POR RENATA BRAVO - PESQUISAS, TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESDE 2013
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

Horta e alimentação saudável

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

A etiqueta à mesa evoluiu ao longo da história, desde os tempos dos faraós egípcios até aos dias de hoje.

 A etiqueta é uma forma de se comportar à mesa que demonstra pertença a um grupo social.

Antiguidade
No Egito, a maneira de se comportar à mesa diferenciava os poderosos dos escravos e dos pobres.
Na Idade Média, a nobreza europeia praticava a etiqueta de forma elaborada, com reverências e cumprimentos formais.

Renascimento

No século XVI, durante o Renascimento, o livro "O Cortesão", escrito por Baldassare Castiglione, tornou-se um guia para a etiqueta na corte italiana.

Século XVII

Na França, o rei Luís XIV, conhecido como “o Rei-Sol”, distribuiu bilhetes (étiquettes) para os nobres da corte, ensinando-os a agir entre seus pares.

Século XX

Em 1922, Emily Post, nos Estados Unidos, escreveu um livro sobre etiqueta que ajudou a classe média a se adaptar aos novos costumes.


Não apoie os cotovelos sobre a mesa, não mastigue de boca aberta, não fale com a boca cheia. Essas são apenas algumas das normas de bom comportamento à mesa que você aprendeu ainda durante a infância.


De onde surgiram os hábitos considerados como bons modos na hora da refeição?


Na Grécia Antiga, o costume era fazer três refeições diárias: café da manhã, almoço e jantar, com uma dieta baseada nos três pilares mediterrâneos: trigo, azeite de oliva e vinho. Normalmente, as pessoas comiam sentadas no chão, já que o uso de móveis era reservado para os banquetes. No lugar dos pratos, usavam recipientes de metal ou terracota, ou ainda bases feitas de pão. Apesar de comerem com os dedos, eles usavam uma faca para cortar carnes e colher para tomar sopa. Homens comiam separados das mulheres, e só se reuniam após a refeição.

Até o século III a.C., os gregos rejeitavam inovações e novidades quando o assunto era culinária. Para eles, a alimentação devia ser simples e frugal.

No Império Romano
A gastronomia e os costumes romanos receberam uma forte influência da cultura grega a partir do ano 300 a.C. Porém, a riqueza do império fez com que eles adotassem refeições cada vez mais robustas e elaboradas. A principal delas era o jantar, servido em um cômodo específico que as casas abastadas tinham para esse fim, mobiliado com espécies de poltronas dispostas em volta da mesa. Os comensais se alimentava com a cabeça voltada para a mesa, e os pés para fora da poltrona. Entre os membros das classes privilegiadas, homens e mulheres podiam comer juntos, mas havia também o hábito de a esposa se alimentar sentada na frente do marido. Antes das refeições, os antigos romanos lavavam pés e mãos. Eles comiam com os dedos e usavam dois tipos de colher. Após pegar um alimento, o costume era lavar os dedos e usar uma espécie de guardanapo para limpar a boca. Os restos de comida (ossos, cascas, etc) eram jogados no chão mesmo.

No Império Bizantino
Bizâncio nasceu como colônia grega por volta de 660 a.C., mas foi refundada no ano de 330 pelo imperador Constantino I (conhecido como Constantino, o Grande) para ser capital do Império Bizantino, sob o nome de Constantinopla. Os bizantinos tinham fama de ser muito exigentes com o preparo dos alimentos e a apresentação da mesa. Uma mudança muito significativa em relação à época anterior é que os bizantinos começaram a comer sentados. As camas em que as pessoas se alimentavam com o corpo reclinado foram desaparecendo, e comer sentado em uma cadeira passou a ser a norma oficial. A mesa era limpa, recebia uma toalha e guardanapos, e um recipiente com água para lavar as mãos.

Foram eles que inventaram o garfo e o apresentaram em Veneza, no começo do século XI, pelas mãos de Teodora, filha do imperador Constantino X Ducas. O objeto foi considerado extravagante, e São Pedro Damião chegou a referir-se a ele como “instrumento diabólico”. À época, o garfo era reto e tinha apenas dois dentes. Foi só no século XVIII que seu formato se adaptou e chegou ao que conhecemos hoje, tendo sua utilização popularizada na Europa.

