E para quem diz que anime é coisa do mal:
Xeque-mate efetuado pelo bispo!
*Um dos xeque-mates mais difíceis de aplicar no xadrez*
Xeque-mate efetuado pelo bispo!
*Um dos xeque-mates mais difíceis de aplicar no xadrez*
Na Dinamarca, a empatia é ensinada como matéria obrigatória nas escolas desde 1993, para alunos dos 6 aos 16 anos, e é conhecida como "Klassen Tid" (Hora da Classe). Durante essas aulas semanais, os alunos discutem emoções, desafios pessoais e dinâmicas de grupo em um ambiente seguro e acolhedor. As aulas incluem três aspectos da disciplina: afetivo, cognitivo e regulador de emoções.
Detalhes:
Klassen Tid:
É uma aula semanal onde os alunos são incentivados a discutir seus problemas, sejam eles pessoais ou escolares, e a encontrar soluções em conjunto com o professor e a turma.
Aspectos da Disciplina:
Afetivo: Os alunos aprendem a compartilhar e compreender os estados emocionais dos outros.
Cognitivo: Eles aprendem a deliberar sobre os estados mentais dos outros.
Regulador de Emoções: Os alunos aprendem a controlar e regular suas próprias emoções.
Benefícios:
Construção de relacionamentos.
Prevenção de assédio moral.
Melhora no desempenho acadêmico e social.
Aprendizado do trabalho em equipe.
Desenvolvimento do "eu interior".
Como funciona na prática:
Os alunos podem compartilhar seus problemas pessoais ou observar os problemas de outros e, juntos, discutir como resolvê-los, com o professor a orientar a discussão e a buscar soluções.
Diferenças:
A educação dinamarquesa não se concentra em competir com os colegas, mas sim no desenvolvimento das habilidades e talentos de cada um.
Os professores desempenham um papel fundamental, orientando as conversas e ajudando os alunos a desenvolverem habilidades como inteligência emocional, escuta ativa e resolução de conflitos.
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Objetivos e benefícios:
- Promover a cooperação, compreensão e harmonia social, valores profundamente enraizados na cultura dinamarquesa.
- Fortalecer a resiliência emocional e os relacionamentos interpessoais.
- Melhorar o desempenho acadêmico, já que alunos emocionalmente seguros tendem a se concentrar e aprender melhor.
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Pesquisas indicam que ensinar empatia desde cedo pode reduzir o bullying e preparar as crianças para enfrentarem os desafios da vida com gentileza e compreensão. Essa prática é um exemplo de como a educação pode moldar sociedades mais compassivas e inclusivas.
"O trono está vazio"
“A Páscoa é a festa da vida!”
A mensagem “Urbi et orbi” (para a cidade de Roma e para o mundo) do Papa Francisco por ocasião da celebração pascal foi lida por Mons. Diego Ravelli, mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias. Do balcão central da Basílica Vaticana, o Pontífice acenou para os milhares de fiéis na Praça São Pedro e desejou a todos “Feliz Páscoa”.
O Santo Padre estava acompanhado pelo cardeal-protodiácono, Dominique Mamberti, e pelo cardeal espanhol Fernando Vérgez Alzaga.
“Cristo ressuscitou! Neste anúncio encerra-se todo o sentido da nossa existência, que não foi feita para a morte, mas para a vida. A Páscoa é a festa da vida! Deus criou-nos para a vida e quer que a humanidade ressurja!”
Este anúncio de esperança ressoa hoje ainda mais forte enquanto vemos todos os dias os inúmeros conflitos que ocorrem em diferentes partes do mundo. “Quanta violência vemos com frequência também nas famílias, dirigida contra as mulheres ou as crianças!”, escreve com pesar Francisco, que formula os seus votos:
“Neste dia, gostaria que voltássemos a ter esperança e confiança nos outros” e “a ter esperança de que a paz é possível!” O Santo Padre então elenca os vários países e regiões em conflito, a partir da Terra Santa. O Papa extende seus votos de paz a todo o Oriente Médio, para o Sul do Cáucaso e aos povos africanos vítimas de violências. Na Ásia, o pensamento de Francisco vai a Mianmar, que além do conflito armado sofre com as consequências do terremoto.
“Não é possível haver paz sem um verdadeiro desarmamento! A necessidade que cada povo sente de garantir a sua própria defesa não pode transformar-se numa corrida generalizada ao armamento”, acrescenta o Pontífice, que renova o pedido para que os recursos disponíveis sejam utilizados para ajudar os necessitados, combater a fome e promover iniciativas que favoreçam o desenvolvimento. “Estas são as ‘armas” da paz: aquelas que constroem o futuro, em vez de espalhar morte!”, diz ainda o Papa, apelando que não se ceda à lógica do medo.
