POR RENATA BRAVO - PESQUISAS, TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESDE 2013
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

quarta-feira, 23 de julho de 2025

"Costurando uma cenoura" - atividade sensorial e motora fina

Aqui está uma descrição da proposta e como aplicá-la:


- Atividade Sensorial: Costurando a Cenoura

- Objetivo:

Desenvolver a coordenação motora fina, concentração e habilidades de pré-escrita por meio da técnica de costura com fios.

- Materiais:
Papelão cortado em forma de cenoura
Fita verde (folhas)
Lã ou barbante laranja
Furador de papel
Tesoura

- Como fazer:
Corte o papelão em formato de cenoura.
Faça furos ao redor da borda da cenoura com o furador.
Amarre a fita verde no topo para simular a rama da cenoura.
Entregue à criança uma lã laranja com a ponta reforçada (pode ser com fita adesiva ou uma agulha de plástico segura).
Incentive a criança a passar o fio pelos furos, imitando o movimento de costura.

- Habilidades trabalhadas:
Coordenação motora fina
Coordenação olho-mão
Concentração e foco
Criatividade
Noções espaciais


Uma forma simples e educativa de string art (arte com fios), adaptada para crianças pequenas.

- Atividade de String Art: Costura da Cenoura
Faixa etária: 3 a 6 anos
Tema: Coordenação motora fina e arte com fios
Duração: 40 minutos

- Objetivo da Atividade
Explorar a técnica de string art de forma lúdica.
Estimular a criatividade, a paciência e a concentração.
Desenvolver a coordenação motora fina e o controle manual.

- Plano de Aula – “Costurando a Cenoura”
1- Roda de Conversa (10 min)
Mostrar uma cenoura real ou em imagem.
Conversar: "Qual a cor da cenoura? Onde ela cresce? Já comeram cenoura?"
Apresentar o papelão em forma de cenoura e os fios como parte da proposta artística.

2- Mão na Massa: String Art (25 min)
Cada criança recebe uma “cenoura” de papelão com furos nas bordas.
Explicar como passar o fio por entre os buraquinhos: pode ser em linha reta, cruzado, ou livre.
Incentivar as crianças a preencherem o interior da cenoura com o fio, formando um padrão visual divertido.
Colar as folhas (fitas verdes) no topo.

3- Exposição (5 min)
Montar um varal ou mural com as “cenouras artísticas” feitas pelas crianças.
Deixar que contem para os colegas como fizeram sua arte.

- Desenvolvimento Cognitivo e Motor
Coordenação motora fina
Planejamento visual
Expressão artística
Resolução de problemas (passar o fio no lugar certo)

- Materiais:
Papelão (formas cortadas em triângulo arredondado)
Furador
Fio de lã ou barbante colorido (principalmente laranja)
Fitas verdes
Cola e tesoura (com supervisão)

Vamos fazer uma investigação a "string art da cenoura" com muita curiosidade natural e exploração prática

- Atividade: "Cenoura por Dentro" – String Art com Ciência
Faixa etária: Educação Infantil (4 a 6 anos)
Área: Ciências Naturais
Tema: Plantas – Raízes e alimentação
Abordagem: Investigação + expressão artística (string art)
Duração: 1 aula (50 minutos)

- Objetivos de Aprendizagem (modelo Singapura)
Observar partes de uma planta (raiz, folhas).
Compreender que as raízes crescem no solo e ajudam a alimentar a planta.
Investigar texturas, formas e funções da cenoura.
Expressar conhecimento de forma criativa e manual.

- Etapas da Aula (Baseadas em Investigação)
1- Explorar e Questionar (10 min)
Apresente uma cenoura real com folhas.

Pergunte:
"Onde essa parte cresce, em cima da terra ou embaixo?"
"Por que a cenoura é laranja?"
"Você já comeu uma planta que cresce no chão?"

2- Investigar com as Mãos (10 min)
Deixe as crianças tocarem em cenouras reais e observarem as texturas.
Corte uma cenoura transversalmente: observe o miolo, a casca, as cores.
Mostre o que é a raiz (cenoura) e as folhas verdes.