Na Idade Média
Na Europa da Baixa Idade Média, o mais comum era fazer duas refeições: almoço e jantar. O café da manhã era algo visto como aceitável apenas para trabalhadores, crianças, idosos e mulheres. Os homens da nobreza evitavam a refeição por considerar imoral quebrar o jejum noturno pela manhã logo cedo.

As pessoas se alimentavam usando colheres, e geralmente cada comensal tinha sua própria faca. Antes de cada refeição, os participantes lavavam o rosto e as mãos.

Na Idade Média, os banquetes ficaram comuns entre a elite, que passou a aproveitar qualquer oportunidade para fazer festa. Geralmente, tais eventos ocorriam em lugares amplos, longe da fumaça e da cozinha. Os comensais eram distribuídos de acordo com a hierarquia. O anfitrião tinha sua própria mesa, um pouco mais elevada que as demais e especialmente iluminada. Em outras palavras, ele era o protagonista da refeição. Os convidados eram acomodados em volta considerando o status de cada um: quanto mais “importante”, mais próximo ficaria do anfitrião. Todos se sentavam de um único lado da mesa, e se alimentavam de frente. Era costume que duas pessoas compartilhassem da mesma taça e também o pão. Havia um objeto específico para cortar a carne, que depois era colocada sobre o pão.

No Renascimento
Nessa época, as normas de etiqueta marcavam uma diferença clara entre a corte, a nobreza e os plebeus. Em 1528, foi publicado o livro O Cortesão, do diplomata Baltasar Castiglione, e já em 1530, Erasmo de Roterdã publicou De civilitate morum puerilium. As duas obras podem ser consideradas manuais de educação e civilidade, incluindo boas maneiras de comportamento à mesa e durante banquetes. Erasmo, por exemplo, aconselhava a comer com as mãos limpas, manter ambas as mãos sobre a mesa, não apoiar os cotovelos, sentar-se com postura erguida, colocar os talheres e a taça à direita, e o pão, à esquerda; entre muitas outras orientações para não fazer feio na casa de um anfitrião.

Os banquetes oferecidos pela corte viraram praticamente um espetáculo, sob influência da gastronomia italiana. Todos os alimentos eram servidos ao mesmo tempo, permitindo que os participantes pegassem o que quisessem. A partir do reinado de Isabel I de Castela, homens e mulheres passaram a compartilhar da mesma mesa.

No século XVII, o uso do garfo, que até então era reservado aos ricos, foi popularizado na França. De lá, chegou à Península Ibérica, Itália e às Ilhas Britânicas.

Nos séculos XVIII e XIX
Os modos à mesa distinguiam a nobreza do povo. Os manuais de etiqueta e boas maneiras faziam muito sucesso, e até 1800 tais regras eram incluídas até mesmo nos livros de educação infantil. O uso de louças e talheres específicos para certos alimentos começou a ser difundido, prática que se mantém até hoje. Para demonstrar educação, homens e mulheres precisavam comer e beber seguindo determinadas regras, agindo ainda como bom anfitrião ou bom convidado.

Era preciso saber como aceitar um convite, que assuntos abordar durante a refeição, onde sentar e como cortar a carne. Usualmente, o anfitrião cortava a carne, e sua esposa servia a sopa. Os talheres eram posicionados à direita, enquanto pão e guardanapo ficavam à esquerda.

No começo do século XX, as normas de etiqueta passaram a ser tidas como bem estabelecidas, e os manuais deixaram de incluir coisas básicas, como a forma certa de segurar os talheres. Por outro lado, eles passaram a sugerir costumes um tanto complicados, como a temperatura ideal da sala de jantar.

No século XXI
Hoje em dia, podemos dizer que os bons modos à mesa, já fazem parte da sociedade: não beber se estiver com algum alimento na boca, não mastigar de boca aberta e não falar de boca cheia são alguns exemplos. Ainda assim existem algumas regras de bom comportamento nas refeições que é bom conhecer para não fazer feio caso compareça a uma refeição mais formal.

