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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais pode causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO?

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Tartaruga feita com papel machê

 O plástico é um problema para as tartarugas marinhas por vários motivos, incluindo:

Um desses frascos contém sacos plásticos, o outro contém uma água-viva. Agora imagine que você é uma tartaruga marinha com fome.

Alimento
As tartarugas podem confundir o plástico com comida, pois ele se move na água de forma semelhante a uma água-viva.

Acúmulo
O plástico pode se acumular no estômago e no intestino das tartarugas, causando desnutrição e morte.

Poluição
O plástico se concentra nos oceanos e pode levar 500 anos para se decompor.

Cadeia alimentar
A ingestão de plástico pelas tartarugas contamina a cadeia alimentar, afetando a saúde de outros animais e seres humanos.

Armadilha
As correntes marinhas acumulam plástico, que as tartarugas jovens engolem ao se alimentarem perto da costa.

No Brasil, quase três milhões e meio de toneladas de plástico são lançados no ambiente anualmente. Para reduzir o impacto do plástico nas tartarugas marinhas, é importante: Incentivar a reciclagem e o descarte correto, Promover alternativas sustentáveis, Educar as comunidades sobre o tema.


No litoral centro-sul do Rio de Janeiro, quase 70% das tartarugas-verdes encontradas encalhadas entre 2019 e 2021 tinham resíduos sólidos de origem humana no organismo, principalmente plásticos.








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