3- Criar com String Art (25 min)
Apresente a atividade de costura artística da “cenoura de papelão”.
Cada criança fará sua própria cenoura com linha laranja e folhas verdes de fita.
Fale sobre a função da raiz enquanto costuram: “A linha laranja representa a raiz que guarda nutrientes.”

4 Compartilhar Descobertas (5 min)
Exposição das cenouras.
Pergunte: “O que você aprendeu sobre a cenoura hoje?”
Incentive que relatem oralmente suas observações.

- Materiais Necessários
Cenouras reais (opcional)
Papelão cortado em forma de cenoura
Furador
Lã/barbante laranja
Fita verde
Cola e tesoura
Lupa (opcional, para investigar texturas)

- Resultado Esperado
As crianças aprendem que:
A cenoura é uma raiz comestível.
As plantas têm partes diferentes com funções específicas.
A ciência também pode ser feita com arte, toque e exploração.

Aproveitando este Projeto de Ciências, vamos aprender sobre outros três grandes temas:
Plantas, Animais e Energia.
Ele segue uma abordagem baseada na exploração, investigação ativa, observação sensorial e linguagem simples.

- Projeto de Ciências – Estilo Singapura
Temas: Plantas • Animais • Energia
Faixa etária: Educação Infantil (4 a 6 anos)
Duração: 3 a 4 semanas
Eixos: Natureza, investigação, linguagem oral, arte e expressão corporal

- Objetivos Gerais
Desenvolver a curiosidade científica das crianças por meio de perguntas, observação e experimentação.
Identificar características básicas de plantas e animais.
Compreender, de forma lúdica, o conceito de energia e suas fontes no dia a dia.
Utilizar a arte e o movimento como forma de expressão do conhecimento científico.

- Organização por Temas
1- PLANTAS – “O que as Plantas Precisam para Crescer?”
Duração: 1 semana

Atividades-chave:
Investigação com sementes: plantio do feijão no algodão.
Observação diária com lupa (se possível).
Cartaz de acompanhamento de crescimento.
String art “Cenoura por Dentro” (atividade sensorial).
Jogo: “O que a planta precisa?” (sol, água, terra, amor).

Conceitos abordados:
Partes da planta (raiz, caule, folhas, flor).
Condições para crescimento: água, luz solar e solo.
Plantas como fonte de alimento.

2- ANIMAIS – “Onde Vivem? O Que Comem?”
Duração: 1 semana

Atividades-chave:
Painel “Animais da Fazenda, da Floresta e do Quintal”.
Jogo de classificação: terrestre, aquático e aéreo.
Histórias com animais (ex: “O Leão e o Ratinho”).
Atividade sensorial com fantasias ou fantoches de animais.
Mini zoológico de massinha ou papelão.

Conceitos abordados:

Diferentes habitats.
Características físicas (pelo, penas, escamas).
O que comem e como se locomovem.

-3- ENERGIA – “De Onde Vem a Força?”
Duração: 1 semana

Atividades-chave:
Brincadeiras com ventilador, lanterna, som (exploração sensorial).
Roda de conversa: “O que nos dá energia?” (comida, sol, movimento).
Desenho: “Quando eu estou com energia...”
Construção de um moinho de vento com papel.

Experimento simples: painel solar caseiro com papel alumínio e luz solar (aquecendo água em copinho preto).

Conceitos abordados:
Fontes naturais de energia: sol, vento, comida.
Energia do corpo: brincar, correr, pular.
Energia na natureza: vento move, sol aquece, comida fortalece.

- Avaliação
Observação direta: participação, curiosidade, hipóteses.
Registros orais, visuais e artísticos das crianças.
Criação de um mural ou portfólio coletivo com fotos, desenhos e frases.

- Culminância do Projeto
“Feira Científica Infantil”
Exposição de experimentos e atividades feitas:
Painel de crescimento da planta
Animais em seus habitats
Brinquedos que usam energia
Convidar famílias e outras turmas.

