VOCÊ PEGA UMA COISA E TRANSFORMA EM OUTRA. NÃO É APENAS RECICLAGEM É ARTE!
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
A importância do hábito da leitura
terça-feira, 9 de janeiro de 2024
**Prestem atenção, no que está escrito em capslock**
Quero ver se VOCÊ PEGA essa explicação:
Entendam UMA COISA.
O brinquedo de sucata/lixo, não é um brinquedo sustentável. Para ser sustentável, precisam ser projetados para serem seguros, duráveis e, ao mesmo tempo, respeitarem a natureza, evitando impactos negativos ao meio ambiente.
Precisamos ser responsáveis, quando conversamos sobre esse assunto. Sustentabilidade é um conjunto de práticas ecologicamente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis. Está relacionada diretamente ao desenvolvimento sustentável, incentivando hábitos mais conscientes e preservando os recursos naturais do planeta.
Esse hábito de pegar sucata/lixo e achar que está criando brinquedos, precisa ser TRANSFORMAdo EM OUTRA atitude, pois esse lixo NÃO É APENAS RECICLAGEM, sim reaproveitamento, pois de qualquer maneira um dia ele será descartado, e sabe-se lá onde, na rua podendo entupir bueiros; no mar e podendo machucar os animais marinhos , ou transmitir doenças para quem está manuseando.
Para ser amigo do planeta é necessário ser limpo!
Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa completamente diferente.
Precisamos reduzir gastos, nos reeducar financeiramente. É necessário ocorrer um equilíbrio, precisamos cooperar com a natureza, afinal de contas ela nos dá alimentos, ar puro.
Devemos aprender a descartar o lixo em local adequado.
BRINCADEIRA SUSTENTÁVEL não é um incentivo a brincar com sucata/lixo. É sim, um incentivo a trabalhar com ARTEsanato na educação infantil, fundamental e acadêmica, utilizando métodos terapêuticos, com o objetivo de mostrar que o que tem influência sobre nós não são diretamente os acontecimentos e situações diárias, mas sim a forma que interpretamos cada uma dessas situações. Analisar o contexto histórico, cultural e social em que algo é deixado como herança. É preciso compreender como esses elementos são transmitidos e preservados ao longo do tempo, e como eles podem influenciar e moldar o futuro.
É legado e relações humanas.
É o método autodidata, que utilizei no período pós hospitalização que vivenciei/suportei.https://brinquedosmaterialreutilizado.blogspot.com/p/reciclagem-como-arteterapia.html
**Agora, juntem todas as palavras que estão em capslock e entendam, definitivamente, a frase abaixo**
VOCÊ PEGA UMA COISA E TRANSFORMA EM OUTRA.
NÃO É APENAS RECICLAGEM, É ARTE!
sexta-feira, 29 de dezembro de 2023
Transforme a casca do ovo de diversas maneiras
Não é nenhuma novidade que o ovo é um dos alimentos mais ricos e nutritivos do mundo. Porém, quando ovo é consumido, muitas vezes a casca dele é descartada. Mas você sabia que é possível reaproveitar a casca do ovo de diversas maneiras?
A casca do ovo tem como função proteger o embrião em formação na parte interna, é composta por carbonato de cálcio e possui nutrientes como magnésio e potássio, e pode ser mais útil do que você imagina.
Afaste lesmas e lagartas das plantas
Tem plantas em casa e não consegue afastar as pragas que destroem as plantinhas? Para protegê-las desses animais, não é preciso usar nenhum veneno. Coloque a casca esmagada na terra, em volta das plantas. O cálcio irá funcionar como um repelente natural, pois mudará o pH do solo, tornando-o menos ácido e assim afastará os bichos. Além disso, as lesmas odeiam rastejar em superfícies ásperas e afiadas.
Adubo
O procedimento anterior também serve como fertilizante natural para as plantas. As cascas de ovo se degeneram rapidamente e contribuem com o cálcio e outros nutrientes para a terra. Assim, as plantas crescerão mais fortes e bonitas.
