Os gravetos são um material natural que podem ser utilizados na educação infantil para estimular a criatividade e a imaginação das crianças.
Benefícios do uso de gravetos na educação infantil
Estimulam a criatividade e a imaginação
Promovem a conexão com a natureza
Incentivam a observação e a apreciação da natureza
Desenvolvem habilidades como a atenção, a percepção e o pensamento
Atividades com gravetos: Pintar com gravetos e folhas, Fazer varinhas mágicas, Jogar jogo da velha com gravetos, Fazer arte com gravetos e galhos, Fazer lembrancinhas para festas infantis.
Como trabalhar com gravetos na educação infantil
Convidar as crianças a escolherem gravetos em um ambiente natural
Observar o que chama a atenção da criança
Perguntar se sabem o nome da árvore a que pertence aquele graveto
Utilizar tintas, giz de cera, tirinhas de tecido ou papel, fitilhos, linhas, lãs, sisal, cordão, etc.
O contato com a natureza oferece diversos estímulos que permitem às crianças explorarem e conhecerem o mundo ao seu redor.
Objetivos pedagógicos:
Coordenação motora fina e grossa: manusear gravetos, cordas e nós.
Exploração sensorial: sentir texturas (madeira, corda, natureza).
Trabalho em equipe: construir algo juntos.
Autonomia e resolução de problemas: pensar em como unir e equilibrar os materiais.
Educação ambiental: valorizar a natureza e aprender a usar materiais naturais com respeito.
Materiais:
Gravetos (de diferentes tamanhos, sempre sem pontas afiadas)
Cordões ou barbantes grossos (de algodão, coloridos se possível)
Tesoura sem ponta
Cola quente (para o adulto usar, se necessário, em fixações seguras)
Elementos naturais: folhas, pedrinhas, flores secas
Mini bastões de picolé, para crianças pequenas que ainda não podem manusear gravetos verdadeiros
Atividades sugeridas
1- Exploração livre dos gravetos
Deixe as crianças tocarem, cheirarem e compararem tamanhos e formatos.
Converse sobre de onde vêm os gravetos (árvores, natureza, vento).
Brinque de classificar: “curtos e longos”, “grossos e finos”.
2- Introdução aos nós
Use uma abordagem lúdica:
Mostre um nó simples, como o nó de laço (igual ao do cadarço).
Diga que os “nós mágicos” ajudam os gravetos a ficarem juntos.
Peça que tentem amarrar dois gravetos com ajuda de um colega.
Use músicas ou histórias: “Vamos prender o galho do barquinho do pirata!”, “Precisamos amarrar o abrigo dos duendes da floresta!”.
3- Mini construções (pioneiria adaptada)
Versões seguras e simples da pioneiria escoteira:
Cabana de duendes: pequenas estruturas em forma de triângulo.
Porta-retrato natural: gravetos unidos por barbante formando um quadrado.
Barquinhos: gravetos e folhas unidos para flutuar na água (em uma bacia).
- Dica pedagógica: o foco é no processo, não no resultado - valorize o esforço, a criatividade e a cooperação.
4- História e imaginação
Crie uma narrativa para guiar a atividade:
“Hoje vamos ajudar os exploradores da floresta a construir um abrigo. Precisamos amarrar os gravetos bem fortes para que o vento não derrube!”
Isso torna o aprendizado significativo e divertido.
Cuidados:
Sempre supervisionar o manuseio dos gravetos.
Evitar pedaços com farpas ou pontas afiadas.
Adaptar o tamanho e a dificuldade dos nós conforme a idade.
Lavar as mãos após o manuseio de materiais naturais.
Coordenação motora fina e grossa: manusear gravetos, cordas e nós.
Exploração sensorial: sentir texturas (madeira, corda, natureza).
Trabalho em equipe: construir algo juntos.
Autonomia e resolução de problemas: pensar em como unir e equilibrar os materiais.
Educação ambiental: valorizar a natureza e aprender a usar materiais naturais com respeito.
Materiais:
Gravetos (de diferentes tamanhos, sempre sem pontas afiadas)
Cordões ou barbantes grossos (de algodão, coloridos se possível)
Tesoura sem ponta
Cola quente (para o adulto usar, se necessário, em fixações seguras)
Elementos naturais: folhas, pedrinhas, flores secas
Mini bastões de picolé, para crianças pequenas que ainda não podem manusear gravetos verdadeiros
Atividades sugeridas
1- Exploração livre dos gravetos
Deixe as crianças tocarem, cheirarem e compararem tamanhos e formatos.
Converse sobre de onde vêm os gravetos (árvores, natureza, vento).
Brinque de classificar: “curtos e longos”, “grossos e finos”.
2- Introdução aos nós
Use uma abordagem lúdica:
Mostre um nó simples, como o nó de laço (igual ao do cadarço).
Diga que os “nós mágicos” ajudam os gravetos a ficarem juntos.
Peça que tentem amarrar dois gravetos com ajuda de um colega.
Use músicas ou histórias: “Vamos prender o galho do barquinho do pirata!”, “Precisamos amarrar o abrigo dos duendes da floresta!”.
3- Mini construções (pioneiria adaptada)
Versões seguras e simples da pioneiria escoteira:
Cabana de duendes: pequenas estruturas em forma de triângulo.
Porta-retrato natural: gravetos unidos por barbante formando um quadrado.
Barquinhos: gravetos e folhas unidos para flutuar na água (em uma bacia).
- Dica pedagógica: o foco é no processo, não no resultado - valorize o esforço, a criatividade e a cooperação.
4- História e imaginação
Crie uma narrativa para guiar a atividade:
“Hoje vamos ajudar os exploradores da floresta a construir um abrigo. Precisamos amarrar os gravetos bem fortes para que o vento não derrube!”
Isso torna o aprendizado significativo e divertido.
Cuidados:
Sempre supervisionar o manuseio dos gravetos.
Evitar pedaços com farpas ou pontas afiadas.
Adaptar o tamanho e a dificuldade dos nós conforme a idade.
Lavar as mãos após o manuseio de materiais naturais.
Atividade 2.7 página 57



























