Peixes de papel colorido com palitos de picolé

Com essa atividade pode-se trabalhar diversas habilidades de forma divertida e interativa.

Veja abaixo os benefícios e objetivos pedagógicos dessa proposta:

- Objetivos da Atividade:
Reconhecimento de cores
Coordenação motora fina
Associação e correspondência visual
Desenvolvimento cognitivo e sensorial
Organização e atenção

- Descrição da Atividade:
As crianças devem observar o cartão com a sequência de cores e usar prendedores de roupa coloridos para completar o corpo do peixe (feito de palitos e papel colorido) na mesma ordem.

- Materiais Utilizados:
Peixes de papel colorido com palitos de picolé
Prendedores de roupa coloridos
Cartões com sequências de cores
Copinhos para separar os prendedores por cor

- Habilidades Desenvolvidas:
Coordenação olho-mão (ao prender o prendedor)
Discriminação visual (comparação de cores)
Lógica e memória (ao seguir padrões)
Autonomia e iniciativa (atividade de autodescoberta)

- Público-Alvo:
Crianças de 3 a 6 anos (Educação Infantil)

Peixinhos coloridos e prendedores de roupa:

- Plano de Aula: "Peixinhos Coloridos"
Etapa: Educação Infantil (3 a 6 anos)
Área: Coordenação Motora, Percepção Visual e Cores
Duração: 40 minutos
Tema: Cores e Coordenação Motora Fina
Nome da Atividade: Peixinhos Coloridos

- Objetivos de Aprendizagem:
Identificar e nomear cores básicas.
Desenvolver a coordenação motora fina por meio do uso de prendedores.
Trabalhar atenção, memória visual e raciocínio lógico.
Estimular a autonomia e a concentração.

- Campos de Experiência da BNCC:
EI01EF01: Explorar e identificar cores, formas, sons, texturas, gostos e cheiros em objetos e elementos da natureza.
EI02CG03: Coordenar suas habilidades manuais no uso de materiais e ferramentas em atividades diversas.
EI03TS01: Demonstrar iniciativa e interesse pelas brincadeiras e interações.

- Materiais Necessários:
Prendedores de roupa coloridos
Palitos de picolé
Peixes feitos com EVA ou papel colorido
Cartelas com sequências de cores (modelo visual)
Copinhos para separar os prendedores por cor

- Desenvolvimento da Atividade:
Roda de conversa (5 min):
Apresente as cores aos alunos e pergunte quais eles já conhecem. Mostre os peixinhos e os prendedores.
Demonstração (5 min):
Mostre como usar os prendedores para montar o peixe de acordo com a cartela de cores. Enfatize a sequência.
Mão na massa (20 min):
Cada criança escolhe uma cartela e procura os prendedores correspondentes. Depois, monta o corpo do peixe na ordem indicada.
Compartilhamento (5 min):
As crianças podem mostrar seus peixinhos prontos aos colegas, nomeando as cores usadas.
Organização e finalização (5 min):
As crianças ajudam a guardar os materiais e conversam sobre o que mais gostaram na atividade.

- Avaliação:
Observação contínua durante a atividade. Verificar se a criança:
Reconhece e nomeia as cores;
Segue a sequência da cartela corretamente;
Usa os prendedores com autonomia;
Interage com colegas e respeita os materiais.

- Dica Extra:
Você pode adaptar a atividade para trabalhar números, quantidades ou texturas, colando EVA liso e áspero, por exemplo.


Podemos aproveitar o interesse da criança pelo peixe colorido e incluir uma abordagem educativa para ensinar como é o corpo do peixe por dentro, de forma lúdica, sensorial e adequada à Educação Infantil.

A seguir, apresento uma atividade complementar + plano de aula simples com esse foco:

- Atividade: "O Corpo do Peixe por Dentro"
- Objetivos:
Conhecer as partes internas do corpo de um peixe.
Relacionar as funções dos órgãos principais.
Estimular a curiosidade científica e o cuidado com os seres vivos.