Mosaico
Sabemos que no artesanato é possível reutilizar diversos materiais e isso inclui a casca de ovo. Com as cascas já limpas e secas, quebre-as em vários pedaços pequenos e cole com cuidado em algum material de madeira, formando um lindo mosaico. Você pode manter a casca natural ou pintar na cor que desejar.
Fortalece as unhas
Se suas unhas demoram para crescer, estão fracas e quebradiças, uma dica é esmagar e triturar as cascas de ovo até transformá-las em um pó. Adicione um pouco desse pó nos esmaltes e espere a mágica acontecer! O cálcio da casca fará com que suas unhas fiquem fortes e saudáveis.
Saúde
Esse pó feito de casca de ovo também pode ser adicionada em sucos, comida, doces… Não altera em nada no sabor, mas fortalecerá os ossos e os dentes devido a alta quantidade de cálcio.
quarta-feira, 27 de dezembro de 2023
E do nada se fez Natal ...
No Natal segundo João, o cenário é o universo, criado por meio de Jesus Cristo, a Palavra
O cenário do Natal de Jesus em Mateus e Lucas vai de Nazaré a Belém, lugares em que se cumprem as profecias dadas pelos profetas antigos. Já em João, o cenário é o próprio universo, que nasce por meio de Jesus Cristo, a Palavra.
No início do Evangelho, João nos confronta com a divindade, a eternidade e o poder criativo de Jesus Cristo. Gênesis 1.1 nos coloca frente a frente com a majestade de Deus: “No princípio Deus criou os céus e a terra”. Da mesma forma, João 1.1-3 nos depara com a majestade de Jesus Cristo: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e, sem ele nada do que foi feito se fez”.
Gênesis 1 afirma repetidamente “e Deus disse…”. O Salmo 33.6,9 afirma: “pela palavra do Senhor foram feitos os céus…”; “porque ele falou, e foi feito; ele ordenou, e foi estabelecido”. O Salmo 107.20 declara: “ele enviou a sua palavra e os curou.” A palavra de Deus cumpre o propósito para o qual Deus a envia (Is 55.11). Há poder criativo na palavra de Deus e Jesus Cristo é essa Palavra. Assim, quando João chama Jesus Cristo de “a Palavra”, ele quer dizer, e diz, que Deus falou e se revelou a nós na pessoa de Jesus Cristo, o eterno Criador de todas as coisas (Cl 1.16-17), que operou “no princípio” (Gn 1.1), na Criação, juntamente com o Pai e o Espírito Santo (Gn 1.2,26; 1Co 8.6; Hb 1.1-3).
Aliás, ninguém pode conhecer os pensamentos de alguém se não forem colocados em palavras ou sinais interpretáveis. Deus é espírito e, portanto, invisível aos nossos sentidos finitos (1Tm 6.16). Jo 1.18 diz: “Nunca ninguém viu Deus, o Deus unigênito, que está junto do Pai, é quem o revelou”. O próprio Jesus disse (Jo 14.9): “Aquele que me vê, vê o Pai”. Portanto, só por meio de Jesus podemos conhecer Deus de maneira pessoal e plena (Lc 10.22).
Hebreus 1.1-2 declara: “Antigamente, Deus falou, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, mas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual também fez o universo”. Se Deus nos falou por meio de Jesus Cristo, sua Palavra, então é melhor ouvirmos o que ele diz. João 3.36 estabelece a perspectiva: “Quem crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele”. Ignorar Jesus Cristo, a Palavra de Deus dada a nós, é um erro grave. Jesus Cristo é o Deus eterno, a Palavra de Deus autorizada. Não crer em Jesus Cristo traz consigo o perigo de não se tomar parte na nova Criação que sua vinda veio inaugurar com seu nascimento numa pobre manjedoura em Belém.
No Natal segundo João, a luz é Cristo, aquele que vence a escuridão do nosso coração
Nos relatos que Mateus e Lucas trazem do Natal de Jesus Cristo, a luz é um elemento central. É a luz que vem transformar a realidade, como quando o sacerdote Zacarias louva a Deus pela vinda iminente do “sol nascente das alturas”, que vem “para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte” (Lc 1.78-79). É luz que vem manifestar a presença de Deus, como quando a “glória do Senhor brilhou ao redor” dos pastores, nas campinas de Belém (Lc 2.9). É luz que sinaliza e dirige, como quando uma estrela (Mt 2.2,9-10) guia os sábios do Oriente até à casa onde Maria e José cuidam de Jesus. Já no prólogo de João, Jesus Cristo, a Palavra eterna, o Criador de tudo – da luz, inclusive (Gn 1.3), é a própria luz encarnada e caminhante. Essa luz, Jesus Cristo, revela a vida e a luz de Deus a este mundo escuro.
