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sábado, 5 de outubro de 2024

Fantasminhas


 Material:
- cola branca
- bola de isopor
- atadura
- garrafa plástica


Organizador para ferramentas de jardinagem


 Material: pallets

Renas feitas com caixas de leite, tinta, gravetos e adornos natalinos


Conhecendo as renas

Habitat
As renas vivem no Hemisfério Norte, em regiões de tundra e florestas boreais, na América do Norte, Groelândia e Euroásia.

Características

As renas são cervídeos, herbívoros e ruminantes, com chifres em ambos os sexos. Possuem pelos ocos e cheios de ar, com uma camada densa e macia contra a pele e outra mais comprida e rígida por fora. O nariz das renas é muito vascularizado, o que ajuda a manter a temperatura adequada em ambientes frios.

Migração
As renas çãomigram regularmente de acordo com as estações do ano. Na primavera, saem dos bosques e no verão se deslocam para áreas não arborizadas da tundra.

Utilização
As renas são utilizadas para obter carne, leite e peles. Também são animais de tração de trenós, sendo importantes para pastores tradicionais, como os Sami, da Escandinávia e da Rússia.

Adaptações
As renas precisam adaptar os olhos à quase ausência de sol no inverno e à luz ininterrupta no verão.

Rena do Papai Noel
A lenda das renas do Papai Noel foi inventada na Europa no século XIX. A tradição diz que as renas puxam o trenó voador do Papai Noel, levando-o pelos céus na noite de Natal.

As emoções são uma parte natural da vida das crianças, assim como dos adultos e idosos


Durante a infância, o cérebro está em desenvolvimento e as áreas responsáveis pelas emoções e pelo social estão amadurecendo. Por isso, é importante que as crianças aprendam a reconhecer e expressar as suas emoções, para que possam lidar com elas de forma saudável.




Os sentimentos são sensações corporais próprias dos seres humanos; porém, a nomeação desses sentimentos é algo aprendido e possui origem social. Ou seja, há uma distinção entre sentir e nomear sentimentos (Skinner, 1974). Quando nos tornamos capazes de identificar nossas próprias emoções, cria-se a possibilidade de inferirmos o sentimento de outra pessoa frente à determinada situação (Skinner, 1978).

O papel dos responsáveis pelo desenvolvimento das emoções é considerado de grande importância, visto que estes respondem às emoções das crianças e são modelos para elas (Zahn-Waxler, Klimes-Dougan e Kendziora, 1998). As práticas que estimulam este desenvolvimento são nomeadas Socialização Emocional Parental (SEP), sendo relacionadas aos conceitos de saúde mental, regulação emocional e competência social futura (Lukenheimer, Shields, & Cortina, 2007).

Algumas práticas importantes da SEP são mostrar abertura à expressão de emoções das crianças, sejam estas positivas ou negativas (Hastings, Rubin, & DeRose, 2005) e conversar com frequência a respeito das emoções. Desta forma, é possível gerar níveis mais altos de competência social e menos problemas de comportamento. Já alguns fatores interferem de modo negativo no desenvolvimento e regulação emocional infantil, como a invalidação ou críticas referentes à emoção expressada pela criança (Denham, Mitchell-Copeland, Strandberg, Auerbach, & Blair, 1997).

A habilidade de identificar e expressar emoções tem sido relacionada com a competência social (Del Prette & Del Prette, 1999; Eisenberg, Fabes, & Murphy, 1996), em razão de ser considerada pré-requisito para outras habilidades, como a empatia (Falcone, 1998). A experiência interpessoal também é apontada, sugerindo que esta pode maximizar a habilidade de identificar e nomear emoções (Eisenberg & cols., 1996). Muito estudada por psicólogos e educadores, a competência social é um indicador considerado bastante preciso do ajustamento psicossocial e de um desenvolvimento positivo, enquanto que um baixo repertório social pode ser um indicador ou até um sintoma de problemas psicológicos (Del Prette & Del Prette, 2013).

Para lidar com as demandas atuais, é necessário que, desde a infância, seja estimulado o desenvolvimento de um repertório cada vez mais variado de habilidades sociais, entre estas o autocontrole e a expressividade emocional, que dizem respeito principalmente ao reconhecimento e à nomeação de sentimentos, expressão de emoções e saber lidar com os próprios sentimentos (Del Prette & Del Prette, 2013).