- Campos de Experiência da BNCC:
EI03ET03: Explorar características de animais, plantas e elementos da natureza.
EI03CG01: Observar, comparar e representar características dos seres vivos.

- Conteúdo:
Partes internas do peixe: coração, brânquias, estômago, nadadeira, espinha dorsal.

Funções básicas: respiração, alimentação, movimento.

- Materiais:
Molde grande de um peixe (pode ser de EVA, cartolina ou tecido)
Órgãos internos recortáveis ou desenhados (coração, brânquias, etc.)
Velcro ou fita dupla face para colar os órgãos
Ilustrações simples dos órgãos (ou até um “peixe de feltro” com zíper, se possível)
Massinha ou papel colorido para modelar órgãos

- Desenvolvimento da Atividade:
Roda de conversa inicial (5 min):
Mostrar imagens de um peixe real e perguntar: “Como será que ele é por dentro?”
Apresentação (5 min):
Mostrar o molde do peixe grande. Falar de forma lúdica sobre os órgãos e suas funções.
Mão na massa (15 min):
As crianças vão montar o peixe por dentro com as partes internas usando velcro ou massinha.
- Ex: Colocar o coração perto da cabeça, o estômago na barriga, etc.
Brincadeira e música (5 min):
Fazer uma musiquinha ou rima sobre os órgãos do peixe:
“O coração bate forte, dá energia pra nadar… as brânquias respiram debaixo do mar!”
Finalização (5 min):
Relembrar o que aprenderam e perguntar o que mais gostaram de descobrir.

- Avaliação:
Participação ativa
Interesse e curiosidade demonstrados
Capacidade de nomear ou apontar partes do peixe

- Sugestão Extra:
Crie um “peixinho científico” com zíper, onde a criança abre e descobre o que tem dentro. Pode ser feito com feltro e enchimentos leves.

Corrida de cavalos

Atividade lúdica que une movimento, imaginação, matemática simples e espírito esportivo.

Corrida dos Cavalinhos - Meu Grand Prix!

Objetivo: Estimular a coordenação motora, noções de contagem, sequência e trabalho em equipe.

Faixa etária: 4 a 7 anos

Duração: 40 minutos




Materiais necessários:

Cavalinhos de brinquedo ou vassouras enfeitadas como cavalos (1 por criança)

Pista marcada no chão (com fita adesiva ou giz)

Cartões com números (de 1 a 10)

Medalhas de papel ou estrelinhas de participação

Apito (opcional)

Desenvolvimento da atividade:

1. Preparação:

Monte uma “pista de corrida” no chão com largada e chegada. Pode ser reta ou com curvas. Cada criança escolhe ou cria seu cavalo (vassoura, pelúcia ou mesmo desenho colado em um palito).

2. História de introdução (opcional):

Conte uma breve história:

- “Hoje vamos participar do Grande Prêmio do Reino dos Cavalinhos! Cada um de vocês é um jóquei, e seu cavalo está pronto para correr na pista mágica! Mas atenção: é preciso seguir as regras da corrida encantada!”

3. Corridas em grupo:

Divida em pequenos grupos (4 crianças por vez). As crianças montam seus cavalinhos e correm de acordo com o sinal da professora. Ao final, cada criança recebe uma estrela de participação ou medalhinha.

4. Desafios matemáticos simples:

Entregar cartões com número: “Você vai correr 5 passos pulando, depois 3 passos rápidos...”

Contar quantos passos cada cavalo fez até a linha de chegada.

Criar um pódio simbólico com 1º, 2º, 3º lugar e brincar com os números.

Atividade complementar (opcional):

Arte: pintar ou colar crinas e olhos no “cavalinho” de papel.

Música: cantar uma canção de corrida ou usar sons de cavalos (galopes, relinchos).

Habilidades desenvolvidas:

Coordenação motora ampla

Respeito às regras

Trabalho em equipe

Noção de sequência e contagem

Imaginação e criatividade


Mais dicas:

Uma atividade infantil divertida e educativa sobre corridas de cavalos pode envolver a criação de pistas de corrida com materiais simples, jogos de tabuleiro com temática de cavalos, ou até mesmo brincadeiras de imitação com cavalinhos de pau. 