Não comece a comer antes do seu anfitrião. Isso demonstra falta de educação;

Utilize os talheres de fora para dentro. Eles são posicionados assim justamente para facilitar o uso;

Sua porção de pão estará à sua esquerda, e deve ser cortada com as mãos, não com a faca;

O guardanapo deve ser posicionado em seu colo (sim, por mais que pareça estranho, essa é a maneira correta);

Não coloque sua comida no prato de outra pessoa nem pegue nenhum alimento alheio;

Não sopre a comida para esfriá-la.


A etiqueta à mesa na educação infantil

É um conjunto de regras e comportamentos que devem ser ensinados às crianças para que elas se comportem de forma adequada em situações sociais.

Algumas regras de etiqueta à mesa
Sentar-se corretamente na cadeira
Colocar o guardanapo no colo
Esperar que todos estejam servidos para começar a comer
Utilizar os talheres corretamente
Não comer com as mãos
Utilizar as palavras mágicas “por favor” e “obrigado/a”
Mastigar com a boca fechada
Não apoiar os cotovelos na mesa
Não interromper um adulto ou outra criança
Não falar com a boca cheia

Como ensinar etiqueta à mesa
Seja o exemplo
Modele as maneiras à mesa que você gostaria que eles adotassem
Faça uma lista de todas as maneiras à mesa que você considera importantes
Não os sobrecarregue
Concentre-se em um aspecto de boas maneiras de mesa de cada vez
Faça um gráfico de recompensas

Quanto mais cedo forem transmitidas, mais cedo essas boas maneiras serão assimiladas.



domingo, 23 de fevereiro de 2025

Na educação infantil, o Carnaval pode ser trabalhado através de atividades lúdicas que estimulem a imaginação e o desenvolvimento sensorial

 

Máscara com pratinho descartável e colorset

Atividades

Confecção de máscaras carnavalescas
Pintura com cores do Carnaval
Brincadeiras tradicionais de Carnaval
Confecção de instrumentos musicais kabulete , ganza , musica
Contação de histórias sobre o Carnaval
Jogos e dinâmicas que trabalhem o reconhecimento de cores e formas
Apresentação de marchinhas de Carnaval e promoção de momentos de dança
Colar de macarrão colorido


Colar havaiano com canudo e eva

Objetivos
Desenvolver habilidades motoras finas
Explorar a criatividade
Promover a socialização
Incentivar o ritmo
Exercitar o autoconhecimento, o autocontrole, a empatia e as decisões responsáveis

Considerações

É importante proporcionar um ambiente lúdico e educativo, onde as crianças possam aprender e se divertir ao mesmo tempo
Cada escola pode adaptar as atividades de acordo com a sua realidade e os interesses das crianças
O Carnaval é uma rica oportunidade para trabalhar com os pequenos o repertório cultural

Lança confete de copo descartável e bexiga de borracha

sábado, 22 de fevereiro de 2025

O Kubb é um jogo de estratégia e precisão, jogado ao ar livre, entre duas equipas. O objetivo é derrubar os cubos (kubb) adversários e, por fim, o rei

Como jogar

As equipes posicionam-se frente a frente
Cada equipe alterna jogadas, lançando os bastões para derrubar os kubbs adversários
Os kubbs derrubados são jogados para o lado da equipe que os derrubou
A outra equipa deve derrubar os kubbs defensivos antes que eles possam atacar os kubbs da equipe adversária
A primeira equipe a derrubar o rei ganha

Regras

Recomenda-se jogar em superfícies de areia, pedra ou relva
Cada equipa pode ter entre 2 e 12 jogadores
O campo de jogo expande-se durante o jogo
Cada cubo derrubado marca pontos

Vantagens

Incentiva o trabalho de equipe, a estratégia e as capacidades motoras
É perfeito para levar para piqueniques, reuniões familiares ou eventos ao ar livre

Arte é diversão

Alguns pintores para apresentar a criançada


Muitos vêem a arte como um universo sisudo ,elitista e principalmente separatista. Mas ao contrário que muitos pensam a arte faz parte do nosso cotidiano e principalmente é íntrisico ao ser humano ,e é nessa tentativa de desmistificar e principalmente desbravar esse universo s é que esse post apresenta 5 artistas cujas obras se aproximam de alguma maneira do universo infantil e quão divertido é aprender sobre a história da arte.

