Pode ser utilizado em atividades recreativas matemáticas ou competitivas.
Objetivo : desenvolver a noção de tempo.
Objetivo cognitivo : estudar a medida do tempo.
Objetivo afetivo : desenvolver a capacidade de observação e análise.
Objetivo motor : desenvolver a motricidade fina.
Eixo temático : tecnologia e sociedade.
Conteúdo : medida do tempo.
Série : 1° ciclo do Ensino Fundamental (2° e 3° anos).
Público alvo : crianças.
Número de participantes : 1 a 3 por pessoas por ampulheta.
Tempo : em média 15 minutos.
Formação : em duplas, trios ou individual.
Procedimento : selecionar recipientes iguais; colocar areia em um deles; colar as duas tampas; fazer um furo nas tampas já colocadas; fechar os dois recipientes com as tampas; medir o tempo (usando o relógio) em que a areia passa de um recipiente para o outro; anotar o tempo, nas extremidades dos dois recipientes.
Autoavaliação : conversar com os alunos solicitando que respondam o que aconteceu com a ampulheta.
Refletindo : após a experiência trabalha-se o assunto "ampulheta", explicando que a mesma é , como o quadrante solar e a clepsidra, um dos meios mais antigos de medir o tempo.
Também é conhecida como relógio de areia. É constituída por duas âmbulas (recipientes cônicos ou cilíndricos) transparentes que se comunicam entre si por um pequeno orifício que deixa passar uma quantidade determinada de areia de uma para a outra - o tempo decorrido a passar de uma âmbula para a outra corresponde, em princípio, sempre ao mesmo período de tempo. Eram frequentemente utilizadas em navios (onde se usavam ampulhetas de meia hora), em igrejas e , no início da utilização do telefone, servia em alguns locais para contar o tempo despendido numa chamada ( no Norte de Portugal, por exemplo, esta prática era comum em algumas casas comerciais). Foi muito utilizada na arte para simbolizar a transitoriedade da vida.
O nome vem do romano Ampulla (Redoma).