Opções de atividades:

1- Corrida de Cavalos de Pau:
Construção: As crianças podem criar seus próprios cavalinhos de pau usando materiais recicláveis como garrafas pet, cabo de vassoura e papel colorido. 
Corrida: As crianças podem correr com seus cavalinhos de pau, simulando uma corrida, seja individualmente ou em equipes. 
Variantes: É possível adicionar desafios como obstáculos no percurso, ou corridas em dupla, onde uma criança segura o cavalinho e a outra o empurra. 

2- Jogo de Corrida de Cavalos de Tabuleiro:
Tabuleiro: Crie um tabuleiro com um percurso numerado, representando a pista de corrida. 
Cavalos: Utilize peças de jogo ou desenhos de cavalos para representar os participantes. 
Dados ou cartas: Utilize dados ou um baralho de cartas para determinar o avanço dos cavalos no percurso. 
Regras: Crie regras simples para o jogo, como a necessidade de tirar um número específico no dado para avançar, ou seguir as instruções das cartas. 

3- Brincadeira de Imitação:
Música: Utilize músicas com ritmo que lembre o som de cavalos galopando. 
Movimentos: As crianças podem imitar os movimentos de cavalos, como galopar, relinchar e pular. 
Variações: A brincadeira pode ser feita individualmente ou em grupo, com desafios de quem consegue imitar o cavalo com mais realismo. 

4- Outras Ideias:
Apresentação: Peça para as crianças pesquisarem sobre corridas de cavalos, seus tipos e regras, e depois apresentarem o que aprenderam. 
Criação de história: Incentive a criação de uma história sobre um cavalo que participa de uma corrida, explorando a imaginação e criatividade. 
Visita a um local: Se possível, uma visita a um haras ou local onde ocorram corridas de cavalos pode ser uma experiência enriquecedora. 

Outras dicas:

Adapte as atividades à idade e interesse das crianças.
Utilize materiais simples e acessíveis.
Incentive a participação e a colaboração entre as crianças.
Crie um ambiente divertido e seguro para a realização das atividades. 


O polvo colorido

Plano de Aula: "O Polvo Colorido"

Faixa etária: 3 a 5 anos

Duração: 50 minutos

Área de conhecimento: Natureza e sociedade, Artes, Linguagem oral

Objetivos:

Desenvolver a coordenação motora fina;

Estimular a criatividade e expressão artística;

Ampliar o vocabulário relacionado ao fundo do mar;

Promover a consciência ambiental com o uso de materiais recicláveis.

Materiais necessários:

Molde de polvo (impresso em papel ou cartolina);

Copo plástico transparente (ou reciclável);

Tinta guache ou papel de seda rosa;

Olhinhos móveis (ou desenhados);

Lápis de cor, giz de cera ou canetinha;

Cola, tesoura sem ponta;

Peixinhos e bolhas para colorir (parte do fundo do mar).

Desenvolvimento:

1. Roda de conversa (10 min):

Converse com as crianças sobre os animais do fundo do mar. Mostre imagens de polvos, fale sobre seus tentáculos, onde vivem e como se movimentam.

2. Mão na massa (30 min):

Entregue o molde com o polvo desenhado.

Peça que pintem os tentáculos com tinta ou lápis.

As crianças vão colar o copo virado para baixo no centro, representando o corpo do polvo.

Colar os olhinhos no copo.

Decorar o fundo do mar com os peixes e bolhas desenhadas.

3. Socialização (10 min):

Cada criança apresenta seu "polvo colorido" e diz algo que aprendeu sobre ele.

Habilidades da BNCC:

EI03CG01: Demonstrar interesse e respeito pela natureza e por seres vivos.

EI02EF03: Utilizar tintas, pincéis, lápis, colagens e outros materiais gráficos e plásticos em suas produções.

