Caros!
Plante feijões com tomates ou cenouras.
Eles fixam nitrogênio no solo naturalmente = menos gasto, mais colheita!
2. Diga NÃO aos pesticidas!
Cultive calêndulas, margaridas e capuchinhas perto de pepinos e pimentões.
Beleza + proteção natural!
3. Sabores que se Amam!
Tomate + manjericão crescem melhor juntos — mais sabor, menos pragas!
4. Plantas que Fazem Tudo!
Chicória, rabanete, endro:
Sombra, proteção, menos água e mais alimentos! 🌧️
5. Menos Água, Mais Sustentável!
Milho faz sombra para a abóbora = solo úmido por mais tempo.
Menos rega, conta mais leve!
6. Mais em Menos Espaço!
Combine alturas diferentes:
Feijão trepador + alface, tomates + manjericão.
Economize espaço e evite ervas daninhas!
Inspiração para Montar sua Horta:
Canteiro Elevado 4x8:
Tomates + manjericão + calêndulas
Alface na frente, pepinos em treliça
Horta em Vasos:
Pimentões + manjericão
Capuchinhas nas bordas
As Três Irmãs:
Milho + feijão trepador + abóbora = magia da natureza!
Horta Aromática:
Tomate, pimentão, alecrim, tomilho, hortelã em vasos perfumados
Espaço dos Polinizadores:
Flores + legumes para atrair abelhas e borboletas.
Catarata: a maior das quedas, com grande volume de água. Geralmente forma uma parede de quedas em formato de cortina. Pela força da água, costuma formar grandes piscinas na base da queda.
Exemplo: Cataratas do Iguaçu, Cataratas do Niágara (EUA/Canadá), Cachoeira Boca da Onça-Bonito-MS
Cachoeira: muito semelhante a Cascata (e para muitos, a mesma coisa), recebe este nome quando a queda não tem interrupção, quando a água desce diretamente ou com poucos obstáculos.
Exemplo: Cachoeira das Andorinhas no Cânion Itaimbezinho, Cachoeira da Fumaça – Chapada Diamantina, Cachoeira do Cânion Amola Faca
Cascata: é geralmente classificada quando a queda ocorre desde uma formação rochosa com inclinação vertical que faz com que a água caia sobre degraus ou declives acidentados.
Exemplos de cascatas no Rio Grande do Sul: Cascata da Pedra Branca, Cascata Rasga Diabo, Cascata do Tajuvas, Cascata do Caracol, Cascata do Garapiá, Cascata da Forqueta.
As crianças aprenderam a criar um cartão comemorativo de dia das mães.