Ao falar de Jesus Cristo, João 1.10b diz que “o mundo não o conheceu”. E João 1.11b complementa que mesmo o seu próprio povo “não o recebeu”. Em João 3.19-20, Jesus salienta que os que estão nas trevas amam as trevas e odeiam a luz porque as suas obras são más. Como diz Paulo em 2 Coríntios 4.4,6, ao falar dos que estão perecendo: “nos quais o deus deste mundo cegou o entendimento dos descrentes, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. Porque Deus, que disse: ‘Das trevas resplandeça a luz’, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo”. Os pecadores caminham na escuridão (Jo 8.12) e não veem quem Jesus realmente é a menos que Jesus lhes abra os olhos cegos para ver.
João 1.4 diz de Jesus Cristo: “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens”. A palavra “vida” aparece 36 vezes no Evangelho de João, mais do que em qualquer outro escrito do Novo Testamento. E em João 1.4, vida e luz estão entrelaçadas na pessoa e na obra de Jesus Cristo. É João dizendo que aqueles que estão espiritualmente mortos nos seus pecados precisam de vida, e Jesus é a fonte dessa vida. Eles estão na escuridão espiritual, mas quando nascem de novo, a luz se acende, resplandece.
Jesus Cristo é a única fonte de luz verdadeira neste mundo espiritualmente escuro. João no capítulo 1, versículo 5 afirma: “a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela”. A luz, uma vez criada (Gn 1.5), venceu a escuridão. Jesus Cristo, a luz, veio à luz e foi crucificado, mas ressuscitou e venceu as trevas. A salvação que vem por meio de Jesus Cristo supera a escuridão espiritual de cada coração que nele confia. Jesus é luz que transforma a realidade, que manifesta a presença de Deus e que sinaliza e dirige a vida dos que ilumina no caminho que leva à eternidade.
O cenário do Natal de Jesus em Mateus e Lucas vai de Nazaré a Belém, lugares em que se cumprem as profecias dadas pelos profetas antigos. Já em João, o cenário é o próprio universo, que nasce por meio de Jesus Cristo, a Palavra.
No início do Evangelho, João nos confronta com a divindade, a eternidade e o poder criativo de Jesus Cristo. Gênesis 1.1 nos coloca frente a frente com a majestade de Deus: “No princípio Deus criou os céus e a terra”. Da mesma forma, João 1.1-3 nos depara com a majestade de Jesus Cristo: “No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e, sem ele nada do que foi feito se fez”.
Gênesis 1 afirma repetidamente “e Deus disse…”. O Salmo 33.6,9 afirma: “pela palavra do Senhor foram feitos os céus…”; “porque ele falou, e foi feito; ele ordenou, e foi estabelecido”. O Salmo 107.20 declara: “ele enviou a sua palavra e os curou.” A palavra de Deus cumpre o propósito para o qual Deus a envia (Is 55.11). Há poder criativo na palavra de Deus e Jesus Cristo é essa Palavra. Assim, quando João chama Jesus Cristo de “a Palavra”, ele quer dizer, e diz, que Deus falou e se revelou a nós na pessoa de Jesus Cristo, o eterno Criador de todas as coisas (Cl 1.16-17), que operou “no princípio” (Gn 1.1), na Criação, juntamente com o Pai e o Espírito Santo (Gn 1.2,26; 1Co 8.6; Hb 1.1-3).
Aliás, ninguém pode conhecer os pensamentos de alguém se não forem colocados em palavras ou sinais interpretáveis. Deus é espírito e, portanto, invisível aos nossos sentidos finitos (1Tm 6.16). Jo 1.18 diz: “Nunca ninguém viu Deus, o Deus unigênito, que está junto do Pai, é quem o revelou”. O próprio Jesus disse (Jo 14.9): “Aquele que me vê, vê o Pai”. Portanto, só por meio de Jesus podemos conhecer Deus de maneira pessoal e plena (Lc 10.22).