EI03TS01: Compartilhar brinquedos, materiais e espaços com os colegas

Dica extra - Você pode complementar com a música "O Polvo" do Mundo Bita ou "Fundo do Mar" da Galinha Pintadinha para envolver ainda mais as crianças no tema.

Atividade lúdica de matemática, envolvendo o número oito (8), o polvo (octopus) e o aprendizado por meio do brincar:

Atividade Lúdica: O Polvo e o Número 8

Faixa etária: 4 a 6 anos

Área de conhecimento: Matemática

Objetivo:

Reconhecer e identificar o número 8.

Relacionar o número à quantidade.

Desenvolver coordenação motora fina e raciocínio lógico.

Nome da Atividade: O Polvo Octopus e seus 8 braços!

Materiais necessários:

Cartolina ou papel colorido

Canetinhas ou lápis de cor

Tesoura (uso com supervisão)

Cola

Olhinhos móveis (opcional)

Molde de corpo do polvo (sem braços)

Tiras de papel (para os braços)

Passo a passo:

1. Roda de conversa

Converse com as crianças sobre o polvo.

Mostre imagens e diga que ele é chamado de "octopus" em inglês porque tem 8 braços.

Mostre o número 8 e explore sua forma.

2. Hora de montar o polvo!

Entregue a cada criança um corpo de polvo (feito de cartolina) e 8 tiras de papel colorido.

Elas devem colar os 8 braços, contando um por um.

3. Decoração criativa

As crianças podem colar olhinhos, desenhar a boca e decorar o polvo como quiserem.

Escreva com elas o número 8 no corpo do polvo.

4. Cantinho da matemática

Proponha desafios orais:

“Quantos braços tem o polvo?”

“E se ele tivesse só 4? Faltariam quantos?”

“Quantos braços têm 2 polvos?”

Use material concreto (como tampinhas) para ajudar a visualizar.

Dica extra: Música!

Crie uma musiquinha com melodia conhecida:

“Esse é o polvo, o octopus,

Com seus braços vai brincar!

Um, dois, três, quatro,

Cinco, seis, sete, oito no mar!”

Habilidades trabalhadas:

Reconhecimento numérico

Contagem

Coordenação motora

Atenção e linguagem

terça-feira, 22 de julho de 2025

Borboletas feitas com rolinhos de papel higiênico decorados com tinta, transformadas em lindas artes com forma de asas, corações e flores

A atividade estimula a criatividade, a coordenação motora e a consciência ambiental através da reutilização de materiais recicláveis.

-Atividade: Borboletas Coloridas com Rolinhos de Papel

Objetivo:

Desenvolver a criatividade, coordenação motora fina e consciência ambiental por meio de arte com material reciclável.

Materiais:

Rolinhos de papel higiênico

Tintas guache ou acrílica

Pincéis

Canetinhas coloridas (opcional)

Tesoura (com supervisão)

Galhos secos (para simular um galho de árvore)

Cola

Passo a passo:

1- Dobrar os rolinhos no formato de asas de borboleta (como mostra a imagem).

2- Pintar e decorar com flores, corações e formas livres.

3- Colar os rolinhos entre si formando o corpo da borboleta.

4- Fixar as borboletas em galhos secos, criando um "jardim encantado".

5- Expor na sala de aula ou levar para casa como presente.

- Dicas Pedagógicas:

Relacione com o tema da Primavera, Meio Ambiente ou Metamorfose da borboleta.

Aproveite para contar uma história sobre borboletas ou cantar uma música temática.

Trabalhe cores e formas com os pequenos.

- Plano de Aula – Borboletas Coloridas com Material Reciclável

Etapa: Educação Infantil

Duração: 1 aula (aproximadamente 1h a 1h30)

Faixa etária: 4 a 6 anos

Tema: Natureza, criatividade e reciclagem

Área de conhecimento: Natureza e Sociedade | Artes Visuais

- Objetivos de Aprendizagem

Desenvolver a coordenação motora fina por meio da pintura e recorte.

Estimular a criatividade e a expressão artística.

Compreender a importância da reciclagem e da preservação do meio ambiente.

Conhecer o ciclo de vida da borboleta.