Ao final, o Papa concedeu a bênção apostólica e saudou os fiéis do papamóvel.
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#papafrancisco #páscoa
Fonte: vaticannewspt
O "R" caipira do interior de SP, MT, MG, PR e SC deve-se aos indígenas que aqui moravam não conseguiam falar o "R" dos portugueses, não havia o som dessa letra em muitos dos mais de 1200 idiomas da região.
Então na tentativa de se pronunciar o R, acabou-se criando essa jabuticaba brasileira, que não existe em Portugal. A isso também se deve o fato de muitas pessoas até hoje em dia trocarem L por R, como em farta (falta) e frecha (flecha).
Com a chegada de italianos à SP o sotaque do paulistano incorporou o R vibrante atrás dos dentes, porta como "porita", e em alguns casos até incorporando mais Rs: carro como "caRRRo", se quem fala for de Mooca, Brás e Bexiga, bairros com bastante influência italiana.
O R falado no RJ deve-se ao fato de que quando a Corte portuguesa pisou aqui, a moda era falar o R como dos franceses, saindo do fundo da garganta, como: "PaRRRRi".
A elite carioca tratou de copiar a nobreza, e assim, na contramão do R caipira e 100% brasileiro, o importou seu som de R dos franceses. Do mesmo modo a Realeza trouxe o "S" chiado dos cariocas.
As regiões Norte e Sul receberam a partir do século XVII imigrantes dos Açores e ilha da Madeira, lugares onde o S também vira SH. Viviam mais de 15 mil portugueses no Pará, 4ª maior população portuguesa no Brasil à época, o que fez os paraenses também incorporarem o chiado.
Já Porto Alegre misturava indígenas, portugueses, espanhois e depois alemães e italianos, toda essa mistura resultou num sotaque sem chiamento.
Curitiba recebeu muitos ucranianos e poloneses, a falta de vogais nos idiomas desses povos acabou estimulando uma pronúncia mais pausada de vogais como o E, para que se fizessem entender, dando origem ao folclórico "leitE quentE".
Em Cuiabá e outras cidades do interior do Mato Grosso preservou-se o sotaque de Cabral, não sendo incomum os moradores falando de um "djeito diferentE". Os portugueses que se instalaram ali vieram do norte de Portugal e inseriam T antes de CH e D antes de J. E até "hodje os cuiabanos tchamam feijão de fedjão".
Junto com os 800 mil escravos também foram trazidos seus falares, e sua influência que perdura até hoje em se comer o R no final das palavras: Salvadô, amô, calô e a destruição de vogal em ditongos: lavôra, chêro, bêjo, pôco, que aparece em muitos dialetos africanos.
A falta de plurais, o uso do gerúndio sem falar o D (andano, fazeno), a ligação de fonemas em som de z (ozóio, foi simbora) e a simplificação da terceira pessoa do plural (disséro, cantaro) também são heranças africanas.
Você percebe que em "Atlantis: O Reino Perdido", a Disney fugiu do padrão e ninguém deu atenção ao filme.
– Não há músicas, nem princesas, nem animais falantes. Há cultura antiga, saque colonial e uma mensagem poderosa: nem tudo o que você descobre… te pertence.
– Milo não é um herói musculoso. Ele é um nerd idealista, que ninguém escuta… até provar que seu coração vale mais do que seu currículo.
– Kida é uma das melhores "princesas" que a Disney já criou: sábia, guerreira, protetora de seu povo. E, ainda assim, a história não a colocou em um castelo, mas sim em batalha.
– A animação é belíssima, misturando arte steampunk, linguagem fictícia e mitologia. E o roteiro, para ser "infantil", tem mais profundidade que muitos filmes adultos.
Uma joia enterrada. Exatamente como a cidade que quis homenagear.
O Matopiba é uma região formada pelo estado do Tocantins e partes dos estados do Maranhão, Piauí e Bahia, onde ocorreu forte expansão agrícola a partir da segunda metade dos anos 1980, especialmente no cultivo de grãos. O nome é um acrônimo formado pelas siglas dos quatro estados estados (MA + TO + PI + BA).
A topografia plana e o baixo custo das terras comparado às áreas consolidadas do Centro-Sul levaram alguns produtores rurais empreendedores a investir na então nova fronteira agrícola. A expansão aconteceu sobre áreas de cerrado, especialmente pastagens subutilizadas, e só foi possível pela disponibilidade de tecnologias para viabilizar os plantios nas condições locais. Os sistemas de produção são intensivos desde a implantação e buscam alta produtividade.