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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais pode causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO?

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Mudanças climáticas são uma crise de saúde pública

- As mudanças climáticas afetam a saúde de várias formas, incluindo a propagação de doenças, a qualidade da água e do ar, e a produção de alimentos.

- Eventos extremos, como ondas de calor, inundações e incêndios florestais, podem causar mortes, lesões e estresse térmico.

- A poluição do ar, causada por incêndios florestais, pode aumentar o risco de problemas respiratórios, como asma e descompensação pulmonar.


- As mudanças climáticas podem agravar a insegurança alimentar e a má nutrição.

- As mudanças climáticas podem impactar a pressão sanguínea, e pessoas com problemas de saúde podem ter seus sintomas agravados.

- As mudanças climáticas podem representar uma ameaça para a saúde mental.

O chefe da OMS afirmou que a crise climática também é uma crise de saúde. Para enfrentar esse desafio, ele destacou a importância de focar na interseção entre a saúde e os impactos climáticos.


Além dos eventos climáticos extremos, as mudanças climáticas também estão causando alterações na qualidade do ar, na qualidade da água e na segurança alimentar. Essas mudanças podem aumentar o risco de infecções respiratórias, doenças cardíacas, câncer e outras condições de saúde crônicas. Por exemplo, o aumento da poluição do ar devido a incêndios florestais está relacionado a um aumento nos ataques de asma e outros problemas respiratórios.

As mudanças climáticas também representam uma ameaça para a saúde mental. O estresse de viver em um clima em constante mudança pode levar à ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático. Por exemplo, um estudo com pessoas afetadas pelo furacão Katrina descobriu que elas tinham maior probabilidade de enfrentar problemas de saúde mental do que pessoas que não foram afetadas pelo furacão.


Os impactos na saúde das mudanças climáticas não são distribuídos de forma equitativa. As pessoas mais pobres e vulneráveis são frequentemente as mais afetadas. Isso ocorre porque elas têm maior probabilidade de viver em áreas com risco de eventos climáticos extremos, têm menos acesso a cuidados de saúde e têm maior probabilidade de trabalhar em empregos que as expõem a poluentes prejudiciais.

As mudanças climáticas representam uma séria ameaça para a saúde humana. Devemos tomar medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Também devemos investir em medidas de adaptação para proteger as pessoas dos impactos na saúde causados pelas mudanças climáticas.

O que você pode fazer :

- Existem muitas coisas que você pode fazer para ajudar a lidar com os impactos na saúde das mudança climática . Aqui estão algumas ideias:

- Reduza sua própria pegada de carbono. Isso pode ser feito dirigindo menos, usando menos energia em casa e comendo menos carne.
- Apoie políticas que reduzam as emissões de gases de efeito estufa. Isso inclui apoiar iniciativas de energia limpa e investir em eficiência energética.
Envolva-se em sua comunidade. Existem muitas maneiras de se envolver na ação climática, como ser voluntário em uma organização ambiental ou participar de um protesto pelo clima.

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