Hebreus 1.1-2 declara: “Antigamente, Deus falou, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, mas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual também fez o universo”. Se Deus nos falou por meio de Jesus Cristo, sua Palavra, então é melhor ouvirmos o que ele diz. João 3.36 estabelece a perspectiva: “Quem crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele”. Ignorar Jesus Cristo, a Palavra de Deus dada a nós, é um erro grave. Jesus Cristo é o Deus eterno, a Palavra de Deus autorizada. Não crer em Jesus Cristo traz consigo o perigo de não se tomar parte na nova Criação que sua vinda veio inaugurar com seu nascimento numa pobre manjedoura em Belém.
No Natal segundo João, a luz é Cristo, aquele que vence a escuridão do nosso coração
Nos relatos que Mateus e Lucas trazem do Natal de Jesus Cristo, a luz é um elemento central. É a luz que vem transformar a realidade, como quando o sacerdote Zacarias louva a Deus pela vinda iminente do “sol nascente das alturas”, que vem “para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte” (Lc 1.78-79). É luz que vem manifestar a presença de Deus, como quando a “glória do Senhor brilhou ao redor” dos pastores, nas campinas de Belém (Lc 2.9). É luz que sinaliza e dirige, como quando uma estrela (Mt 2.2,9-10) guia os sábios do Oriente até à casa onde Maria e José cuidam de Jesus. Já no prólogo de João, Jesus Cristo, a Palavra eterna, o Criador de tudo – da luz, inclusive (Gn 1.3), é a própria luz encarnada e caminhante. Essa luz, Jesus Cristo, revela a vida e a luz de Deus a este mundo escuro.
Ao falar de Jesus Cristo, João 1.10b diz que “o mundo não o conheceu”. E João 1.11b complementa que mesmo o seu próprio povo “não o recebeu”. Em João 3.19-20, Jesus salienta que os que estão nas trevas amam as trevas e odeiam a luz porque as suas obras são más. Como diz Paulo em 2 Coríntios 4.4,6, ao falar dos que estão perecendo: “nos quais o deus deste mundo cegou o entendimento dos descrentes, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. Porque Deus, que disse: ‘Das trevas resplandeça a luz’, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Jesus Cristo”. Os pecadores caminham na escuridão (Jo 8.12) e não veem quem Jesus realmente é a menos que Jesus lhes abra os olhos cegos para ver.
João 1.4 diz de Jesus Cristo: “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens”. A palavra “vida” aparece 36 vezes no Evangelho de João, mais do que em qualquer outro escrito do Novo Testamento. E em João 1.4, vida e luz estão entrelaçadas na pessoa e na obra de Jesus Cristo. É João dizendo que aqueles que estão espiritualmente mortos nos seus pecados precisam de vida, e Jesus é a fonte dessa vida. Eles estão na escuridão espiritual, mas quando nascem de novo, a luz se acende, resplandece.
Jesus Cristo é a única fonte de luz verdadeira neste mundo espiritualmente escuro. João no capítulo 1, versículo 5 afirma: “a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela”. A luz, uma vez criada (Gn 1.5), venceu a escuridão. Jesus Cristo, a luz, veio à luz e foi crucificado, mas ressuscitou e venceu as trevas. A salvação que vem por meio de Jesus Cristo supera a escuridão espiritual de cada coração que nele confia. Jesus é luz que transforma a realidade, que manifesta a presença de Deus e que sinaliza e dirige a vida dos que ilumina no caminho que leva à eternidade.
No Natal segundo João, os personagens somos nós, os renascidos e recriados em Jesus Cristo
Quando o pecado entrou no mundo, tornou-se impossível conhecer a Deus em sua plenitude a menos que ele se revelasse a nós. Uma nova Criação se fazia necessária, liberta das algemas do pecado e da escuridão. “E o Verbo fez-se carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e verdade” (Jo 1.14).
