quinta-feira, 19 de março de 2020
Sobre ser humano
Moçambique é um dos poucos países que não apresentaram nenhum caso de contaminação.
Nas escolas os alunos tem reservado um tempo para orar e interceder pelo mundo.
segunda-feira, 16 de março de 2020
Jogo de alfabetização
Faça um recurso de leitura fantástico com este jogo de alfabetização de copos fonéticos para crianças! Adaptável para diferentes estágios do desenvolvimento fonético, simples e rápido de montar e perfeito para a aprendizagem em sala de aula e em casa.
quinta-feira, 5 de março de 2020
Ampulheta
Plano de Atividade – Construindo e Explorando a Ampulheta
Identificação
Identificação
Autora: Renata Bravo
Eixo temático: Tecnologia e Sociedade
Conteúdo: Medida do tempo
Série: 1º ciclo do Ensino Fundamental (2º e 3º anos)
Público-alvo: Crianças
Número de participantes: 1 a 3 por ampulheta
Tempo estimado: 15 minutos
Formação: Individual, em duplas ou trios
Objetivos
Geral: Desenvolver a noção de tempo a partir da construção e uso da ampulheta.
Cognitivo: Estudar a medida do tempo e compreender como diferentes civilizações desenvolveram formas de medi-lo.
Afetivo: Estimular a observação, a curiosidade e a capacidade de análise.
Motor: Exercitar a motricidade fina durante a montagem da ampulheta.
Procedimento
Selecionar dois recipientes iguais (plásticos ou de vidro).
Colocar areia em um deles.
Colar as tampas dos recipientes.
Fazer um pequeno furo no centro das tampas coladas, para permitir a passagem da areia.
Unir os dois recipientes pelas tampas, formando a ampulheta.
Medir, com o auxílio de um relógio, o tempo que a areia leva para passar de um recipiente ao outro.
Anotar o tempo nas extremidades da ampulheta.
Desenvolvimento
Utilizar a ampulheta construída em pequenas atividades recreativas matemáticas (ex.: contar quantas vezes a areia passa em 1 minuto; medir o tempo de execução de uma tarefa simples).
Relacionar o tempo da ampulheta com o tempo medido pelo relógio, comparando resultados.
Autoavaliação
Conversar com os alunos sobre o que observaram.
Questões norteadoras:
O que aconteceu com a areia?
O tempo foi sempre o mesmo?
Para que podemos usar uma ampulheta no dia a dia?
Refletindo
Explicar a história da ampulheta:
Também chamada de relógio de areia.
É formada por duas âmbulas (recipientes cônicos ou cilíndricos) comunicadas por um orifício.
Foi usada em navios, igrejas e até no início do telefone para medir a duração das chamadas.
Muito presente na arte como símbolo da passagem do tempo e da transitoriedade da vida.
Origem do nome: Ampulla, do latim, que significa redoma.
Encerramento
“O professor de Matemática que dispõe de um bom Laboratório, poderá, com a maior facilidade, motivar seus alunos por meio de experiências e orientá-los mais tarde, com a maior segurança pelo caminho das pesquisas mais abstratas”.
--Malba Tahan
Eixo temático: Tecnologia e Sociedade
Conteúdo: Medida do tempo
Série: 1º ciclo do Ensino Fundamental (2º e 3º anos)
Público-alvo: Crianças
Número de participantes: 1 a 3 por ampulheta
Tempo estimado: 15 minutos
Formação: Individual, em duplas ou trios
Objetivos
Geral: Desenvolver a noção de tempo a partir da construção e uso da ampulheta.
Cognitivo: Estudar a medida do tempo e compreender como diferentes civilizações desenvolveram formas de medi-lo.
Afetivo: Estimular a observação, a curiosidade e a capacidade de análise.
Motor: Exercitar a motricidade fina durante a montagem da ampulheta.
Procedimento
Selecionar dois recipientes iguais (plásticos ou de vidro).
Colocar areia em um deles.
Colar as tampas dos recipientes.
Fazer um pequeno furo no centro das tampas coladas, para permitir a passagem da areia.
Unir os dois recipientes pelas tampas, formando a ampulheta.
Medir, com o auxílio de um relógio, o tempo que a areia leva para passar de um recipiente ao outro.
Anotar o tempo nas extremidades da ampulheta.
Desenvolvimento
Utilizar a ampulheta construída em pequenas atividades recreativas matemáticas (ex.: contar quantas vezes a areia passa em 1 minuto; medir o tempo de execução de uma tarefa simples).