- Conteúdos

Arte com materiais recicláveis.

Cores e formas.

Ciclo da borboleta.

Importância da natureza.

- Materiais Necessários

Rolinhos de papel higiênico (vazios)

Tintas guache ou acrílica

Pincéis e potinhos com água

Tesoura sem ponta (uso com supervisão)

Cola branca

Galhos secos

Canetinhas coloridas ou giz de cera

Papel para forrar a mesa

- Desenvolvimento da Aula

1- Roda de conversa (15 min)

Conversar com as crianças sobre borboletas: onde vivem, como nascem, como se transformam.

Mostrar imagens ou vídeos curtos sobre o ciclo da borboleta.

Falar sobre a importância da reciclagem e como reutilizar materiais para criar coisas bonitas.

2- Mão na massa: Construção das borboletas (40 min)

Dobrar os rolinhos no formato de asas.

Pintar com tintas e decorar com corações, flores, bolinhas etc.

Colar os rolinhos formando o corpo da borboleta.

Fixar em galhos secos.

3- Exposição e partilha (15 min)

Cada criança apresenta sua borboleta.

Montar um “jardim de borboletas” em um painel da sala ou mesa de exposição.

- Avaliação

Observação da participação, interesse e envolvimento durante a atividade.

Verificar se a criança compreende o uso do material reciclável.

Expressão da criatividade e capacidade de seguir orientações simples.

- Encaminhamentos Futuros

Realizar uma contação de história com borboletas como personagens.

Visitar o jardim da escola para observar borboletas reais.

Criar um mural com o ciclo de vida da borboleta.

- Dica Extra:

Cante a música “Borboletinha tá na cozinha…” com os alunos ao final da aula para encerrar de forma divertida!


Atividade sensorial e de coordenação motora utilizando pedrinhas coloridas (ou tampinhas) sobre padrões impressos (espirais, zigue-zague, linhas pontilhadas, etc.)

- Plano de Aula: Coordenação Motora e Percepção Visual com Pedrinhas Coloridas

Etapa de ensino: Educação Infantil (3 a 5 anos)

Duração: 50 minutos

Tema: Coordenação motora fina, cores e formas

Área: Artes Visuais, Matemática e Movimento

- Objetivos de Aprendizagem

Desenvolver a coordenação motora fina.

Estimular a percepção visual e a discriminação de cores e formas.

Trabalhar noções de sequência, organização espacial e concentração.

Incentivar a criatividade e o trabalho colaborativo.

- Conteúdos

Coordenação motora fina

Cores e formas

Sequências e padrões visuais

Organização e foco na tarefa

- Habilidades da BNCC

(EI03ET03) Coordenar suas habilidades manuais no uso de materiais e ferramentas diversas.

(EI03CG04) Demonstrar persistência nas atividades.

(EI03TS01) Compartilhar objetos e materiais com os colegas.

(EI03EF01) Reconhecer formas geométricas em diferentes contextos.

- Materiais Necessários

Pedrinhas coloridas (ou tampinhas, botões, tampas de garrafa)

Folhas com padrões impressos (espirais, linhas, zigue-zague, pontos, etc.)

Cola (opcional, caso a criança vá fixar depois)

Bandeja organizadora ou pote com as pedrinhas separadas por cor

- Desenvolvimento da Atividade

1- Roda de Conversa (10 min):

Apresente os materiais para as crianças e explique que elas vão seguir linhas e formas usando as pedrinhas coloridas. Mostre os padrões impressos e pergunte:

"O que será que essa linha parece?"

"Quantas cores diferentes vocês conhecem?"

2- Atividade Principal (30 min):

Distribua para cada criança (ou dupla) uma folha com um padrão diferente. Peça que sigam o traçado colando ou apenas posicionando as pedrinhas nas linhas.

Sugestão de variações:

Fazer padrões com cores específicas (ex: azul-vermelho-verde)

Seguir o traçado com os dedos antes de colocar as pedrinhas

Usar pinça para pegar as pedrinhas, trabalhando ainda mais a motricidade

3- Compartilhamento (5 min):

Peça para que cada criança mostre seu trabalho e conte como escolheu as cores e formas.

