POR RENATA BRAVO - TECNOLOGIA ASSISTIVA DESDE 2013
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

sábado, 8 de fevereiro de 2025

E assim falou Frida Kahlo

 "E no final eu acredito que não precisamos fazer nada para sermos amados.

Passamos as nossas vidas a tentar perecer mais bonitas, mais inteligentes.

Mas percebi duas coisas: aqueles que nos amam vêem-nos com o coração e atribuem-nos qualidades além das que realmente temos. E quem não quer nos amar nunca vai ficar satisfeito com todo nosso esforço.

Sim, eu realmente acredito que é importante deixar nossas imperfeições em paz. Elas são preciosas para entender aqueles que nos vêem com o coração."

~ Frida Kahlo ~



sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

Mobilidade urbana é a capacidade de se deslocar em uma cidade, seja de forma individual ou coletiva.

É um conceito que envolve a infraestrutura, as normas e as condições individuais que permitem a circulação de pessoas e cargas.

A mobilidade urbana é importante para o desenvolvimento social e econômico das cidades, pois facilita o acesso a serviços, trabalho, educação e lazer.

Alguns desafios da mobilidade urbana no Brasil são: Falta de acessibilidade, Alta demanda por transporte, Cultura automobilística, Emissão de gases poluentes.

Para melhorar a mobilidade urbana, é importante:
Priorizar o transporte público coletivo sobre o individual
Priorizar os transportes não motorizados
Investir em infraestrutura para o transporte não motorizado
Investir em infraestrutura para o transporte público coletivo
Qualificar as vias para garantir a segurança e moderar o tráfego
Promover a acessibilidade para pessoas com deficiência, idosos e pessoas com mobilidade reduzida


Mobilidade Urbana é definida como a condição que permite o deslocamento das pessoas em uma cidade, com o objetivo de desenvolver relações sociais e econômicas. Ônibus, metrô, outros transportes coletivos e carros fazem parte das soluções de mobilidade. No dicionário, mobilidade significa - facilidade para se mover.


Chineses radicados no Brasil

São pessoas de origem chinesa que vivem no Brasil, e que contribuem para a diversidade cultural do país.

Origem
A imigração chinesa para o Brasil começou no final do século XIX.
O Rio de Janeiro foi a porta de entrada para os primeiros imigrantes chineses no Brasil.

Presença
A maior colônia chinesa do Brasil está em São Paulo.
Os chineses estão envolvidos no comércio, importação e exportação, principalmente em São Paulo e

Rio de Janeiro.
Também estão investindo em infraestrutura, agricultura e tecnologia.

Contribuição
A culinária chinesa se tornou popular no Brasil.
As celebrações tradicionais, como o Ano Novo Chinês, são uma manifestação da presença chinesa no Brasil.
A língua, as tradições religiosas, as práticas artísticas, a caligrafia, a pintura e a medicina chinesa também estão presentes no Brasil.


Sino-brasileiros notáveis
Chu Ming Silveira
Anderson Lau
General Leone Da Silveira Lee
Mizuho Lin
Leonardo Hwan
Roberto Losan
Carlos Alberto Gomes Kao Yien


Sino-brasileiro é um termo que se refere a uma pessoa que se identifica como brasileira e chinesa, ou que é descendente de brasileiros e chineses.

A imigração chinesa para o Brasil começou em 1812, quando Dom João VI trouxe chineses de Macau para plantar chá no país. Os primeiros imigrantes chineses chegaram a São Paulo em 15 de agosto de 1900.

A China tem-se esforçado para adotar práticas mais sustentáveis, como a redução de emissões de gases de efeito estufa, o uso de energias renováveis e o desenvolvimento de uma economia verde.

Alguns exemplos de ações da China para a sustentabilidade são:

Redução de emissões de gases de efeito estufa
Em 2009, a China comprometeu-se a reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa até 2020.
Uso de energias renováveis
A China busca aumentar o uso de energias renováveis.
Desenvolvimento de uma economia verde
A China tem trabalhado para desenvolver uma economia verde, que combine desenvolvimento econômico com preservação ambiental.
Agricultura sustentável
A China tem adotado modelos de agricultura sustentável, como a agricultura circular ecológica, que reduz o uso de fertilizantes e pesticidas.
Urbanização sustentável
A China tem incentivado o uso de tecnologias de baixa emissão de carbono em cidades como Shenzhen.

No entanto, a China ainda é o maior emissor de CO2 do mundo, com a principal fonte sendo os combustíveis fósseis.


Abaixo, texto colaborativo, enviado por um leitor do blog, que é descendente de chineses radicados no Brasil e  viveram na capital da China, Pequim, que, na pronúncia chinesa, é Beijing. Localizada ao norte do país, trata-se de uma das metrópoles mais populosas do mundo, com um pouco mais de 21 milhões de habitantes.
Pessoas de origem chinesa que vivem no Brasil, e que contribuem para a diversidade cultural do país.
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China e a cidade sustentável que poderá ser um modelo a seguir no mundo todo

Constantemente, ouvimos falar sobre sustentabilidade e, hoje em dia, sabemos bem o porquê. Para que os humanos possamos sobreviver no planeta terra a longo prazo, é preciso gerar menos lixo, poluição e estabelecer uma maior harmonia com a fauna e a flora.

