Desenvolvo ações para sustentabilidade e educação ambiental: oficinas de reciclagem; palestras com temáticas sustentáveis - econômica, sociais, culturais e ambientais; ações eco pedagógicas e consultoria em marketing de sustentabilidade. Para solicitar trabalhos, entre em contato através do email: renatarjbravo@gmail.com
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais pode causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO?

terça-feira, 14 de março de 2023

As Freguesias do Rio antigo


A imagem abaixo focaliza o mapa da divisão administrativas de freguesias do Rio de Janeiro em 1900. Mas, o que eram as freguesias, unidades políticas que vigoravam no Rio de outrora?


Freguesia é o nome que se atribuía à área de influência de uma paróquia e, por extensão, ao conjunto de paroquianos. Com a estreita ligação entre o poder político e o da Igreja Católica no Brasil anterior à República, a administração da cidade do Rio de Janeiro era feita por freguesias, como o é, nos tempos atuais, por Regiões administrativas. 


No Rio antigo, as freguesias suburbanas eram as de Nossa Senhora de Apresentação de Irajá (de 1647), São Tiago de Inhaúma (1743) e Engenho Novo (1873); e as do sertão eram Nossa Senhora do Loreto e Santo Antônio (Jacarepaguá, 1661); São Salvador do Mundo de Guaratiba (1755), Nossa Senhora do Desterro de Campo Grande (1673) e Santa Cruz (1833). 


Os bairros ou sub-bairros que conservam a denominação "Freguesia", como os existentes em Jacarepaguá e na Ilha do Governador, têm esse nome por se constituírem no local da igreja matriz, da sede da paróquia. Em Irajá, o entorno da Igreja de Nossa Senhora da Apresentação também foi conhecido como "Freguesia". 


A divisão administrativa do antigo Distrito Federal em freguesias vigorou até 1934, quando entrou em vigor o decreto que dividiu o território carioca em 36 circunscrições fiscais. Em 9 de março de 1962, o decreto 898, completado pelo de n° 1.656, de 24 de abril de 1963, "para efeito de organização e administração dos serviços de natureza local", dividiu o território do Estado da Guanabara em 21 regiões administrativas. Com o subsequente desmembramento de algumas delas, o Município do Rio de Janeiro chegou, em 2011, à soma de 33 RAs.




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