Tendo em vista que a escola é um espaço privilegiado para promover o desenvolvimento social das crianças, um colégio particular da cidade de Porto Alegre (RS) conta com uma série de projetos que buscam desenvolver habilidades sociais relevantes nos seus alunos. A meta é que os estudantes mantenham relações sociais mais saudáveis com os demais, enfrentem as demandas do meio social de forma adaptativa e tenham um rendimento acadêmico mais positivo. As atividades são realizadas por meio do currículo socioafetivo desenvolvido pela escola, onde as relações interpessoais, as emoções, a identidade e a autoestima são contempladas nas práticas educativas, evitando o enfoque apenas na dimensão cognitiva dos alunos (Chem & cols., 2007). Assim, neste relato serão apresentadas vivências com duas turmas de primeiro ano ao longo de sete meses, com encontros semanais de 50 minutos, onde são trabalhados autocontrole e expressividade emocional.

Relato de experiência
Inicialmente, buscou-se compreender o que as turmas sabiam a respeito de sentimentos, quais conheciam ou já haviam experienciado. Neste momento, tudo o que as crianças mencionavam era escrito no quadro, pois permitia a visualização e a organização do que era trazido pelos alunos.

Objetivando que as crianças pudessem reconhecer suas próprias emoções, foi entregue a cada um uma folha com a pergunta "Como estou me sentindo?", para que desenhassem como se sentiam naquele momento. Algumas crianças optaram por desenhar apenas seu rosto e expressão facial, enquanto outras lançaram mão de outras partes do corpo para mostrar o que sentiam.

No encontro seguinte, os alunos receberam uma folha com cinco círculos, nomeados por sentimentos (raiva, medo, alegria, tristeza e surpresa), e foi proposto que desenhassem dentro do círculo como ficava o seu rosto quando sentiam cada uma daquelas emoções. Após a realização da atividade, as crianças tiveram a oportunidade de expressar um sentimento com o rosto para o restante da turma adivinhar qual era. Grande parte das crianças demonstrou interesse em participar, mostrando-se muito animadas com a atividade.

Dando início ao trabalho sobre felicidade, foi lido para as turmas o livro "Duas dúzias de coisinhas à toa que deixam a gente feliz". Ao longo da leitura, foram feitas pausas para discutir com as crianças, percebendo-se que elas se identificaram com muitas situações mencionadas no livro. Posteriormente, foram questionados sobre o que os deixa felizes na escola.

Para trabalhar sobre medo, as crianças foram questionadas a respeito do que elas têm medo e que estratégias utilizam para lidar com este sentimento. Surgiram diversas situações, como o medo do escuro, de helicóptero, elevador, vacina, medo de que aconteça algo com a sua mãe, entre outros. À medida que as crianças falavam, os colegas pensavam em maneiras para lidar com a situação. Além disso, foi utilizado o livro ilustrado "Quando sinto medo" como recurso para exploração do tema, pois, segundo Friedberg e McClure (2004), atividades que envolvam histórias são um modo eficaz de trabalhar com as emoções. Os autores acrescentam ainda que, durante a leitura, é recomendado conversar com as crianças a respeito do que estão compreendendo, assim como os sentimentos percebidos nos personagens da história.

A fim de introduzir o sentimento tristeza, utilizou-se o livro "Estou triste". Os alunos se identificaram com situações ao longo da leitura, e contaram histórias pessoais nas quais se sentiram tristes. Além de relatar suas vivências, foi proporcionado que pensassem em maneiras de lidar com este sentimento. Pode-se usar como exemplo a fala de um menino, que ao contar sobre a falta que sentia do avô, já falecido, chorou muito. Neste momento, os colegas se mobilizaram na busca de ideias para amenizar a saudade e tristeza que ele sentia, e toda a turma elaborou um cartaz com maneiras pensadas por eles para lidar com estes sentimentos.

Considerações Finais
Sabe-se que as crianças, ao mesmo tempo em que desenvolvem a inteligência, também evoluem em fatores como a socialização e a afetividade (Piaget, 1994). Neste sentido, sendo as relações interpessoais essenciais para o desenvolvimento humano, uma educação completa deve contemplar os níveis cognitivo, emocional e moral, visando ampliar a competência social (Morales, 2009). Portanto, visto que a escola é um local onde as crianças passam grande parte do tempo, seu papel é de fundamental importância no desenvolvimento de habilidades e comportamentos adaptativos e saudáveis, contribuindo assim para a formação de indivíduos muito além do aspecto cognitivo (Pinheiro, Haase, Del Prette, Amarante, & Del Prette, 2006).

Em relação às atividades propriamente ditas, pode-se destacar a flexibilidade como uma característica extremamente necessária, visto que muitas vezes, surgem demandas diferentes do que foi proposto no momento da tarefa. Friedberg e McClure (2004) acrescentam que o adulto responsável por auxiliar as crianças na tarefa de identificar emoções aja de modo criativo, a fim de estimulá-las a pensar acerca do que sentem.

