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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais pode causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO?

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Paquistão, Cazaquistão e mais: entenda o “istão” dos países da Ásia

Cazaquistão

Uzbequistão

Turcomenistão

Afeganistão

Quirguistão

Tajiquistão

Paquistão


“Istão” é uma forma de dizer “lugar de morada” em algumas línguas, como o hindi, o persa e o quirguiz, faladas na Ásia. Especificamente, elas podem ser encontradas em países como Afeganistão e Índia. Essa tradução se refere a um povo ou etnia exclusiva e por isso, quando se fala do Cazaquistão, seria o mesmo que dizer “morada dos cazaques”, os nativos do país. Quirguistão é o “lugar dos quirguizes”, do mesmo modo que Afeganistão é o “território dos afegãos” e assim por diante.

Os outros países asiáticos que possuem essa terminação (Tajiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão) seguem exatamente a mesma lógica.

Origem do termo
De acordo com Mário Ferreira, doutor em linguística pela Universidade de São Paulo (USP), o “stão” é, provavelmente, derivado de um termo indo-europeu, algo semelhante a “sthã”, especula. É possível traduzir esse vocábulo para português com o sentido de "estar", “parar” ou "permanecer".

Ele foi usado, inclusive, como a raiz do verbo “stand”, em inglês, que carrega a ideia de “permanecer”.

Exceção à regra
O Paquistão, que também termina com “istão” e deveria ser incluso na tradução como os outros países, tem um sentido próprio. Ele foi batizado por Rahmat Ali, o principal responsável pela independência paquistanesa, 20 anos de o território do país ser sequer constituído, em 1947.

O termo “Paki” foi escolhido porque as letras “p” e “k” simbolizavam as áreas que a nação em construção reivindicava para si. No caso, “p” se referia a província do Punjab, enquanto o “k” designava os limites de Cachemira, no noroeste indiano.

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