Você pega uma coisa e transforma em outra. Não é apenas reciclagem, é ARTE!
quarta-feira, 21 de agosto de 2024
domingo, 18 de agosto de 2024
quarta-feira, 14 de agosto de 2024
Admire as folhas e flores de suas plantas
Trazer plantas para o seu lar é esteticamente agradável e, surpreendentemente, também oferece grandes benefícios à saúde.
- Melhora no humor
- Redução da fadiga
- Redução do estresse e da ansiedade
- Melhora no desempenho e no foco
- Melhora nos processos de cura e tolerância à dor
- Minimiza a ocorrência de dores de cabeça
- Melhora na saúde respiratória
Alguns desses itens, vale destacar, ficam por conta do processo de liberação de vapor de água que as plantas oferecem. Elas liberam vapor de água no ar, o que aumenta a umidade. Por sua vez, isso pode ajudar na melhora da saúde respiratória e da pele, já que compensa os efeitos da secagem dos sistemas de aquecimento. Assim, todo esse processo traz benefícios incríveis para quem tem problemas respiratórios, dores de cabeça e alergias.
Na verdade, estudos descobriram que as plantas oferecem coisas boas até para o ambiente profissional. Isso porque, quando as pessoas podem ter plantas em seus escritórios, seu desempenho no trabalho melhora! Não é de se admirar que tantos escritórios de tecnologia estejam incluindo espaços internos que lembrem florestas e oásis tropicais... Esses locais não são apenas bonitos, mas também ajudam seus colaboradores a se sentirem mais dispostos e trabalhar melhor!
Os humanos têm uma forte conexão com a natureza. Por isso, trazê-la para o ambiente que os cerca os torna mais calmos, contentes e, como vimos, mais concentrados. Atividades ao ar livre, como caminhadas na natureza, já demonstraram também serem capazes de melhorar os níveis de estresse e ansiedade de alguém - e viver com plantas pode fazer o mesmo.
Inclusive, você sabia que já existem alguns estudos em andamento para saber se plantas próximas em quartos de hospitais podem ajudar os pacientes a controlar melhor sua dor?
Apenas ter plantas ao nosso redor, obviamente, trará benefícios psicológicos, mas o ato de cuidar de suas plantas também pode ajudar a diminuir o estresse e a ansiedade. Portanto, da próxima vez que você estiver regando suas plantas, diminua o ritmo, respire fundo algumas vezes e concentre-se realmente naquilo que está fazendo. Admire as folhas e flores de suas plantas, toque nelas - talvez até fale com elas! Isso ajudará todos a prosperar.
Construa Seus Próprios Recipientes Autoirrigáveis
Criar seus próprios recipientes autoirrigáveis é uma maneira fantástica de manter suas plantas hidratadas com mínimo esforço. Aqui está um guia passo a passo para construir um sistema de autoirrigação para um jardim próspero:
Materiais Necessários:
Recipientes de armazenamento plásticos (com tampas)
Tubo ou cano de PVC
Cascalho ou pedras para drenagem
Terra para vasos
Material de mecha (corda de algodão ou tecido de feltro)
Reservatório de água (outro recipiente ou uma seção do mesmo recipiente)
Furadeira com brocas
Faca utilitária ou tesoura
Passo 1: Prepare os Recipientes
Escolha os Recipientes: Selecione dois recipientes de armazenamento plásticos. Um será para a terra e o outro para o reservatório de água.
Faça Furos: No recipiente de terra, faça furos de drenagem na parte inferior para permitir a saída do excesso de água. O reservatório de água deve permanecer sem furos.
Passo 2: Crie o Sistema de Mecha
Corte o Tubo de PVC: Corte um pedaço de tubo ou cano de PVC para se ajustar à altura dos seus recipientes. Isso servirá como mecanismo de mecha.
Insira o Material de Mecha: Passe um comprimento do material de mecha pelo tubo de PVC, deixando o suficiente para alcançar o fundo do recipiente de terra e estender até o reservatório de água.
Passo 3: Monte as Camadas do Recipiente
Adicione Cascalho de Drenagem: Coloque uma camada de cascalho ou pedras no fundo do recipiente de terra. Isso ajuda a prevenir o encharcamento e promove a aeração das raízes.
Instale o Sistema de Mecha: Insira o sistema de mecha de PVC no centro do recipiente, garantindo que alcance o fundo.
Adicione Terra para Vasos: Encha o recipiente com terra para vasos, deixando espaço no topo para o plantio.