A partir das vivências relatadas, torna-se clara a importância de se trabalhar no âmbito escolar visando o desenvolvimento da expressividade emocional e autocontrole entre as crianças, visto que estão diretamente ligadas a outras habilidades de competência social, como por exemplo, a empatia. Desta forma, é possível que a escola atue prevenindo problemas e promovendo saúde, favorecendo o desenvolvimento pleno dos seus alunos.

Existem vários tipos de compostagem, incluindo: (pedido para trabalho escolar)


Vermicompostagem

Minhocas auxiliam os microrganismos do solo na decomposição da matéria orgânica. Esse processo é mais rápido do que a compostagem seca.

Compostagem seca

Os microrganismos do solo decompõem a matéria orgânica de forma natural.

Compostagem Bokashi

A primeira etapa pode ser feita na cozinha e a segunda em vasos. Não é preciso se preocupar com as proporções de matéria vegetal seca e matéria orgânica úmida.

Compostagem por leiras

Linhas cobertas com matéria orgânica ou materiais biodegradáveis que se decompõem sob as condições ideais de temperatura e umidade.

Compostagem vegana

Não utiliza minhocas ou outros produtos de origem animal.

Compostagem elétrica

Processa os resíduos orgânicos eletricamente em até 24 horas, sem produtos químicos.

Compostagem em larga escala

Realizada por instituições públicas ou organizações contratadas por elas.

A compostagem é um método sustentável para dar fim ao lixo orgânico e produzir adubo natural. O adubo pode ser usado em jardins, plantas e na agricultura, substituindo produtos químicos

Compostagem - alternativa sustentável para reciclar o lixo e reduzir o aquecimento global (pedido pra trabalho escolar)

A compostagem de cascas e restos de frutas e verduras é um processo de reciclagem do lixo orgânico que transforma esses materiais em adubo natural. Esse adubo pode ser usado em jardins, plantas e na agricultura, substituindo o uso de produtos químicos.
Para fazer a compostagem, pode-se:
- Comprar uma caixa de compostagem ou fazer uma em casa com um recipiente plástico;
- Fazer furos de drenagem no fundo da caixa;
- Colocar um pouco de terra na caixa;
- Depositar os restos de comida e demais materiais orgânicos;
- Cobrir com terra.
Para enriquecer o composto com nutrientes e diminuir a acidez, pode-se adicionar camadas de cinza peneirada de forno ou fogão à lenha, calcário, fosfato natural e/ou pó de ossos.
Alguns alimentos que podem ser compostados são:
- Casca de ovo
- Cascas de batata
- Cascas de banana
- Restos de cenoura
- Cascas de manga
Alguns alimentos que não devem ser compostados são: Alimentos cozidos, Massas, Carnes, Ossos.
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A casca de ovo é rica em cálcio e deve ser triturada. a compostagem é uma prática sustentável que traz diversos benefícios para o meio ambiente e para a agricultura:
Redução de resíduos
A casca de ovo é um material que poderia ser descartado como lixo, mas a compostagem ajuda a reduzir a quantidade de resíduos enviados para aterros sanitários.
Fertilidade do solo
A casca de ovo é rica em nutrientes, como cálcio, magnésio, fósforo e potássio, que são essenciais para o desenvolvimento das plantas.
Estrutura do solo
A casca de ovo ajuda a melhorar a estrutura do solo, tornando-o mais poroso e permeável, o que facilita a absorção de água e nutrientes pelas plantas.
Erosão do solo
A casca de ovo ajuda a reduzir a erosão do solo, pois atua como um agente estabilizador.
Ciclo sustentável
A casca de ovo contribui para um ciclo sustentável no jardim e no ecossistema em geral.
A compostagem é um processo biológico de reciclagem do lixo orgânico, que transforma a matéria orgânica em adubo natural. Esse adubo pode ser usado na agricultura, em jardins e plantas, substituindo o uso de produtos químicos.
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A casca de batata pode ser usada na compostagem para produzir um adubo natural rico em nutrientes que ajudam no crescimento saudável das plantas. Para isso, basta adicionar as cascas diretamente na caixa da composteira.

A casca de batata é rica em vitaminas, minerais e nutrientes que ajudam a fortalecer as raízes das plantas. Entre os minerais presentes na casca de batata estão o cálcio, potássio, zinco, cobre, ferro e fósforo.