Relacionar o tempo da ampulheta com o tempo medido pelo relógio, comparando resultados.
Autoavaliação
Conversar com os alunos sobre o que observaram.
Questões norteadoras:
O que aconteceu com a areia?
O tempo foi sempre o mesmo?
Para que podemos usar uma ampulheta no dia a dia?
Refletindo
Explicar a história da ampulheta:
Também chamada de relógio de areia.
É formada por duas âmbulas (recipientes cônicos ou cilíndricos) comunicadas por um orifício.
Foi usada em navios, igrejas e até no início do telefone para medir a duração das chamadas.
Muito presente na arte como símbolo da passagem do tempo e da transitoriedade da vida.
Origem do nome: Ampulla, do latim, que significa redoma.
Encerramento
“O professor de Matemática que dispõe de um bom Laboratório, poderá, com a maior facilidade, motivar seus alunos por meio de experiências e orientá-los mais tarde, com a maior segurança pelo caminho das pesquisas mais abstratas”.
--Malba Tahan
Roteiro de Oficina Prática - Construindo uma Ampulheta
Título da Oficina
"Medição do Tempo com Areia"
Público-alvo:
Crianças do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental.
Duração:
30 a 40 minutos.
Materiais Necessários:
2 garrafinhas PET pequenas ou frascos iguais transparentes;
Areia fina, sal ou açúcar;
2 tampinhas iguais (que encaixem bem);
Cola quente ou fita adesiva;
Tesoura ou furador;
Relógio ou cronômetro.
Passo a Passo:
Lave e seque bem os recipientes.
Coloque uma quantidade de areia em uma das garrafinhas.
Faça um pequeno furo no centro das duas tampinhas.
Cole as tampinhas, de forma que fiquem unidas e os furos alinhados.
Encaixe uma garrafinha em cada lado, formando a ampulheta.
Vire e cronometre o tempo que a areia leva para passar.
Anote esse tempo no corpo da ampulheta.
Variações:
Usar diferentes quantidades de areia e comparar o tempo.
Fazer uma competição: quem consegue bater palmas, escrever seu nome ou montar um quebra-cabeça antes da areia acabar?
Criar um "campeonato de ampulhetas": qual grupo fez a mais rápida e a mais lenta?
Encerramento:
Debater: "Para que serve medir o tempo? Como seria nossa vida sem relógios?"
Título da Oficina
"Medição do Tempo com Areia"
Público-alvo:
Crianças do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental.
Duração:
30 a 40 minutos.
Materiais Necessários:
2 garrafinhas PET pequenas ou frascos iguais transparentes;
Areia fina, sal ou açúcar;
2 tampinhas iguais (que encaixem bem);
Cola quente ou fita adesiva;
Tesoura ou furador;
Relógio ou cronômetro.
Passo a Passo:
Lave e seque bem os recipientes.
Coloque uma quantidade de areia em uma das garrafinhas.
Faça um pequeno furo no centro das duas tampinhas.
Cole as tampinhas, de forma que fiquem unidas e os furos alinhados.
Encaixe uma garrafinha em cada lado, formando a ampulheta.
Vire e cronometre o tempo que a areia leva para passar.
Anote esse tempo no corpo da ampulheta.
Variações:
Usar diferentes quantidades de areia e comparar o tempo.
Fazer uma competição: quem consegue bater palmas, escrever seu nome ou montar um quebra-cabeça antes da areia acabar?
Criar um "campeonato de ampulhetas": qual grupo fez a mais rápida e a mais lenta?
Encerramento:
Debater: "Para que serve medir o tempo? Como seria nossa vida sem relógios?"
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Capa:
“Relógio de Areia: Como Medir o Tempo Brincando”
Página 1 – O que é uma ampulheta?
- É um tipo de relógio muito antigo.
- É feita de dois potes transparentes ligados por um buraquinho.
- A areia cai de um lado para o outro e marca o tempo.
Página 2 – Vamos construir a nossa?
Materiais: 2 potinhos, areia, tampas, cola e relógio.
Página 3 – Passos:
Coloque areia em um pote.
Faça um buraquinho nas tampas.
Una as tampas e cole.
Coloque os dois potes juntos.
Vire e veja a areia cair!
Página 4 – Experimente!
Cronometre o tempo da sua ampulheta.
Use-a para jogar e brincar.
Compare com o relógio da sala.
Página 5 – Você sabia?
A ampulheta já foi usada em navios, igrejas e até para medir chamadas de telefone!
Na arte, ela aparece como símbolo da passagem do tempo.