4- Organização e Encerramento (5 min):

Guarde os materiais em conjunto e reforce os aprendizados com perguntas:

"O que foi mais fácil?"

"Qual cor você usou mais?"

- Avaliação

A avaliação será feita por observação durante a atividade, considerando:

Participação e engajamento

Coordenação motora ao manusear as pedrinhas

Reconhecimento e nomeação de cores e formas

Respeito às regras e aos colegas

- Dica Extra:

Monte um mural com as produções das crianças, usando as folhas com pedrinhas coladas, como uma "Exposição das Formas Coloridas".


O Pequeno Príncipe em Braille: a verdadeira inclusão

Ler é um direito de todos — com os olhos, com os dedos, com o coração.
A versão em Braille de "O Pequeno Príncipe" representa mais do que acessibilidade: é um gesto de respeito, empatia e valorização da diversidade.

Essa edição especial possibilita que crianças e adultos com deficiência visual possam sentir cada palavra, viajar por cada planeta e refletir sobre as mensagens universais dessa obra atemporal.

Incluir é permitir o acesso. Incluir é transformar. Incluir é tornar visível o essencial, mesmo aos olhos.

“O essencial é invisível aos olhos, mas não ao tato.”

- Plano de Aula: Acessibilidade e Literatura – O Pequeno Príncipe em Braille

Público-alvo: Educação Infantil ou Ensino Fundamental I (adaptável)
Duração: 2 aulas de 50 minutos
Tema: Inclusão, acessibilidade e o direito à leitura
Livro base: O Pequeno Príncipe – versão em Braille

- Objetivos:

Compreender o conceito de acessibilidade e inclusão.

Sensibilizar os alunos sobre a importância da leitura para todos.

Conhecer o sistema Braille e sua função social.

Desenvolver empatia e respeito às diferenças.

Estimular a imaginação e a expressão artística.

- Conteúdos abordados:

Literatura e inclusão

Sistema de escrita Braille

Deficiência visual

Leitura sensorial (tátil)

Cidadania e respeito às diferenças

- Atividades Pedagógicas de Inclusão:

1- Roda de conversa: O que é inclusão?

Pergunte: "Você conhece alguém que enxerga diferente de você?"

Mostre imagens de livros em Braille e audiolivros.

Apresente o livro O Pequeno Príncipe em Braille (ou mostre vídeos/imagens se não tiver o físico).

2- Explorando o Braille com as mãos

Leve folhas com o alfabeto Braille impresso em relevo (pode usar cola quente ou papel pontilhado).

Proponha que os alunos passem os dedos e tentem “sentir” as letras.

Escreva o nome deles em Braille (com etiqueta ou etiqueta adesiva em alto-relevo).

3- Leitura sensorial do trecho do livro

Leitura do trecho “O essencial é invisível aos olhos”.

Em seguida, todos de olhos vendados tocam objetos misteriosos em uma “caixa tátil” e tentam adivinhar.

Conecte com a ideia de sentir com o coração e valorizar o invisível.

4- Criação artística inclusiva

Cada aluno desenha o planeta do Pequeno Príncipe com texturas (lã, lixa, algodão etc.).

O desafio: fazer um desenho que possa ser sentido com as mãos por alguém que não enxerga.

5- Conclusão com empatia

Forme duplas e proponha um pequeno percurso na sala onde um aluno, vendado, é guiado por outro — reforçando a confiança e o cuidado.

Finalize com reflexão: "Como podemos tornar o mundo mais acessível para todos?"

- Avaliação:

Participação nas discussões e atividades.

Demonstrações de empatia e cooperação.

Capacidade de relacionar o conteúdo com o cotidiano.

- Recursos necessários:

Livro em Braille (ou reprodução parcial)

Alfabeto Braille impresso e tátil

Vendas, tecidos, objetos táteis

Cola, lixa, algodão, lã, papéis com texturas

Caixa tátil com objetos diversos