Além da compostagem, a casca de batata também pode ser usada para fazer adubo líquido. Para isso, basta bater no liquidificador 1 litro de água para cada 500g de cascas de batata por cerca de 2 minutos até formar um suco. Depois, coe a mistura e despeje na terra das plantas.
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A casca de cenoura pode ser usada na compostagem para enriquecer a terra com vitaminas e sais minerais.
As cascas de cenoura também podem ser usadas para extrair compostos bioativos, como o β-caroteno, tocoferóis e fitosteróis. Estes compostos podem ser usados para produzir um óleo nutritivo que pode ser consumido e que pode ajudar a prevenir doenças crônicas.
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A casca de banana é um material muito utilizado na compostagem, pois é uma fonte rica de nutrientes para as plantas. Para compostar a casca de banana, pode-se:
- Cortar a casca em pedaços para facilitar a decomposição
- Triturar a casca antes de adicioná-la à composteira
- Utilizar apenas bananas orgânicas para não contaminar as plantas com agrotóxicos.
A casca de banana é rica em potássio, manganês, sódio, cálcio e ferro, além de ser composta por lipídios, proteínas, fibras e carboidratos. O potássio é o mineral mais abundante na casca de banana e ajuda a transportar a água e os nutrientes entre as células da planta.
Além da compostagem, a casca de banana pode ser utilizada de outras formas, como:
- Limpar e lustrar as folhas das plantas
- Afastar pragas, como pulgas ou pulgões
- Fazer um fertilizante líquido
- Alimentar coelhos, galinhas ou outros animais
- Ajudar a semeadura
- Preparar o solo
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A casca da manga é rica em nutrientes, como cálcio, potássio, ferro, magnésio, manganês, vitamina C, proteínas, carboidratos e pectina. A farinha do caroço da manga pode ser utilizada como complemento na dieta de animais, como ruminantes, peixes e frangos. O bagaço da manga pode ser usado na alimentação de animais ou para produzir biodiesel.
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A erva-mate pode ser composta e utilizada como adubo para plantas, mas é importante ter alguns cuidados para evitar que mofos se desenvolvam na sua superfície: Juntar a erva-mate em um vaso grande, Adicionar gradualmente terra de jardim, Misturar até que fique escura, Acrescentar o adubo nas plantas.

A erva-mate é um dos resíduos orgânicos recomendados para a composteira, juntamente com cascas e restos de frutas e verduras, borra de café, cascas de ovos trituradas, saquinhos de chá, terra de vasos, cinzas de fogão, lareira ou churrasqueira, aparas de grama, ramos, galhos picados, flores murchas e folhagens.

Descartar a erva-mate usada no chimarrão diretamente no solo pode ser prejudicial, pois não passa por um processo de compostagem.
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A borra de café pode ser usada na compostagem, pois é um ingrediente que ajuda a produzir um adubo potente. A compostagem é uma forma acessível de transformar resíduos em algo útil, evitando que eles acabem em aterros sanitários ou lixões.
A borra de café pode ser adicionada diretamente à pilha de compostagem, desde que não ultrapasse 20% do total da massa. Para melhorar a eficácia, é possível:
- Adicionar folhas secas para evitar o mau cheiro
- Adicionar serragem para reduzir a umidade
A borra de café ajuda a manter a pilha de compostagem mais quente e a conservar a umidade. Além disso, a composteira fica com um cheiro mais ameno.
A borra de café também pode ser usada para decompor:
- Misturar duas partes de terra com uma parte de borra de café
- Deixar a mistura descansar por 30 a 40 dias ao ar livre ou em um recipiente fechado
- Colocar a mistura no solo ou em um vaso com plantas menores
A borra de café também pode ser usada como esfoliante, pois é um antioxidante natural que ajuda a limpar os poros.


Existem vários tipos de hortas, pois cada horta atende a necessidades e demandas diferentes (pedido para trabalho escolar)

Não podemos comparar por exemplo; uma horta doméstica como uma horta comercial grande, pois uma possui a finalidade de complementar a alimentação de uma família, enquanto a outra visa o lucro por meio da produção de alimentos em larga escala para o consumo de parte da população.

Tipos de horta:

- Horta doméstica ou familiar: é aquela destinada para a atender as necessidades de uma pessoa ou família. 

- Horta comunitária: modelo de horta administrado por um conjunto de pessoas de uma comunidade. Nesse tipo de horta o custo e o trabalho, assim como os lucros da produção são compartilhados pelas pessoas envolvidas. 

-Pequena horta comercial: horta que tem com objetivo o complemento da renda. É comumente cultivada por pequenos produtores ou em casas com quintal grande.

- Grande horta comercial: estilo de horta cultivada por grandes proprietários de terra, que tem como sua maior finalidade a produção e o lucro. Sendo esta a principal fonte de renda dos mesmos, também geram empregos e representam uma boa parcela da nossa economia nacional. 

- Horta escolar ou institucional: possui finalidade didática, ou seja de produção e transmissão de conhecimento, além de abastecer instituições como a própria escola, orfanatos e abrigos em alguns casos ou, ainda, famílias carentes. É com esse modelo de horta que iremos trabalhar.