Os palitos podem ser usados em brincadeiras e atividades matemáticas, como jogos, representação de números e resolução de equações

Jogos com palitos

O jogo dos palitos é uma brincadeira em que os participantes devem acertar a soma de palitos que os outros mostram.

O jogo dos palitinhos, também conhecido como jogo de Nim, é uma competição entre dois jogadores.
O jogo dos palitos pode ser usado para despertar o interesse dos alunos em algarismos romanos, áreas e perímetros, classificação de polígonos, contagem, operações fundamentais, direção e sentido.

Representação de números com palitos
Os chineses usavam palitos para fazer operações matemáticas, representando os números de 1 a 9.
Cada número tinha um valor dependendo da sua posição no conjunto de palitos.
Os grupos de palitos eram colocados em casas que representavam unidades, dezenas, centenas, etc.

Resolução de equações com palitos
Os palitos podem ser usados para resolver equações, por analogia.

O formato das batatas Pringles é uma obra de matemática, pois é um parabolóide hiperbólico

Esse formato é uma superfície com dupla curvatura. O paraboloide hiperbólico é uma superfície duplamente regrada, ou seja, por cada ponto da superfície passam duas retas totalmente contidas na superfície.

Paraboloide hiperbolica

Como o formato das Pringles foi desenvolvido?
O formato curvado das Pringles foi desenvolvido pelo químico Fred Baur, na década de 1960.
O objetivo era resolver o problema dos consumidores que ficavam frustrados quando os petiscos chegavam esfarelados nos sacos.
O formato parabolóide hiperbólico permite que as batatas se coloquem umas sobre as outras sem problemas, ocupando o menor espaço possível.
Isso reduz o risco de quebrar dentro do tubo.
O modelo da embalagem e das batatas foi patenteado em 1966.

O que é um parabolóide hiperbólico? É uma superfície com dupla curvatura, É a forma das batatas Pringles.

Desenvolver essa ideia levou cerca de 2 anos.

Com ele, passou a ser possível armazenar as batatinhas empilhadas em tubos de papelão, como é feito até hoje.

O parabolóide hiperbólico é um tipo de superfície curvada que, além da Pringles, lembra uma sela de cavalo. Apesar da curvatura do resultado final, o formato é alcançado apenas com linhas retas – por isso, é uma superfície regrada. Cilindros e cones são outros exemplos de superfícies regradas.

O estudo da geometria analítica no currículo do ensino básico não alcança temas tão específicos quanto o parabolóide hiperbólico. Entretanto, esse é um bom exemplo de como até conteúdos mais complexos podem ser abordados de maneira visual e criativa, proporcionando uma melhor experiência de aprendizagem.

Nesse caso, a utilização dos palitos contribuiu para a simplificação da construção da superfície, tornando-a mais prática e divertida. Ora, o que é um palito, se não um segmento de reta?

Por que os crocodilos "comem" pedra?

Os crocodilos "engolem" pedras, chamadas gastrólitos, para ajudar na digestão e para mergulhar.

Digestão
Os gastrólitos ajudam a esmagar a carne e os ossos das presas.
Os crocodilos engolem as presas inteiras, e os gastrólitos ajudam a quebrar o alimento no estômago.
Os cientistas acreditam que as pedras também fazem com que os crocodilos se sintam mais saciados, o que os impede de caçar com tanta frequência.

Mergulho
Os crocodilos passam boa parte da sua vida na água, e as pedras os ajudam a ficar submersos por mais tempo.
Em um estudo, os cientistas observaram que os crocodilos que engoliram pedras permaneciam submersos 88% mais tempo do que os que não engoliram.

Outros animais que comem pedras

Pássaros, Répteis, Minhocas, Alguns peixes, Anfíbios, Focas, Baleias dentadas.

Na verdade, por mais surpreendente que isto possa parecer, os dentes grandes dos crocodilos não servem para mastigar, mas apenas para prender a presa e cortá-la em pedaços grandes, que são engolidos inteiros. Nesse ponto, os gastrólitos, como as pedras de moinho, ajudam a quebrar a carne e os ossos das presas.

Assim, quando o crocodilo pega uma presa e a engole, ela chega inteira ao estômago. É aí que as pedras acumuladas ali começam a funcionar para esmagar o alimento em questão.

 

Bicicleta militar

Uma bicicleta militar do início do século XX, equipada com rodas de cais, é um exemplo fascinante da inovação no design de equipamentos militares da época. Este modelo, que data da década de 1900, utilizava um sistema de suspensão de molas nas rodas para melhorar a capacidade de deslocamento em terrenos irregulares e acidentados.

