POR RENATA BRAVO - PESQUISAS, TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESDE 2013
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

Horta e alimentação saudável

terça-feira, 8 de outubro de 2024

A Catrina é uma figura icônica da cultura mexicana e um símbolo importante da festa do Dia dos Mortos, sendo fundamental para a cultura mexicana

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Material: papelão, cabo de vassoura, arame, jornal, guardanapo ou papel toalha, cola branca, fita crepe, tinta artesanal branca e diversas cores, tecidos estampados, renda 









Representa a morte de forma simbólica
A Catrina é a representação de uma mulher da alta sociedade, com ornamentos luxuosos, para transmitir a ideia de que as diferenças sociais não são importantes diante da morte.

Tem origem na deusa asteca Mictecacihuatl
A Catrina surgiu a partir da deusa da morte asteca, Mictecacihuatl, que presidia as festividades do Dia dos Mortos.

Inspira artesãos a criarem caveiras mexicanas
A Catrina inspirou artesãos a criarem suas próprias caveiras, formando um catálogo de caveiras mexicanas, cada uma com um significado diferente.

Simboliza a finitude da vida
A Catrina simboliza a finitude da vida, em contraposição à eternidade do espírito.

É um símbolo de fé, gratidão, igualdade e infinitude da alma
A tatuagem de Catrina denota a consciência de que a vida é uma passagem e que, despidos da matéria, somos todos iguais.

Parabéns aos irmãos da região nordeste do nosso Brasil.


O Nordeste é importante para o Brasil por ser o berço da colonização europeia, por contribuir para a diversidade cultural do país e por ser um lugar de grande riqueza cultural:

Berço da colonização europeia - O Nordeste foi a primeira região do Brasil a ser ocupada pelos colonizadores, e foi onde se consolidou a colonização exploratória.

Diversidade cultural - A cultura nordestina é uma expressão da identidade de mais de 54 milhões de pessoas, o que representa quase um terço dos habitantes do Brasil. A cultura nordestina é rica em elementos originários das populações africanas e indígenas.

Manifestações culturais - A cultura nordestina se destaca por suas manifestações religiosas, produção artesanal e culinária. A Unesco conferiu à capoeira e ao frevo o título de Patrimônio Imaterial da Humanidade.

Gastronomia - A culinária nordestina é conhecida por seus temperos fortes e apimentados, e pratos típicos como moqueca, vatapá, buchada de bode, acarajé, sarapatel, sururu, carne de sol, macaxeira, cuscuz, canjica, pamonha e bolo de rolo.

Artesanato - O artesanato nordestino é impulsionado por redes tecidas à mão, peças em argila, palha e madeira, itens com rendas, garrafas enfeitadas com areia colorida e diversos objetos

 

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Oficinas de Catrinas mexicanas

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Material: papelão, cabo de vassoura, arame, jornal, guardanapo ou papel toalha, cola branca, fita crepe, tinta artesanal branca e diversas cores, tecidos estampados, renda 

Material: papelão, rolo de papelão

Material: papelão, jornal, cola, fita crepe, guardanapo ou papel toalha

Material: papelão, cabo de vassoura, arame, jornal, guardanapo ou papel toalha, cola, fita crepe, tinta artesanal branca

Material: papelão, cabo de vassoura, arame, jornal, guardanapo ou papel toalha, fita crepe, cola, tinta artesanal branca

Material: Material: papelão, garrafa, arame, fita crepe, jornal, guardanapo ou papel toalha, cola, tinta artesanal branca

Material: papelão, arame, jornal, guardanapo ou papel toalha, cola, fita crepe, tinta artesanal branca

Material: papelão, arame, fita adesiva, tinta artesanal branca

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Material: papelão, fita crepe

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Catrina mexicana

Material: papelão, cabo de vassoura, arame, jornal, guardanapo ou papel toalha, cola branca, fita crepe, tinta artesanal branca e diversas cores, tecidos estampados, renda.

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Na cultura popular mexicana, La Catrina de los toletis também conhecida apenas por La Catrina é a representação católica do esqueleto de uma dama da alta sociedade.






Caixas de ovos




















Papel, arame e cola







Benefícios da argila na Educação Infantil

 A argila é um material importante na educação infantil por proporcionar experiências sensoriais, estimular a criatividade e a coordenação motora fina, e desenvolver a concentração:

- Experiências sensoriais: Ao brincar com argila, as crianças experimentam diferentes texturas, cheiros e cores, o que estimula os sentidos, especialmente o tato.
- Criatividade: A argila é um material maleável que permite às crianças explorar tátilmente para estruturar formas, o que estimula a criatividade.
- Coordenação motora fina: A modelagem com argila desenvolve a coordenação motora fina.
- Concentração: A argila é um excelente meio de estimular a concentração.
- Relação com a natureza: A argila permite às crianças conectar-se à natureza de maneira única.
- Paciência: A argila desenvolve a paciência.

Ao brincar com argila, as crianças podem fazer movimentos lineares, circulares, impressões de dedos, e até mesmo maiores com cotovelos, joelho e até mesmo os pés.

