POR RENATA BRAVO - DESDE 2013
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais, podem causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO.

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Construindo um Canteiro de Jardim à Moda Lasanha: Um Guia Simples para Solo Rico em Nutrientes

Criar um canteiro de jardim próspero não precisa ser complicado. A técnica do Canteiro de Jardim à Moda Lasanha é um método inovador em camadas que enriquece o solo sem necessidade de escavação extensa. Veja como construir o seu!

Passo 1: Escolha o Local 

Selecione um local ensolarado que receba de 6 a 8 horas de luz solar diariamente. Certifique-se de que haja boa drenagem para evitar alagamentos e escolha uma área acessível para facilitar o plantio e a colheita.

Passo 2: Reúna os Materiais 

Você vai precisar de:

Papelão ou jornal: Isso sufoca a vegetação existente e evita ervas daninhas.

Materiais marrons: Folhas secas, palha ou jornal picado para carbono.

Materiais verdes: Restos de cozinha, aparas de grama e borra de café para nitrogênio.

Compostagem: Adiciona microrganismos benéficos.

Solo: Uma camada superior de solo de alta qualidade ou mistura para vasos.

Passo 3: Camadas 

Comece com uma camada grossa de papelão/jornal. Alterne camadas de materiais marrons e verdes, regando levemente cada camada para incentivar a decomposição. O ideal é atingir uma altura de 45 a 60 cm para resultados ótimos.

Passo 4: Plantio 

Deixe o canteiro assentar por algumas semanas. Uma vez decomposto, plante seus vegetais, ervas ou flores favoritas diretamente no solo.

Passo 5: Manutenção 

Regue regularmente, especialmente durante períodos secos, e fique atento a ervas daninhas. À medida que os materiais se decompõem, adicione compostagem ou cobertura morta para reabastecer os nutrientes e manter a umidade.

Construir um Canteiro de Jardim à Moda Lasanha é uma maneira fácil de enriquecer seu solo e promover um ecossistema de jardim saudável. Perfeito para iniciantes e jardineiros experientes!


A Alemanha é um dos países industrializados mais sustentáveis do mundo, com um compromisso com a responsabilidade social e a proteção ambiental.


O país tem uma estratégia de sustentabilidade que aborda uma variedade de temas, como: Desenvolvimento de energias renováveis, Agricultura orgânica, Alimentação adequada, Pesquisa e desenvolvimento, Estratégia Nacional de Hidrogênio.

A Alemanha também age internacionalmente, apoiando políticas sustentáveis em países como a Colômbia e a Ucrânia.

Alguns exemplos de iniciativas sustentáveis na Alemanha são:


Agenda semanal das comunidades
A Federação Alemã de Cidades e Municípios desenvolveu uma agenda com ideias para ações sustentáveis, como projetos de salvação das abelhas e cinema ao ar livre.

Logística reversa de garrafas
A Alemanha tem um sistema chamado Pfand, que permite devolver garrafas de vidro e PET em caixas automáticas nos supermercados. Ao devolver a garrafa, o cliente recebe um voucher ou a quantia em dinheiro.

Turismo sustentável
A demanda por ecoturismo e viagens sustentáveis está crescendo na Alemanha. As fazendas ecológicas oferecem quartos de férias e alimentos regionais, e as acomodações de ecocamping têm o compromisso de proteger o meio ambiente.


A Alemanha é um país considerado sustentável, com um desenvolvimento relativamente bom no contexto internacional. O país tem uma estratégia nacional de sustentabilidade, que é revisada periodicamente, e que aborda uma variedade de temas.

A Alemanha tem se destacado em várias áreas, como:

Energia renovável
A Alemanha foi o primeiro país industrializado a abandonar a energia nuclear como fonte de geração de energia. O país tem como objetivo que 80% da eletricidade seja proveniente de fontes renováveis até 2030.

Proteção climática
A Alemanha é um dos maiores doadores de financiamento climático para países mais pobres.

Diversidade biológica
O país possui 16 parques nacionais e reservas da biosfera da UNESCO, que protegem a natureza e o ambiente.

Responsabilidade social
Muitas empresas alemãs estão comprometidas com a responsabilidade social.

A Alemanha também se engaja multilateralmente nos objetivos da Agenda 2030, que foi aprovada pelas Nações Unidas em 2015.


Tartaruga feita com papel machê

 O plástico é um problema para as tartarugas marinhas por vários motivos, incluindo:

Um desses frascos contém sacos plásticos, o outro contém uma água-viva. Agora imagine que você é uma tartaruga marinha com fome.

Alimento
As tartarugas podem confundir o plástico com comida, pois ele se move na água de forma semelhante a uma água-viva.

Acúmulo
O plástico pode se acumular no estômago e no intestino das tartarugas, causando desnutrição e morte.

Poluição
O plástico se concentra nos oceanos e pode levar 500 anos para se decompor.

Cadeia alimentar
A ingestão de plástico pelas tartarugas contamina a cadeia alimentar, afetando a saúde de outros animais e seres humanos.

Armadilha
As correntes marinhas acumulam plástico, que as tartarugas jovens engolem ao se alimentarem perto da costa.

No Brasil, quase três milhões e meio de toneladas de plástico são lançados no ambiente anualmente. Para reduzir o impacto do plástico nas tartarugas marinhas, é importante: Incentivar a reciclagem e o descarte correto, Promover alternativas sustentáveis, Educar as comunidades sobre o tema.


