Você percebe que em "Atlantis: O Reino Perdido", a Disney fugiu do padrão e ninguém deu atenção ao filme.
– Não há músicas, nem princesas, nem animais falantes. Há cultura antiga, saque colonial e uma mensagem poderosa: nem tudo o que você descobre… te pertence.
– Milo não é um herói musculoso. Ele é um nerd idealista, que ninguém escuta… até provar que seu coração vale mais do que seu currículo.
– Kida é uma das melhores "princesas" que a Disney já criou: sábia, guerreira, protetora de seu povo. E, ainda assim, a história não a colocou em um castelo, mas sim em batalha.
– A animação é belíssima, misturando arte steampunk, linguagem fictícia e mitologia. E o roteiro, para ser "infantil", tem mais profundidade que muitos filmes adultos.
Uma joia enterrada. Exatamente como a cidade que quis homenagear.
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