Página final – Mensagem:
"O tempo não volta… mas podemos aprender a usá-lo da melhor forma!"
“Relógio de Areia: Como Medir o Tempo Brincando”
Página 1 – O que é uma ampulheta?
- É um tipo de relógio muito antigo.
- É feita de dois potes transparentes ligados por um buraquinho.
- A areia cai de um lado para o outro e marca o tempo.
Página 2 – Vamos construir a nossa?
Materiais: 2 potinhos, areia, tampas, cola e relógio.
Página 3 – Passos:
Coloque areia em um pote.
Faça um buraquinho nas tampas.
Una as tampas e cole.
Coloque os dois potes juntos.
Vire e veja a areia cair!
Página 4 – Experimente!
Cronometre o tempo da sua ampulheta.
Use-a para jogar e brincar.
Compare com o relógio da sala.
Página 5 – Você sabia?
A ampulheta já foi usada em navios, igrejas e até para medir chamadas de telefone!
Na arte, ela aparece como símbolo da passagem do tempo.
Página final – Mensagem:
"O tempo não volta… mas podemos aprender a usá-lo da melhor forma!"
Plano Interdisciplinar (Matemática + História + Arte)Tema
O Tempo e suas Medidas: da Antiguidade aos Nossos Dias
Disciplinas Envolvidas
Matemática: Medidas de tempo, comparação de durações, uso da ampulheta como instrumento.
História: Origem da ampulheta, quadrante solar e clepsidra.
Arte: Representações da ampulheta em pinturas, esculturas e desenhos.
Atividades Integradas
Matemática:
Construção da ampulheta.
Registro do tempo em tabelas.
Comparação com relógio digital e analógico.
História:
Linha do tempo sobre instrumentos antigos de medir o tempo.
Debate: Como era a vida sem relógio de pulso ou celular?
Arte:
Produzir desenhos da ampulheta como símbolo da vida.
Explorar imagens famosas de ampulhetas em quadros e filmes.
Criar um mural coletivo: "O tempo em nossas mãos".
Produto Final
Exposição na escola com:
Ampulhetas construídas pelas crianças;
Linha do tempo ilustrada;
Painel artístico com interpretações da passagem do tempo.
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Título da Experiência:
“Medição do Tempo com Areia: o Relógio da Antiguidade”
Objetivo da Atividade:
Demonstrar como diferentes culturas mediam o tempo antes dos relógios modernos.
Relacionar a prática manual (montagem da ampulheta) com conceitos matemáticos de medida de tempo.
Desenvolver curiosidade científica e histórica nos visitantes da feira.
Espaço da Apresentação:
Mesa com cartaz explicativo.
Materiais expostos (areia, potes, ampulhetas prontas).
Relógio analógico ou digital para comparação.
Painel ilustrado com a linha do tempo dos instrumentos de medir o tempo (sol, água, areia, mecânico, digital).
Materiais Utilizados:
2 garrafinhas PET pequenas ou potes iguais transparentes.
Areia fina (ou sal/açúcar colorido para ficar mais visual).
Cola quente ou fita adesiva.
Tesoura ou furador.
Relógio ou cronômetro.
Cartaz com curiosidades sobre a ampulheta.
Procedimento (demonstração na feira):
Mostrar os dois potes vazios ao público.
Explicar que um será preenchido com areia e o outro ficará vazio.
Fazer o furo nas tampas (já adiantado para facilitar durante a feira).
Unir as tampas com cola/fita e encaixar as garrafas.
Virar a ampulheta e deixar a areia cair.
Usar um relógio para comparar o tempo que a areia leva para escoar.
Explicar que a mesma quantidade de areia sempre marca aproximadamente o mesmo tempo.
Perguntas para o Público:
Vocês já viram uma ampulheta em jogos de tabuleiro?
Como vocês acham que as pessoas mediam o tempo antes do relógio de pulso?
O que aconteceria se colocássemos mais areia? E se aumentássemos o furo?
Curiosidades para os Visitantes:
A ampulheta foi muito usada em navios para marcar o tempo das viagens.
Em algumas regiões de Portugal, servia para medir o tempo de ligações telefônicas.
Na arte, é um símbolo da passagem da vida.
O nome vem do latim ampulla = redoma.
Encerramento:
Os alunos podem concluir com uma frase coletiva:
“Hoje usamos relógios digitais e celulares, mas tudo começou com ideias simples, como areia, água e o sol. O tempo é precioso, e aprender a medi-lo foi uma das maiores conquistas da humanidade.”