Essas bicicletas eram especialmente úteis para os exércitos, pois permitiam que os soldados transportassem mensagens e suprimentos rapidamente através de campos de batalha e terrenos difíceis. 

Soldados finlandeses na Força de Paz da ONU no Chipre (1964)

Hoje os espaços para as bicicletas são reivindicados em grandes cidades, que necessitam garantir ciclovias e ciclofaixas para a circulação de pessoas em suas “bikes” como uma sustentável e saudável opção de transporte. Muitos brasileiros já utilizam as bicicletas no deslocamento diário para o trabalho também como opção ao precário e caro serviço de transporte coletivo ou como forma de evitar o caos do trânsito automotivo. Também é crescente o volume de ciclistas que aderiram ao uso das bicicletas como forma de garantir um exercício físico divertido e produtivo através de passeios coletivos noturnos e nos fins de semana. Muitos nem imaginam o uso das bicicletas (além de triciclos e quadriciclos) para finalidades militares, mas elas também tiveram utilidade em campos de batalha (apesar de imaginarmos que isso pareça estranho hoje em dia).

Aqui estão alguns modelos curiosos e interessantes.

Bicicleta suíça para artilharia pesada

Membros de tropa colonial do Congo Belga (1943)

Bicicleta dobrável britânica utilizada por paraquedistas durante a II Guerra Mundial

Pilotos da Força Aérea dos EUA utilizando bicicletas para agilizar o deslocamento pela pista até a chegada em suas aeronaves de grande porte (1942)

Bicicleta dobrável projetada para uso por paraquedistas (1941)

Bicicleta dobrável para paraquedista

Modelo de bicicleta Truppenfahrrad (Alemanha – Segunda Guerra Mundial)

Muitas pessoas em todo o mundo, incluindo pessoas que viajaram muito, muitas vezes confundem Inglaterra, Reino Unido, e Grã-Bretanha

Bem, aqui está uma maneira de diferenciá-los:

A Inglaterra é um país como a Nigéria, e a sua capital é Londres, assim como Abuja é a capital da Nigéria.

A Grã-Bretanha é um conjunto de 3 países que se uniram como um só país e tem a sua capital em Londres. Esses 3 países são:

1. Inglaterra,

2. Escócia e

3. Gales.

Quando você inclui a Irlanda do Norte esses 3 países, eles se tornam Reino Unido (união de quatro nações), ou seja:

1. Inglaterra,

2. Escócia,

3. Gales

4. Irlanda do Norte.

Por isso é conhecido como Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.

No conjunto, os quatro são considerados um único país. E quando este é o caso, Londres é a sua capital.

No entanto, tenha em mente que estas quatro nações individuais têm as suas respectivas capitais.

Consequentemente, a capital da Escócia é Edimburgo, País de Gales é Cardiff; a Irlanda do Norte é Belfast. Inglaterra é Londres.

P.S.: a Irlanda do Norte não deve ser confundida com a República da Irlanda. Este último é um país independente e a sua capital é Dublin.

A diferença de 1 milhão e 1 bilhão

Já parou para pensar na diferença gigantesca entre 1 milhão e 1 bilhão? O matemático americano John Allen Paulo dá um dos exemplos que ilustram o contraste: 1 milhão de segundos equivale a 12 dias, já 1 bilhão de segundos é quase 32 anos! 

E não para por aí, 1 milhão de minutos atrás foi aproximadamente 2 anos atrás, enquanto 1 bilhão de minutos atrás foi o ano de 114. Um milhão de horas atrás? O fim do século 20. Um bilhão de horas atrás? O tempo em que a raça humana passou a andar!

Algumas brincadeiras comuns na Indonésia

As crianças da Indonésia e a simplicidade nas brincadeiras, sorrisos fáceis, se divertindo com a natureza e tudo que ela pode oferecer.

Conhecendo outras culturas 

Lompat Tali: Uma brincadeira semelhante a pular corda, mas com uma corda feita de elásticos amarrados em um anel. 

Kuda Lumping: Brincadeira com cavalinhos de brinquedo coloridos, bordados e feitos de bambu. 

Bola de gude: Um jogo em que os jogadores devem deixar cair bolas de gude fora de um círculo. 

Escalar a noz de areca: Uma brincadeira tradicional da Indonésia. 

Corrida de ovo e colher: Uma brincadeira tradicional da Indonésia. 

Cabo de guerra: Uma brincadeira tradicional da Indonésia. 

Correr dentro do saco: Uma brincadeira tradicional da Indonésia. 

As fotos retratam a vida nos vilarejos nos arredores de Jacarta, na Indonésia. Crianças brincam em rios, garotos aprendem a pescar e a caçar e se divertem muito.