Passo 4: Configure o Reservatório de Água
Posicione o Reservatório: Coloque o segundo recipiente (o reservatório de água) sob o recipiente de terra.
Encha com Água: Despeje água no reservatório, garantindo que a parte inferior do material de mecha esteja submersa. Opcionalmente, instale um indicador de nível de água para monitorar facilmente o nível de água.
Passo 5: Plante e Mantenha
Plante: Escolha plantas adequadas para jardinagem em recipientes e plante-as no recipiente de terra.
Monitore e Reabasteça: O sistema autoirrigável manterá a terra úmida, mas verifique periodicamente a umidade do solo e reabasteça o reservatório conforme necessário.
Desfrute de um jardim de baixa manutenção com esses recipientes autoirrigáveis, garantindo que suas plantas obtenham a hidratação necessária com menos esforço!
segunda-feira, 5 de agosto de 2024
Batalha de blindados nos dias atuais... #MedalhaDeHonra
Link > Batalha de blindados
Esse blindado foi confeccionado de um modo bem simples, o mais fácil possível.
Material necessário para cada blindado:
- 2 caixas de papelão
- 1 rolo de papelão
- fita adesivas
- robô apirador de pó
Em casa, nos filmes ou na tv, sempre vemos os gatinhos entrando e saindo de caixas. Nesse vídeo, não foi diferente.
Provavelmente você já parou para pensar: por que é que os gatos amam tanto as caixas? Seja de papelão, madeira ou qualquer outro tipo, as caixas realmente parecem atrair todo tipo de gatinho.
Finalmente, vamos sanar essa dúvida sobre os felinos!
Caixas são abrigo
Se você parar para observar, vai ver que os gatos gostam de conforto e estão sempre procurando o melhor lugar para deitar e ficar tranquilos. Mas não é só o conforto que importa para um animal em seu abrigo - a segurança também.
Estudos indicam que as caixas oferecem a condição perfeita de segurança para os gatos, pois funcionam como tocas com suas quatro paredes. Além disso, as caixas oferecem uma temperatura muito confortável para o corpo dos felinos.
Heranças genéticas
Outra resposta que vai na mesma direção da anterior foi obtida por pesquisadores holandeses. Eles defendem que os gatos amam caixas porque elas desestressam os bichinhos.
Como os gatos têm em sua genética a predisposição para fugir de predadores e caçar, os esconderijos são perfeitos para esse instinto animal.
As caixas funcionam como uma fuga dos ambientes mais abertos da casa, que muitas vezes não oferecem aos gatos as melhores condições. Assim, eles procuram as caixas para se acalmarem e se acostumarem com os ambientes onde vivem.
Por isso, fica a dica: ter uma caixa à disposição depois de uma mudança ou logo após a adoção é uma boa ideia para tranquilizar o gatinho.
sexta-feira, 2 de agosto de 2024
O simbolismo das cores dos continentes
Como sabemos, os cinco anéis olímpicos da bandeira do Comitê Olímpico Internacional representam os cinco continentes povoados da Terra: África, Ásia, Europa, América e Oceania.
A simbologia de algumas das cores que representam os continentes, no entanto, não são muito coerentes. Vejamos:
1 - ÁFRICA - A cor negra do anel que simboliza o continente africano representa bem a negritude que é a principal marca da África;
2 - ÁSIA - Da mesma maneira que a África é simbolizada pela cor negra, a Ásia é representada pela cor amarela, mantendo-se assim o mesmo critério;
3 - AMÉRICA - O vermelho que simboliza a cor dos nativos americanos é questionável, uma vez que os "peles vermelhas" povoavam apenas parte da América do Norte. Na porção sul do continente, os indígenas não têm a pele avermelhada. Percebe-se aqui uma generalização que privilegia apenas uma parte do continente americano, justamente a porção do Novo Mundo onde estão os Estados Unidos;
4 - OCEANIA - O verde que simboliza a Oceania representa as suas florestas. Mas, qual dos cinco continentes em questão não têm florestas? No mais, se as cores dos anéis que simbolizam a África, a Ásia e a América buscam representar a cor da pele de seus respectivos povos, por qual motivo a cor do anel da Oceania não retrata o seu povo nativo: os aborígenes? Nesse caso, o critério é completamente negligenciado.
5 - EUROPA - A cor azul, que simboliza o Velho Mundo, é ainda mais criticável que a que representa a Oceania. O azul da Europa representa o seu mar. No entanto, todos os continentes são cercados pelo azul do mar. No mais, todo mundo sabe que nada simboliza melhor a Europa que a cor branca da pele dos europeus. Seria óbvio, portanto, a cor que melhor representaria o continente e - certamente - não seria o azul.