Por isso, a China, sendo um dos países mais populosos do mundo, com cerca de 1,4 bilhão de pessoas, sentiu na pele os prejuízos deste desequilíbrio ambiental.

Segundo um ranking divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2016, os níveis mais altos de poluentes do mundo estavam na China.

Até esse momento, 1 milhão e 32 mil mortes já haviam sido associadas à problemas de saúde provocados pela poluição.

Com números tão preocupantes, o governo chinês começou a se movimentar para mudar essa realidade.

Dito isso, as prioridades passaram a ser a construção de cidades mais sustentáveis, onde as pessoas pudessem viver melhor.

China terá a primeira “cidade floresta” do mundo

O projeto piloto dessa nova era sustentável chinesa vai acomodar 30 mil pessoas em uma área de 175 hectares.


Estamos falando da Liuzhou Forest City, projetada pelo arquiteto italiano Stefano Boeri, mesmo idealizador da “floresta vertical” de Milão.

Como o nome sugere, a primeira cidade 100% verde do mundo está sendo construída em Liuzhou. A cidade fica no sul do país, mais precisamente na região montanhosa de Guangxi.

O projeto é financiado pelo setor de planejamento urbano de Liuzhou e estava pautado para ser concluído em 2020.

“Nós vimos o que está acontecendo (em termos de poluição) em Pequim e Xangai, mas, ao mesmo tempo, a China precisa de mais cidades para acomodar sua cada vez maior população”, disse Boeri em entrevista à CNN. “Acredito que trazer florestas para as cidades é uma maneira de combater as mudanças climáticas”.

O que vai ter na cidade sustentável da China?

A cidade sustentável vai ter hotéis, casas, escolas, hospitais, escritórios, restaurantes e todos o que uma cidade normal tem.

Contudo, a grande diferença é que, por se tratar de um projeto totalmente sustentável, as pessoas e construções vão dividir espaço com 40 mil árvores e quase um milhão de plantas de 100 espécies diferentes.

Por incrível que pareça, toda essa vegetação estará espalhada pelas ruas, calçadas e, curiosamente, também será vista nas fachadas dos prédios.

Com a vegetação nativa, também devem ser atraídas insetos, pequenos animais e aves de inúmeras espécies. Desta forma, haverá um aumento da biodiversidade da região. Consequentemente, estaremos reestabelecendo o equilíbrio natural do meio ambiente.

Para quem precisar se deslocar, a cidade ficará conectada ao centro de Liuzhou por uma linha de trem.

O que as árvores e plantas vão fazer pela cidade?

Principalmente, a ideia de todo esse verde é que a qualidade de vida na cidade seja invejável. O projeto deve ajudar na despoluição do ar, redução da temperatura média, combatendo o superaquecimento do planeta. Além disso, pretende proporcionar uma isolação acústica natural – para que haja menos ruídos e mais tranquilidade para os moradores.


Atualmente, a expectativa do idealizador do projeto é que a “cidade verde” produza aproximadamente 900 toneladas de oxigênio em apenas 1 ano. Ao mesmo tempo, deverá absorver 10 mil toneladas de dióxido de carbono e 57 toneladas de poluentes.

Quais serão as fontes de energia na cidade sustentável?

A “cidade floresta” chinesa será autossuficiente em energia, ou seja, não precisará receber energia de outras regiões do país.


O processo geotérmico, que retira o calor das camadas mais profundas da Terra, vai abastecer os sistemas de refrigeração internos das casas e outras edificações.

Já os painéis solares instalados sobre os telhados serão uma forma de captar energia renovável para iluminação.

Os projetos do arquiteto idealizados da cidade sustentável

O arquiteto Stefano Boeri, idealizador da cidade verde chinesa é conhecido por projetos chamados “green building”, focados em sustentabilidade. A obra mais famosa de Boeri é a Floresta Vertical de Milão, inaugurada em 2014.


O prédio residencial italiano tem duas torres, cerca de 800 árvores, 4.500 arbustos e 15 mil plantas no entorno da fachada.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Atividades pedagógicas

Crie atividades que ajudem a desenvolver habilidades de leitura, escrita, e interpretação, relacionando histórias com galinhas.
Ensine valores de cooperação e solidariedade, além de explorar o conceito de trabalho, o ciclo de vida do milho, e a diferença entre campo e cidade, utilizando uma abordagem da pedagogia histórico-social.






 

Adoráveis coelhinhos

 

Bloquinhos de madeira pintados

Moldura com fundo de juta e coelhinho 🐇 com vários graveto, pompom de lã e lacinho de barbante fio sisal

Estas adoráveis ​​caixas de coelhinhos são perfeitas para surpresas de Páscoa.

Caixas de ovos decoradas



A Indonésia é um país megadiverso, com uma das maiores biodiversidades do mundo.