Diferente do que os gregos pensavam, a matéria não é eterna. Só Deus é eterno. E a Criação aponta para o espantoso poder e inteligência de Deus.
Ler Gênesis 1.1 e João 1.1 à luz um do outro nos ajuda a lembrar que somos criaturas finitas e limitadas e que devemos, portanto, submeter-nos a Deus e depender dele. Em outras palavras, sendo Jesus Cristo aquele por meio de quem o que foi feito se fez, então, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, Jesus Cristo é Deus, o que significa que eu não sou Deus. E isso é uma lição fundamental em todo o tempo.
No Natal segundo João, esta lição é ensinada sempre de novo: Jesus Cristo veio recriar vidas, iluminando-as e transformando-as com a sua luz. Se existo, assim como toda a Criação, é por desígnio de Deus que estou aqui e deveria reconhecer isso e devotar-me a Deus com reverência e gratidão todos os dias, também neste tempo santo de Natal, tempo de renascer com Jesus Cristo para a vida plena e eterna.
No Natal segundo João, só enxergamos a luz se Jesus Cristo, nascido em Belém, nascer em nosso coração também. Abençoado Natal!
Quando o pecado entrou no mundo, tornou-se impossível conhecer a Deus em sua plenitude a menos que ele se revelasse a nós. Uma nova Criação se fazia necessária, liberta das algemas do pecado e da escuridão. “E o Verbo fez-se carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e verdade” (Jo 1.14).
Diferente do que os gregos pensavam, a matéria não é eterna. Só Deus é eterno. E a Criação aponta para o espantoso poder e inteligência de Deus.
Ler Gênesis 1.1 e João 1.1 à luz um do outro nos ajuda a lembrar que somos criaturas finitas e limitadas e que devemos, portanto, submeter-nos a Deus e depender dele. Em outras palavras, sendo Jesus Cristo aquele por meio de quem o que foi feito se fez, então, juntamente com o Pai e o Espírito Santo, Jesus Cristo é Deus, o que significa que eu não sou Deus. E isso é uma lição fundamental em todo o tempo.
No Natal segundo João, esta lição é ensinada sempre de novo: Jesus Cristo veio recriar vidas, iluminando-as e transformando-as com a sua luz. Se existo, assim como toda a Criação, é por desígnio de Deus que estou aqui e deveria reconhecer isso e devotar-me a Deus com reverência e gratidão todos os dias, também neste tempo santo de Natal, tempo de renascer com Jesus Cristo para a vida plena e eterna.
No Natal segundo João, só enxergamos a luz se Jesus Cristo, nascido em Belém, nascer em nosso coração também. Abençoado Natal!
Sobre a idade de algumas árvores
Algumas maneiras para conhecer a idade das árvores, entre elas é a circunferência do tronco. Medir a circunferência do tronco aproximadamente a um metro de altura do solo, usando uma fita métrica.
Normalmente, cada 2,5 cm de circunferência equivalem a cerca de 1 ano de idade da árvore.
Também é possível identificar a idade das árvores contando os anéis do seu caule. O caule cresce tanto em altura quanto em espessura. Durante cada fase do crescimento, forma-se uma nova camada circular embaixo da casca da árvore. Essas camadas são chamadas de anéis de crescimento. O anel escuro significa o crescimento durante o verão e o anel claro indica o crescimento ocorrido na primavera. O conjunto de anéis, claro e escuro, dá origem ao anel anual. Medir a circunferência do tronco aproximadamente a um metro de altura do solo, usando uma fita métrica.
Essas imagens, não tem nada relacionado a medida das árvores, mas achei interessante publicar, pois a cada conversa que tenho com pessoas que me procuram pedindo ajuda psicológica, faço uma dinâmica com essas pinturas.
Sempre que alguém inicia um "tratamento", peço que adicione uma folha à essa árvore!
sexta-feira, 1 de dezembro de 2023
Pneus transformados em Árvores natalinas
Se for pintar pneus somente para decorar pode se usar tinta a óleo, tinta automotiva e tinta epóxi (é mais resistente aos intempéries) e para um acabamento melhor recomendo fazer a pintura com o uso de um compressor.
Os pneus devem ser devidamente furados , para não acumularem água.