1. Tarsila do Amaral – cores e lendas brasileiras


Pintora ,desenhista e uma das principais representantes do movimento modernista brasileiro em meio à uma viagem de “redescoberta do Brasil” com o poeta franco-suíço Blaise Cendrars, Tarsila iniciou sua fase artística “Pau-Brasil”, dotada de cores e temas acentuadamente tropicais e brasileiros, onde surgem os “bichos nacionais”(mencionados em poema por Carlos Drummond de Andrade), a exuberância da fauna e da flora brasileira, as máquinas, trilhos, símbolos da modernidade urbana.

Por que as crianças vão gostar?

Nos seus quadros cheio de cores e formas diferentes são retratados diversas lendas brasileiras ( a cuca por exemplo) é uma ótima oportunidade de contar essas estórias para criançada.

2. Portinari : Brincadeiras de criança


Portinari pintou quase cinco mil obras (de pequenos esboços e pinturas de proporções padrão, como O Lavrador de Café, até gigantescos murais, como os painéis Guerra e Paz, presenteados à sede da ONU em Nova Iorque em 1956, e que, em dezembro de 2010, graças aos esforços de seu filho, retornaram para exibição no Teatro Municipal doRio de Janeiro).Portinari é considerado um dos artistas mais prestigiados do Brasil e foi o pintor brasileiro a alcançar maior projeção internacional.

Por que as crianças vão gostar?

Em suas obras é possível encontrar muitos quadros relacionados à infância quando ele retrata diversas brincadeiras tradicionais que tal dialogar com essas obras brincando de pipa,pião ,roda…

3. A geometria de Escher

artista gráfico holandês Escher gostava de brincar com formas geométricas e de iludir o espectador. o que nos faz sempre indagar o que realmente está representado na tela.


Por que as crianças vão gostar?

A obra de escher é um prato cheio pra criançada .com ela podemos desenvolver atividades como origami inspirada na obra dele

4. O mundo onírico de Salvador Dalí


‘Se tem bigodes de foca
Nariz de tamanduá
-Parece meio estranho, heim!
Também um bico de pato
E um jeitão de sabiá… é mais ou menos assim as obras desse importante pintor catalão conhecido por ser um dos representantes do movimento realista cuja principal característica é o elemento onírico ou seja se inspirava no mundo criativo dos sonhos ,O trabalho de Dalí chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, com excelente qualidade plástica. para alguns a sua obra não faz nenhum sentido mas ninguém nega a sua inconfudível criatividade.

5. Pollock

Desenvolveu uma técnica de pintura,na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. Pollock foi muito importante para o ‘dripping’; o quadro “UM” é um exemplo dessa técnica. Pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não usa mais pincéis.

Por que as crianças vão gostar?

vão se identicar de cara com os garranchos que toda criança faz ,que tal usar a tinta numa lata furada e reproduzir o mesmo efeito


DICAS: Esses artistas são apenas uma sugestão, que tal aproveitar alguma exposição de algum artista que esteja acontecendo na sua cidade e fazer o mesmo ou pesquisar na internet ou livros e fazer atividades com outros artistas seguem aqui alguns passos:

1. Descrevam – Para tanto, oriente-as a olharem cuidadosamente a imagem, momento em que poderão identificar e interpretar detalhes visuais.
2. Analisem – Para estimular oas crianças a prestarem atenção na linguagem visual e nos mais variados elementos que a compõem (como cores, texturas, dimensões, materiais, suportes, técnicas, etc. ) , faça uma série de perguntas, para provocar a reflexão entre eles.
3. Interpretem – A partir das ideias, interpretações, sentimentos e em oções das crianças, crie possibilidades pedagógicas para trabalhar a temática da imagem. Liste-as e eleja, ainda com a ajuda das crianças.. Mostre também outras manifestações visuais que tratam do mesmo tema e estimule-as a fazer comparações (entre cores, formas, linhas, texturas, organização espacial etc. ).
4. Fundamentem – Junto as crianças , elabore uma lista com os aspectos que provocam curiosidade sobre a obra, o autor, o processo de criação, a época etc.
5. Revelem – Diante das novidades, certamente as crianças estarão estimuladas a produzir. Aproveite a ocasião e dê a elas a chance de desenhar; experimentar representações em três dimensões ; investigar materiais plásticos, formas, cores, texturas e linhas, além de exercitar as habilidades de recorte, colagem, modelagem, pintura etc.