Características
A Indonésia é um país do sudeste asiático, formado por 18 mil ilhas
É o maior país muçulmano do mundo
É o país de origem do dragão-de-komodo
Abriga 12% de todas as espécies conhecidas de mamíferos
Possui uma das maiores florestas tropicais do mundo

Biodiversidade

A Indonésia é um dos países com maior biodiversidade animal do planeta
O ecossistema Leuser, localizado nas províncias de Achém e Sumatra do Norte, é um dos mais ricos do sudeste asiático
Abriga cerca de 8.500 espécies de plantas, 105 espécies de mamíferos e 382 espécies de aves

Desafios ambientais

A Indonésia enfrenta desafios ambientais, como o desmatamento, a caça predatória e os conflitos entre humanos e animais
A pobreza leva à destruição da floresta, e a floresta destruída leva a mais pobreza
As ilhas mais baixas já estão desaparecendo do mapa

Organizações de proteção ambiental

A Floresta, Natureza e Meio Ambiente de Achém (HAkA) é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para conservar o ecossistema Leuser



Abaixo, texto colaborativo enviado por um leitor do blog, que vive na capital da província de Sumatra Setentrional, na Indonésia, chamada Medan - Sumatra é a sexta maior ilha do mundo e a maior ilha inteiramente pertencente à Indonésia. A ilha de Sumatra é banhada pelo Oceano Índico a oeste e pelo estreito de Malaca a leste. - A ilha de Sumatra tem uma grande variedade de espécies de plantas e animais, mas perdeu quase 50% de sua floresta tropical nos últimos 35 anos. Muitas espécies estão agora criticamente ameaçadas.
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Megadiversidade é um conceito criado pela organização ambientalista Conservation International (CI) para chamar a atenção para as áreas do planeta que concentram a maior riqueza biológica e fornecer os meios para protegê-la.

Estima-se que até 70% da diversidade biológica do planeta e 45% da população mundial, o que representa a maior diversidade cultural, se encontram em 17 países, área que ocupa 10% de todo o planeta. O continente americano abriga o maior número de países megadiversos, sete no total (Brasil, Colômbia, Equador, Estados Unidos, México, Peru e Venezuela), seguido pela Ásia, com cinco (China, Filipinas, Indonésia, Índia e Malásia), três em África (Madagascar, República Democrática do Congo e África do Sul) e os restantes dois na Oceânia (Austrália e Papua Nova Guiné).

A maior parte destes países situa-se nos trópicos, onde as condições para a biodiversidade são maiores, as suas paisagens oferecem uma grande diversidade de ambientes, solos e climas, a separação de ilhas e continentes permite o desenvolvimento de uma flora e fauna endémica, única naquele local, a sua grande dimensão favorece uma maior possibilidade de albergar mais espécies, a sua história evolutiva desenvolveu-se graças ao contacto de várias regiões onde se misturaram espécies de diferentes origens e à domesticação de plantas e animais pelos povos indígenas ao longo de todo o mundo. história deu origem a grandes riquezas naturais.

A Indonésia é um dos maiores expoentes dos países megadiversos. Em sua superfície, 60% coberta por florestas, foram encontradas 29.375 espécies de plantas vasculares, 1.604 de aves, 667 de mamíferos, 511 de répteis e 300 de anfíbios. Espécies emblemáticas como o elefante, o tigre, o orangotango, o rinoceronte e o leopardo vivem neste país, embora estejam em perigo de extinção. Em termos de ecossistemas terrestres, a Indonésia possui as chamadas Florestas Paradisíacas, que abrigam manguezais e florestas pantanosas, bem como selva tropical. Estas florestas abrigam uma grande biodiversidade e muitas espécies endémicas. De facto, estima-se que existam mais de 500 espécies de animais, 1.600 espécies de aves e mais de 30.000 espécies de plantas, especialmente orquídeas que são únicas em todo o mundo. Estas florestas também abrigam animais como orangotangos, tigres de Sumatra e rinocerontes de Java, espécies gravemente ameaçadas devido à destruição do habitat.

Mas a Indonésia está a morrer. Este caótico país de 17.000 ilhas é um dos países com as maiores emissões de CO2 do mundo devido ao desmatamento. Esse desmatamento se deve à indústria madeireira e às plantações de óleo de palma. Infelizmente, é o país do mundo que desmata mais rapidamente, tendo queimado ou derrubado 74 milhões de hectares nos últimos 50 anos. O óleo de palma é um óleo de produção de baixo custo e na Ásia é utilizado como o azeite no Mediterrâneo; Faz parte da sua alimentação e é um dos seus recursos básicos. O problema não é o produto em si (embora não seja bom para a saúde devido à sua elevada concentração de gorduras saturadas) mas o “problema” deve-se à forma como é produzido e fabricado. Também é utilizado em milhares de produtos que utilizamos no dia a dia, desde cosméticos até alimentos, e grandes multinacionais viram a oportunidade de reduzir seus custos de produção graças a ele.

Está em seu poder não ajudar no desmatamento, consumir com visão de futuro, não usar óleo de palma