POR RENATA BRAVO - PESQUISAS, TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESDE 2013
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

terça-feira, 31 de março de 2015

Boneca

Material: jornal, cola, papel toalha, pulseira de plástico, retalhos, arame, tintas, fitas


Elmer, um elefante, sonha em ser como os demais elefantes, só que ele nasceu xadrez, todo colorido, e por isso se sente excluído. É então que o animal decide se pintar de cinza para ficar igual aos outros elefantes, mas acaba descobrindo que é bem melhor aceitar a si mesmo e abraçar a grandiosidade de ser diferente

Material: embalagem de amaciante, papel seda, cola







Elmer, o Elefante Xadrez é um livro infantil escrito por David McKee, que conta a história de um elefante que se sente diferente dos outros. A obra foi publicada pela primeira vez em 1968 na Inglaterra. 

Sinopse 

Elmer, o Elefante Xadrez* conta a história de um elefante que se sente diferente dos outros elefantes da manada, pois é colorido, ao contrário de todos os outros que são da mesma cor. Elmer decide disfarçar as suas cores e pintar-se de cor-de-elefante, para ficar igual aos outros.

Moral da história

A moral da história é que o diferente é importante e querido por todos, por ser ele mesmo. 

Autor

David McKee nasceu em Devon, Inglaterra (2 de janeiro de 1935 - 7 de abril de 2022). Foi autor e ilustrador de vários livros infantis. 



segunda-feira, 30 de março de 2015

Cores e números

Material: pregadores de roupas






Maracas

As maracas são instrumentos de percussão muito usados em músicas tradicionais da América Latina e Caribe. Elas produzem som ao serem chacoalhadas, graças aos grãos ou sementes dentro delas.


Informações principais sobre as maracas:

Origem: Povos indígenas da América do Sul e Central (como os Tainos).

Material tradicional: Cabaças secas, coco ou madeira oca com sementes, arroz, feijão ou pedrinhas dentro.

Uso: Em músicas folclóricas, religiosas e danças festivas (como salsa, merengue e cumbia).

Como se toca: Segura-se uma maraca em cada mão e balança-se no ritmo da música.

Sugestão de atividade com maracas recicladas (para crianças, idosos ou inclusão):

Objetivo: Estimular coordenação motora, ritmo e criatividade.

Materiais recicláveis:

Garrafas PET pequenas ou potes de iogurte com tampa

Colheres plásticas

Grãos secos (feijão, arroz, milho)

Fita adesiva colorida, papel crepom, tinta guache

Palito de churrasco (opcional, para fazer "cabo")

Passo a passo:

1- Coloque uma pequena quantidade de grãos dentro da garrafinha.

2- Feche bem a tampa e prenda com fita adesiva.

3- Decore com fitas, papéis coloridos ou pintura.

4- (Opcional) Fixe um palito com fita para simular um cabo.



Chocalho



O termo chocalho, de cunho genérico, refere-se a um grupo de idiofones com função de adorno sonoro e/ou apoio rítmico linear, que produzem uma entonação tímbrica não alinhada ao sistema da tonalidade. Podem se apresentar de duas maneiras: na forma de um corpo oco preenchido com bolinhas ou sementes, que produzem sons ao se chocarem contra as paredes internas ao agitar ou percutir o instrumento, ou estruturados com elementos fixados no lado externo de seu corpo, como sementes, contas, conchas, pedras ou pedaços de vidro, por exemplo, que com o mesmo movimento de agitação ou percussão emitem sons.
A confecção dos chocalhos pode envolver diversos materiais como madeira, plástico, metal, frutos (cabaça ou coité, coco). Esse exemplar, que faz parte do acervo do Museu Villa-Lobos, é uma vagem cujas sementes se desprendem em seu interior, após o amadurecimento e posterior ressecamento, que pode funcionar como um chocalho natural.


Os chocalhos são instrumentos de percussão encontrados em diversas culturas musicais ao redor do mundo. Seus nomes e formas variam em função de fatores como a língua e as tradições de cada local. No Brasil, um país de dimensões continentais, podemos ressaltar a questão do regionalismo cultural como determinante para a propriedade nominal desses instrumentos, em função da tradição folclórica a qual pertencem. D’Anunciação (2006) cita alguns exemplos, como o dos “maracás de metal, em diversos tamanhos, nos brinquedos folclóricos do Maranhão; os massaracás, manacás, massaracaias (de metal), nas Bandas de Congo no Espírito Santo; o ganzá, pau de semente (de metal), no Bambelô do Rio Grande do Norte; o ganzá ou canzá de lata nas Taieiras de Sergipe; o caracaxá e os mineiros (de metal) nas Caboclinhas do Recife”, entre outros. Todos têm a mesma cor tímbrica, que pode ser modificada se o instrumento for confeccionado em material não metálico.


Classificação - Idiofones de agitação ou chocalhos




sábado, 28 de março de 2015