Atividade de reconhecimento das formas e cores

 

Atividade de reconhecimento das vogais

 

ARAL: O MAR QUE SE TORNOU UM DESERTO.

O desaparecimento do Mar de Aral, na Ásia Central, é uma das maiores catástrofes provocadas pelo ser humano.

Para estimular o cultivo de algodão, políticas de irrigação agressivas transformaram aquele que era o quarto maior lago do mundo em um deserto.

Foram necessários apenas 40 anos para produzir esse desastre ambiental. O que antes eram 68 mil quilômetros quadrados de água, com profundidade de 40 metros em alguns locais, evaporou..

Seu desaparecimento é considerado uma das alterações mais dramáticas feitas na superfície da Terra em séculos.

O Mar de Aral, vale repetir, se localizava na Ásia Central, entre as fronteiras do Cazaquistão e do Uzbequistão. Em seu lugar, hodiernamente, há um deserto tóxico.

A tragédia ecológica começou na década de 1960 quando a água dos grandes rios que alimentavam a bacia lacustre foi desviada com o objetivo de irrigar milhões de hectares de algodão.

Transformando minha tartaruga

 Por ser uma atividade lúdica e prática a criança desenvolverá habilidades de coordenação motora fina, expressão oral e criatividade.

Explique para a criança que no mundo existem diferentes tipos de seres vivos. Os animais também são seres vivos e possuem diferentes tipos e espécies, e, na aula do dia, será estudada a tartaruga. Pergunte para a criança se ela já viu uma tartaruga. Vá dando as informações para a criança de maneira natural e simples, conversando e interagindo. 

Leve informações como: Quais as características de uma tartaruga; Como ela é? O que ela come? Onde ela vive?

Apresente a atividade proposta, oriente a criança e com o auxílio de um adulto a recortar uma cartela de ovos, fazendo o formato de uma tartaruga. Pinte com as cores que quiser. Peça para a criança dar um nome para sua tartaruga

Transforme pincéis em gnomos

 

Lavar as mãos é uma prática do dia a dia e, podemos fazer uma transformação não só na nossa família, mas em nossa comunidade.

Transportamos em nossas mãos milhões de micróbios, em sua maioria, inofensivos. Algumas das bactérias e germes podem causar doenças. Uma das bactérias que causa a diarreia, por exemplo, sobrevive até 90 minutos quando exposta ao ar livre, inclusive em nossas mãos. 

Esses germes se reproduzem em diversos locais: no ônibus, no parque, na escola e até mesmo em nossa casa. Eles são parte do cotidiano e fazem diversos caminhos até chegar às nossas mãos e corpo. Muitos germes conseguem resistir ao calor, frio e falta de oxigênio.

Lavar as mãos (Netilat Iadáim) no judaísmo sempre foi uma constante medida de higiene e purificação. Somos ordenados a lavar as mãos ao acordar, antes das refeições e após usar o banheiro. Em alguns destes momentos, temos até uma benção especial para o ato de higienizar as mãos, tamanha a sua importância! 

Neste momento de epidemia mundial, vemos como esta ação tão simples pode salvar milhares de vidas. Enxergamos a olhos nus a sabedoria da Torá e de nossos sábios ao cultivar este hábito já há milhares de anos em nossa cultura diária. 

*Ressaltamos que a bênção só deve ser recitada nos momentos apropriados (após acordar e antes de comer pão), e não em todas as ocasiões de lavagem das mãos. 

Cuidem-se! 

Joaninhas e abelhas

 Pela característica de ficar pousando de flor em flor, as joaninhas e abelhas acabam transportando pólen em seu corpo, ocasionando as polinização das flores. Por meio desse processo a joaninha garante a reprodução das flores e ao mesmo tempo garante sua sobrevivência por meio da alimentação.