Para trabalhar com argila em pó na sala de aula, pode-se:

- Forrar a mesa
- Manter a argila dentro do plástico, retirando, aos poucos, pedaços para a modelagem
- Orientar os alunos para que sintam sua consistência e pensem nas possibilidades que ela pode oferecer
- Começar a modelar, se necessário, umedeça a mão
- Deixe secar a sombra
- Pinte


Mas afinal, é argila ou barro?

É importante que isso seja dito logo de início, porque existem algumas dúvidas com relação ao uso das expressões “argila” ou “barro”. Sob o ponto de vista da composição do material, estamos falando da mistura de terra e água em proporção que permita alguma manipulação com sustentação e maleabilidade.


Entretanto, a partir do refinamento dessa proporção, ou seja, a quantidade e qualidade das partículas sedimentares que compõem a mistura, ela passa a ser chamada de argila. Quanto mais finas, melhores são suas propriedades de elasticidade, moldagem e secagem.

Em que pese a importância em conhecer essa diferença (ou semelhança) entre a argila e o barro, sabemos que a utilização de qualquer um deles vai proporcionar experiências muito significativas e importantes para o processo de aprendizagem como um todo, em especial para as crianças da educação infantil e primeiros anos.

As memórias mais remotas

É preciso dizer que, por se tratar de um elemento natural, existe em nós humanos uma memória pré-instalada de relação com a terra e a água. Basta saber que o barro faz parte da história de grande parte das antigas civilizações, não apenas em suas obras arquitetônicas, mas também bastante presente em suas expressões artísticas e em seus cotidianos.


Esta relação de intimidade ancestral é muito facilmente detectada nas crianças, que demonstram muita atração natural pelos elementos naturais como o chão de terra, os pequenos seres vivos que o habitam, as folhas e gravetos das árvores, poças de água, etc..

O contato direto das mãos com a argila

Atenção! Não estamos nos referindo apenas às mãos das crianças! É necessário que as educadoras e educadores se entreguem à experiência, se não antes, pelo menos junto com os pequenos. É preciso retomar em nós as questões sensoriais, artísticas e lúdicas. Além disso, podemos retomar nossa infância (que é altamente recomendável).


A criança experimenta uma série de estímulos sensoriais em contato com a textura macia, úmida e levemente fria, e gradativamente passa deste primeiro momento da experimentação tátil para entrelaçar sua criatividade no molde livre ou estimulado.

As formas bidimensional e tridimensional

As formas e modelagens bidimensionais e tridimensionais podem não ocorrer necessariamente nesta mesma ordem, mas elas são diferentes. A bidimensional é aquela em que são gravadas impressões na face lisa da argila. Por exemplo: desenhar com um palito, comprimir sobre a argila uma folha de árvore ou outro elemento. Já a tridimensional é a moldagem efetiva de figuras como animais, bolas, objetos etc.


Preparação dos ambientes para atividades com argila

A não ser para as possibilidades de acesso natural, onde a criança pode interagir com o barro em sua forma natural quando encontrado num parque, no sítio ou na fazenda, a oferta deve se dar num ambiente preparado de forma a facilitar não só o acesso direto, mas que possibilite o exercício da criatividade da criança na exploração conjunta com outros elementos naturais.

Aqui também se revela a importância do educador se entregar pessoalmente no manuseio dos materiais de forma prática. A percepção da adequação da textura e da maleabilidade da argila pode garantir um melhor desempenho da interação da criança com os materiais.

Além disso, é importante que o educador se aproxime também das nuances técnicas mínimas para o manuseio da argila. Questões como pouca ou muita umidade, pouca flexibilidade e técnicas de união de peças produzidas separadamente colaboram muito no aprendizado.

Observação e registro dos processos

Durante as atividades é possível observar uma infinidade de ações corporais das crianças como: mãos em movimentos lineares (produções cilíndricas), mãos em movimentos circulares (produções esféricas), impressões de dedos (produção de cavidades ou furos), e até mesmo outras maiores com cotovelos, joelho e até mesmo os pés.


Com a observação individual, o educador se vê diante de uma série muito rica de possibilidades de registro dos processos criativos e pode se beneficiar de toda a riqueza criativa das crianças tanto na avaliação de suas aprendizagens quanto na potência de suas propostas.

Que tal fazer uso de argila ou barro com suas crianças? Perceba o quanto isso é prazeroso e proveitoso para elas, para nós educadores e para a construção da relação com os elementos naturais e interpessoais.

Mas lembre-se de uma dica! Aquilo que sobrará nas mãos, no chão e nos uniformes não é sujeira viu? São fragmentos do encontro feliz entre a infância, a natureza e a possibilidade. Não se preocupe com isso!

Desenvolve a coordenação motora fina das crianças com a prática da modelagem. Por ser um material maleável, a argila permite a exploração tátil para a estruturação de formas, sendo um excelente meio de estimular a criatividade e desenvolver a concentração.