Aprendendo História através de jogos
As aulas de História, assim como ocorre em aulas de Arte e de Educação Física, devem desencadear espaços de criação e de liberdade para construir a aprendizagem.
Para que isso seja possível, é preciso repensar as práticas docentes, o que inclui revisitar as metodologias empregadas em sala de aula, buscando compreender se são adequadas para a construção ou não do conhecimento histórico.
Portanto, é necessário evidenciar um programa de atividades didáticas que contemplem as diferentes formas de pensar e de articular o conhecimento.
Na perspectiva da metodologia de ensino, se faz necessária busca em explorar a importância do uso de jogos no processo de ensino e aprendizagem nas aulas de História.
A partir disso, entende-se o jogo como uma ferramenta pedagógica importante e adequada, em contraposição ao conceito da aula tradicional.
Por meio da aplicação de jogos em aulas do ensino fundamental, os resultados gerados a partir de estudos de caso serão percebidos sob perspectiva da análise qualitativa.
A abordagem qualitativa proporcionará a melhor compreensão dos fenômenos que se pretende investigar, a partir de uma análise rigorosa e criteriosa desse tipo de informação, permitindo uma construção teórica mais aprofundada em relação à construção de estratégias educacionais aplicadas ao contexto do ensino de História.
Dessa forma, pretende-se reconhecer como os jogos podem tornar as aulas momentos mais dinâmicos, de criação, nos quais os estudantes possam criar, desenvolver o raciocínio lógico, construir conceitos e argumentos, analisar e compreender fatos e informações históricas, desencadeando aprendizagem significativa relacionadas a práticas lúdicas.
Os jogos escolhidos terão o intuito de fixar conceitos e ideias pré-exploradas durante as aulas, buscando proporcionar melhor compreensão por parte do estudante.
Para que isso seja possível, é preciso repensar as práticas docentes, o que inclui revisitar as metodologias empregadas em sala de aula, buscando compreender se são adequadas para a construção ou não do conhecimento histórico.
Portanto, é necessário evidenciar um programa de atividades didáticas que contemplem as diferentes formas de pensar e de articular o conhecimento.
Na perspectiva da metodologia de ensino, se faz necessária busca em explorar a importância do uso de jogos no processo de ensino e aprendizagem nas aulas de História.
A partir disso, entende-se o jogo como uma ferramenta pedagógica importante e adequada, em contraposição ao conceito da aula tradicional.
Por meio da aplicação de jogos em aulas do ensino fundamental, os resultados gerados a partir de estudos de caso serão percebidos sob perspectiva da análise qualitativa.
A abordagem qualitativa proporcionará a melhor compreensão dos fenômenos que se pretende investigar, a partir de uma análise rigorosa e criteriosa desse tipo de informação, permitindo uma construção teórica mais aprofundada em relação à construção de estratégias educacionais aplicadas ao contexto do ensino de História.
Dessa forma, pretende-se reconhecer como os jogos podem tornar as aulas momentos mais dinâmicos, de criação, nos quais os estudantes possam criar, desenvolver o raciocínio lógico, construir conceitos e argumentos, analisar e compreender fatos e informações históricas, desencadeando aprendizagem significativa relacionadas a práticas lúdicas.
Os jogos escolhidos terão o intuito de fixar conceitos e ideias pré-exploradas durante as aulas, buscando proporcionar melhor compreensão por parte do estudante.
Jogo War para trabalhar o território no ensino de geografia
A partir deste jogo é possível que o aluno possa compreender noções
geográficas, de territórios, fronteiras, limites, espaços e as relações de poder e estratégia,
noções essas que podem fazer parte dos conteúdos de aulas expositivas.
Os resultados serão bastante positivos, pois os alunos conseguirão aplicar e assimilar os conceitos estudados em sala, a partir da dinâmica com o jogo, utilizando de estratégias e habilidades desenvolvidas durante o mesmo, tornando essa experiência desafiadora, motivadora e rica em construção de saberes.
Essa prática possibilitará um processo de descobertas e aprendizagem, que serão imprescindíveis para a formação do estudante, tendo em vista não apenas a formação futuramente profissional, como também a pessoal.
Os resultados serão bastante positivos, pois os alunos conseguirão aplicar e assimilar os conceitos estudados em sala, a partir da dinâmica com o jogo, utilizando de estratégias e habilidades desenvolvidas durante o mesmo, tornando essa experiência desafiadora, motivadora e rica em construção de saberes.
Essa prática possibilitará um processo de descobertas e aprendizagem, que serão imprescindíveis para a formação do estudante, tendo em vista não apenas a formação futuramente profissional, como também a pessoal.
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