Cada continente está atrelado a um agrupamento étnico específico. Dessa forma, podemos fizer que:
A África é negra;
A Ásia é amarela;
A Europa é branca;
A América é indígena;
A Oceania é aborígene.
As cores da África, Ásia e Europa sempre foram bem definidas. Faltaria definir a cor que representaria os indígenas da América e os Aborígenes da Oceania. Dessa maneira, teríamos uma simbologia coerente e desprovida de dualidades.
quarta-feira, 24 de julho de 2024
Globo terrestre
quarta-feira, 10 de julho de 2024
Olimpíadas e Paraolimpíadas e a cobertura midiática
O presente estudo analisa a história das Olimpíadas e das Paraolimpíadas relacionando seus desenvolvimentos com o advento da cobertura midiática, e correlaciona essas duas modalidades de evento entre si. Por meio do estudo teórico e da observação dos dados sobre a cobertura da mídia dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos tentamos comprovar a diferença de tratamento dado a cada evento, reflexo de uma sociedade que se diz inclusiva, mas que acaba se revelando discriminatória através da mídia.
Introdução Este estudo tem como finalidade analisar a história das Olimpíadas e das Paraolimpíadas relacionando seus desenvolvimentos a partir da cobertura midiática, e correlacionar essas duas modalidades de evento entre si. Os Jogos Olímpicos são um conjunto de provas esportivas de caráter mundial, disputadas de quatro em quatro anos em cidades escolhidas; são, também “um espetáculo filmado e divulgado pelas televisões”.
Esse também pode ser considerado o conceito de Paraolimpíadas, entretanto, há diferenças. Os Jogos Olímpicos são divulgados intensamente, já a cobertura dos Jogos Paraolímpicos fica restrita a pequenas notas na mídia, e a transmissão precária das competições em alguns canais por assinatura.
Mostrar e analisar essa diferença entre a cobertura das Olimpíadas e das Paraolimpíadas é um dos objetivos desta pesquisa. Assim como verificar a hipótese de que os Jogos Olímpicos, ao contrário dos Jogos Paraolímpicos, tornaram-se espetáculos pelo fato de que atletas transformam-se em mitos nacionais, enquanto paratletas transformam-se em símbolos de superação.
Analisaremos de que forma a comunicação contribui para a inclusão ou a exclusão dos deficientes, e mostraremos a importância da atuação do jornalista no processo de desmistificação da deficiência, focando o trabalho na diferença de cobertura jornalística das Olimpíadas e das Paraolimpíadas.
Olimpíadas, Paraolimpíadas e Sociedade
Nos anos de Olimpíadas e Paraolimpíadas, o mundo inteiro se rende aos encantos e magia da abertura, dos diferentes esportes, da superação de tempo, espaço e de limites. A mídia tem grande parcela de responsabilidade nesse fato, uma vez que por trás do momento mágico olímpico estão as redes midiáticas e seus patrocinadores exigindo reformas arquitetônicas, ditando regras, impondo horários e vestimenta. “Mas o que se observa claramente é a tendência do ser humano em criar heróis, endeusar pessoas, mitificar nomes”. Qual o papel da mídia nessa tarefa? O objetivo deste trabalho é responder essa e outras questões.
A mídia auxilia o desenvolvimento de ambos os eventos, na medida em que divulga as competições e os transforma em grandes espetáculos televisivos e radiofônicos, principalmente; segundo Bourdieu “(...) a representação televisiva, embora apareça como um simples registro, transforma a competição esportiva entre atletas originários de todo o universo em um confronto entre campeões (...) de diferentes nações”. Mas, os meios de comunicação também atuam como meios excludentes, “pelo fato de que cada televisão nacional dá tanto espaço a um atleta ou a uma prática esportiva quanto mais eles forem capazes de satisfazer o orgulho nacional ou nacionalista”.
Estamos numa sociedade dita inclusiva, mas na qual o preconceito para com o deficiente é ainda muito grande. Segundo Claudia Werneck , “o preconceito da sociedade em relação à deficiência se revela de inúmeras e discretas formas. O da mídia também”. Os jornalistas têm dificuldade em falar no assunto.
Para Carlos Alberto Marques no deficiente está incutido o arquétipo da incapacidade, sem que “se busque conhecer o potencial desse indivíduo”, assim, de acordo com Ana Maria Morales Crespo “a mídia reflete uma imagem tão imprecisa e incompleta – das pessoas com deficiência -, que torna impossível reconhecer-se nela”.