As brincadeiras de sopro, as quais as crianças sopram para mover um objeto, além de simples e divertidas ajudam a treinar a musculatura da face e a respiração.
terça-feira, 12 de janeiro de 2021
Atividade que pode estimular o movimento de sopro em bebês e crianças
As brincadeiras de sopro, as quais as crianças sopram para mover um objeto, além de simples e divertidas ajudam a treinar a musculatura da face e a respiração.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2021
Brincando de pontaria com bolas
Autora: Renata Bravo
Público-alvo:
Crianças do Ensino Fundamental I (pode ser adaptado para diferentes idades).
Duração:
20 a 30 minutos.
- Objetivos
Principal:
Desenvolver a coordenação motora e a concentração por meio de jogos de arremesso.
Secundários:
Estimular a expressão corporal.
Trabalhar atividades lúdicas em grupo.
Explorar noções de ritmo e tempo de reação.
Melhorar a condição física geral (força, agilidade, flexibilidade e resistência).
Incentivar a motivação, a cooperação e a qualidade de vida.
Materiais:
Bolas leves (de borracha, de espuma ou recicladas com meias/papel amassado).
Baldes, caixas ou círculos no chão para servir de alvo.
Fita adesiva ou cones para marcar distâncias.
Música (opcional, para atividades rítmicas).
Procedimento:
1- Aquecimento (5 min): alongamentos dinâmicos (braços, pernas e tronco).
2- Atividade principal (15 min):
Cada criança recebe uma bola.
Deve arremessar em direção ao alvo (balde ou círculo).
Variar a distância do arremesso conforme a idade.
Trocar mãos (direita/esquerda) para estimular a coordenação bilateral.
Introduzir desafios rítmicos: arremessar no tempo da música, por exemplo.
3- Variações:
Jogo em duplas: um arremessa, o outro recolhe.
Competição saudável: quem acerta mais vezes o alvo em 1 minuto.
Arremesso em movimento: correr até a linha marcada e lançar.
Encerramento (5 min):
Alongamentos leves.
Conversa rápida: “O que foi mais difícil, mirar ou se concentrar no tempo de jogar?”.
Avaliação:
Observar se as crianças:
Conseguem controlar melhor os movimentos.
Mostram mais precisão nos arremessos.
Estão atentas e concentradas durante a brincadeira.
Trabalham em grupo com motivação e cooperação.
Público-alvo:
Crianças do Fundamental I
Pessoas idosas em atividades terapêuticas
Crianças e adultos com necessidades específicas
Objetivos:
Desenvolver coordenação motora e concentração.
Promover interação social e expressão corporal.
Estimular o prazer da atividade física como fator de qualidade de vida.
1- Crianças com Autismo (TEA)
Adaptações:
Previsibilidade: explicar a atividade antes de começar, mostrar passo a passo.
Estimulação visual: usar bolas coloridas e alvos grandes.
Regras simples: arremessar até o alvo sem tempo limite.
Organização espacial: demarcar claramente o lugar de arremesso e do alvo com fita adesiva colorida.
Reforço positivo: cada tentativa é celebrada, independente do acerto.
- Benefícios: melhora da coordenação, atenção compartilhada e regulação sensorial.
2- Pessoas com Deficiência Física
Adaptações:
Cadeira de rodas: posicionar o alvo à altura do participante.
Limitação de movimento nos braços: usar bolas maiores e leves (balões cheios de arroz, bolas de espuma).
Movimento restrito: permitir lançamentos rolando a bola em direção ao alvo.
Participação coletiva: duplas podem se ajudar (um segura a bola, o outro guia o movimento).
- Benefícios: fortalecimento de membros superiores, autoestima e integração social.
3- Idosos (ex.: Alzheimer, Parkinson ou limitações motoras)
Adaptações:
Ritmo lento: dar mais tempo para preparar o arremesso.
Alvo próximo: aumentar o tamanho do alvo e reduzir a distância.
Repetição suave: movimentos curtos, sem sobrecarga física.
Alongamento inicial sentado: preparar articulações para evitar dores.
Estimulação cognitiva: associar arremessos a contagem de pontos ou músicas (ex.: jogar a bola ao ritmo da canção).
- Benefícios: manutenção da memória, concentração, interação social e mobilidade.
Avaliação Inclusiva:
Não medir apenas a precisão dos arremessos, mas o engajamento, o esforço, a interação e a motivação.
Cada aluno/participante é estimulado a superar o próprio desafio, não o do colega.
domingo, 10 de janeiro de 2021
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Por que trabalhar com jogos na Educação?
O jogo pode atrair o aluno que muitas vezes se encontra desmotivado devido a metodologia aplicada pelo docente,tendo por consequência o mau desempenho do mesmo, pois, o cerne de uma aprendizagem é o interesse do ser humano, seja qual for a área do conhecimento.
É também um atrativo, uma boa propaganda (metodologia) para promover (ensinar) o produto (conteúdo escolar). É possível citar o marketing empresarial que utilizam o lúdico para despertar a sociedade infantil, e logo os tornar sujeitos subordinados ao consumo. A utilização do lúdico se torna uma importante ferramenta para conquistar e auxiliar o ensino e aprendizagem, e fazer que os educandos aprendam de forma prazerosa, trazendo êxito à proposta de aprendizagem do educador. Aprender a conhecer consiste no prazer em descobrir, construir e reconstruir o conhecimento, portanto, é importante que o pedagogo aplique métodos prazerosos em suas atividades. ( DELORS apud RODRIGUES, 2016).
É comum crianças brincarem do faz-de-conta atribuindo características de práticas adultas. O jogo por sua vez é constituído por regras e podem contribuir acrescentando conhecimentos atitudinais de boa conduta como a ética, respeito, honestidade, companheirismo entre outras que são essenciais para a formação do indivíduo, e também conduzir as crianças em suas atitudes no decorrer de jogos, brincadeiras ou competições e interferir quando preciso. Nos jogos de regras, as crianças são estimuladas a conhecer que o mundo é construido por limites. A vida em sociedade é composta por leis, isso ocorre pelo bem-estar de todos os cidadãos. Pois diante da diversidade cultural no qual o mundo possui, é preciso o sujeito respeitar o seu próximo, e conhecer onde começa e onde termina seu limite.
Os alunos necessitam praticar o autocontrole, tendo por consequência habilidade para cumprir regras que a ela for estabelecida [...] “dominar as regras significa dominar seu próprio comportamento, aprendendo a controlá-lo, aprendendo a subordinálo a um propósito definido. (BRASIL, 2009, p. 12).