As obras de arte podem ser abstratas

É possível trabalhar com obras de arte abstratas na educação infantil. A arte abstrata pode ajudar as crianças a desenvolver a criatividade e a expressão pessoal.

Como trabalhar com arte abstrata na educação infantil?
Estimular a percepção das cores e das linhas
Incentivar a experimentação e a descoberta pessoal
Desenvolver a capacidade de pensar fora dos padrões convencionais
Proporcionar a apreciação de diferentes representações artísticas
Destacar as formas e as ferramentas utilizadas pelos artistas
Instigar a turma a pensar e a fazer comentários sobre a obra

Atividades de arte para a educação infantil
Pintura com as mãos
Artesanato com materiais recicláveis
Desenho livre
Colagem
Modelagem com argila
Teatro de fantoches

Importância da arte na educação infantil
A arte na educação infantil é importante para o desenvolvimento de diferentes habilidades e competências das crianças. Ela também ajuda a expressar emoções e a desenvolver o autocontrole.

As obras de arte podem ser abstratas. A arte abstrata é uma forma de expressão artística que não retrata a realidade de forma fiel.

Características
Não retrata a realidade de forma fiel
Projeta os pensamentos e sentimentos do artista
Expressa ideias e emoções
É mais conceitual
Se afasta do conceito de arte realista
É uma escolha popular entre os amantes de arte contemporânea

Importância
A arte abstrata pode influenciar a personalidade das pessoas
Pode criar um ambiente estimulante e inspirador
Pode aumentar a criatividade e a produtividade
Pode ser usada como um ponto focal ou como uma peça complementar

Artistas brasileiros
Antônio Bandeira, Cícero Dias, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Waldemar Cordeiro, Iberê Camargo.

Artistas internacionais
Wassily Kandinsky, Piet Mondrian, Paul Klee, Willem de Kooning, Kasimir Malevich, Robert Delaunay, Hans Hartung, Pierre Soulages.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

O filme Flow (2024) transmite mensagens sobre a necessidade de cooperação, adaptação, resiliência e solidariedade.

Cooperação 

Ajudar uns aos outros pode levar a melhores resultados.

A união de diferentes espécies pode ajudar a enfrentar desafios.

Adaptação

A vida pode mudar de repente, mas é preciso tentar seguir em frente. 

É preciso se adaptar às circunstâncias e colaborar com os outros. 

Resiliência 

É preciso enfrentar desafios em conjunto, É possível encontrar companheiros na jornada. 

Solidariedade

A união de diferentes espécies pode ajudar a enfrentar desafios. 

É preciso se adaptar às circunstâncias e colaborar com os outros. 


O filme é uma fábula visual que explora a efemeridade da existência.


O filme não tem diálogos, e usa uma linguagem visual para transmitir suas mensagens. 


O que esperar do filme?
Uma mensagem profunda sobre a amizade, empatia e altruísmo
Uma experiência sensorial, filosófica e reflexiva
Uma animação que não usa diálogos falados entre os animais
Uma animação que usa a movimentação corporal, sons, expressões faciais e guinchos para comunicar
Uma animação que usa traços rudimentares e uma fotografia nervosa
Uma animação que conquista crianças e adultos

Ficha técnica
Foi a entrada da Letônia para o Oscar de Melhor Filme Internacional
Concorre ao Oscar de Melhor Longa de Animação 2025
Foi elogiada pela crítica e pelo público
Foi descrita como um filme maravilhoso, fascinante, místico e belo

Sinopse
Flow é uma animação da Letônia que conta a história de um gato solitário.
Ele encontra refúgio em um barco com outros animais de diversas espécies, após seu lar ser devastado por uma enchente.
A partir daí, ele precisa aprender a lidar com as diferenças de seus novos companheiros de jornada.