No litoral centro-sul do Rio de Janeiro, quase 70% das tartarugas-verdes encontradas encalhadas entre 2019 e 2021 tinham resíduos sólidos de origem humana no organismo, principalmente plásticos.








segunda-feira, 25 de novembro de 2024

A transição energética não é justa quando não leva em consideração os aspectos sociais e econômicos, ou quando não respeita as comunidades afetadas. Uma transição energética justa é aquela que:

- Considera os aspectos sociais e econômicos

- Respeita as comunidades afetadas

- É sustentável, segura e acessível

- Não deixa ninguém para trás

A transição energética é o processo de mudar as fontes de energia, passando de combustíveis fósseis para fontes renováveis. O objetivo é reduzir as emissões de carbono, que são a principal causa do efeito estufa e das mudanças climáticas.


Alguns desafios da transição energética justa são:

- Conciliar o foco em petróleo e gás com a diversificação em negócios e produtos de baixo carbono

- Correr contra o tempo para minimizar os impactos das mudanças climáticas
- Ter recursos suficientes para investir em eletrificação de frotas ou produção de hidrogênio verde.


A transição energética não é justa e inclusiva quando não considera os aspectos sociais e econômicos, ou quando não deixa ninguém para trás.

A transição energética justa deve:

- Promover energia sustentável, segura e acessível

- Considerar os aspectos sociais e econômicos
- Ter uma abrangência maior, não deixando ninguém para trás

A transição energética é o processo de mudar a matriz energética mundial, passando de fontes de energia que emitem mais gases de efeito estufa, como combustíveis fósseis, para fontes renováveis, como sol, água, vento e biomassa. O objetivo é reduzir as emissões de carbono e mitigar as mudanças climáticas.

Para que a transição energética seja justa e inclusiva, é importante: Considerar gênero e raça, Dar voz e visibilidade aos povos, Priorizar o debate da transição energética, Implementar e expandir políticas públicas de inclusão energética.

Formas de incentivar o uso de energias renováveis


Conscientização e educação
Campanhas e programas de ensino podem ajudar a motivar as pessoas a adotarem energias renováveis em casa e na comunidade.

Investimentos em pesquisa e desenvolvimento
O financiamento de projetos de P&D por governos e instituições acadêmicas é fundamental para avançar as tecnologias de energia renovável.

Incentivos fiscais
O governo brasileiro oferece linhas de crédito e deduções fiscais para incentivar o uso de energia renovável.

Diversificação da matriz energética
Combinar diferentes fontes de energia renovável, como a solar e a eólica, pode ajudar a economizar água e aproveitar períodos de secas.

Engajamento dos funcionários
Empresas podem criar uma cultura de sustentabilidade e promover a responsabilidade coletiva pelo uso de recursos.

Ferramentas de modelagem e simulação
Softwares como MATLAB e Simulink permitem que engenheiros e pesquisadores otimizem o desempenho e o impacto ambiental de sistemas de energia renovável.

Algumas opções para adotar energias renováveis em casa e na empresa são: Instalar painéis solares, Utilizar turbinas eólicas, Contratar fornecedores de energia renovável.

Transição energética global para fontes renováveis de energia.

As guerras podem ter acelerado a transição energética global para fontes renováveis de energia.
As guerras expôem a dependência de várias nações por gás natural de outros países e acelerou os planos para substituir fontes poluidoras por fontes renováveis.

Alguns fatores que contribuíram para a aceleração da transição energética foram:

- A alta do preço do petróleo, que tornou as fontes renováveis mais competitivas economicamente
- A necessidade de reduzir a dependência energética
- A percepção de que é preciso aumentar a capacidade renovável mais rápido.


No entanto, a guerra também pode ter representado um risco para a continuidade da expansão das fontes de energia mais limpas. O conflito trouxe o receio de uma interrupção no fornecimento de petróleo e gás russos.
As energias renováveis são consideradas uma alternativa ao modelo energético atual, pois causam menos impactos negativos ao meio ambiente. Elas podem regenerar-se em um curto espaço de tempo e são consideradas limpas e com bom custo-benefício.

A energia renovável é aquela que vem de recursos naturais que se renovam constantemente, como o sol, o vento, a água, a biomassa e o calor geotérmico. Essas fontes são inesgotáveis em escala humana e são consideradas uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis, que são limitados e contribuem para o aquecimento global e outros problemas.

Descrição
O que é - Energia obtida a partir de recursos que se renovam naturalmente.
Exemplos - Energia solar, eólica, hidráulica, geotérmica, maremotriz, biocombustíveis.
Vantagens -
Limpa, não produz emissões significativas de gases de efeito estufa ou poluentes atmosféricos.
Desafios - Algumas fontes renováveis dependem de ciclos naturais que podem levar tempo para se renovarem.

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

As Áreas de Proteção Ambiental (APAs) são importantes para a conservação da natureza e da biodiversidade, e para o desenvolvimento sustentável. Elas são extensos territórios naturais que visam:

  • Proteger a fauna e flora 
  • Preservar os ecossistemas naturais 
  • Garantir a sobrevivência de espécies 
  • Proteger locais de beleza cênica 
  • Assegurar a qualidade ambiental 
  • Disciplinar a ocupação da área 
  • Orientar o desenvolvimento 
  • Adequar as atividades humanas às características ambientais da área
As APAs são uma estratégia eficaz para conciliar as necessidades humanas com a preservação do meio ambiente. Elas não excluem a ocupação humana da área, mas atuam para ordenar a ocupação e o uso sustentável dos recursos naturais. 
Algumas restrições comuns em APAs são: Proibição da caça e pesca predatória, Restrições ao desmatamento e queimadas, Restrições à mineração, Restrições à construção de empreendimentos que possam causar impactos negativos.