POR RENATA BRAVO - PESQUISAS, TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESDE 2013
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

Horta e alimentação saudável

sábado, 24 de maio de 2025

Pintura

A pintura é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento integral da criança, estimulando a criatividade, a coordenação motora, a expressão emocional e o conhecimento das cores. Ao permitir que as crianças explorem diferentes materiais e técnicas de pintura, elas são incentivadas a criar e se expressar de forma única, desenvolvendo habilidades que podem ser aplicadas em diversas áreas do seu desenvolvimento. 

Benefícios da pintura na educação infantil:

Desenvolvimento da coordenação motora:
A pintura exige que as crianças usem as mãos e os dedos para segurar o pincel e aplicar a tinta, o que estimula o desenvolvimento da coordenação motora fina. 
Estímulo à criatividade e imaginação:
A pintura é uma forma de expressão artística que permite que as crianças criem e imaginem, desenvolvendo a sua criatividade e imaginação. 
Expressão emocional:
A pintura pode ser uma forma de as crianças expressarem os seus sentimentos, emoções e experiências, permitindo que elas se sintam mais livres e à vontade para se comunicarem. 
Conhecimento das cores:
A pintura ajuda as crianças a aprender e reconhecer as cores, bem como a explorar as suas combinações e efeitos. 
Desenvolvimento da concentração:
A pintura exige que as crianças se concentrem na atividade, o que pode ajudar a melhorar a sua capacidade de concentração e atenção. 
Melhora da autoconfiança:
Ao conseguirem criar algo original e bonito, as crianças sentem-se mais confiantes em si mesmas e nas suas capacidades. 

Atividades de pintura que podem ser realizadas na educação infantil: 

Pintura com os dedos: Uma forma divertida e acessível de explorar as cores e texturas. 
Pintura com materiais da natureza: Utilizar folhas, flores e outros materiais da natureza para criar pinturas únicas e criativas. 
Pintura com esponjas, pincéis e outros utensílios: Explorar diferentes materiais e técnicas para obter resultados variados. 
Pintura com água: Uma atividade mais relaxante e que pode ser feita com materiais mais simples, como canetas e tintas aquosas. 
Pintura livre: Permitir que as crianças explorem as cores e os materiais de forma livre, sem regras ou restrições. 

A pintura na educação infantil é uma atividade que deve ser promovida e valorizada, pois ela tem um papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Ao proporcionar oportunidades para as crianças se expressarem e criarem através da pintura, estamos a ajudá-las a desenvolver habilidades e competências que serão importantes para o seu futuro. 







 

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Tranquilidade e clareza

Enquanto o Titanic afundava no gelo do Atlântico, entre gritos, caos e morte, um homem silencioso emergia das profundezas da cozinha.

Não usava uniforme de comando. Não dava ordens.

Era apenas o padeiro-chefe. Charles Joughin.

Quando a tragédia se instalou, ele não correu para salvar a própria vida. Correu para o depósito de pão.

Reuniu mantimentos para os botes.

Ajudou mulheres e crianças a embarcar.

Empurrou os indecisos. Levantou os que caíam.

E quando já não havia barcos… ele ficou.

Voltou ao seu camarote. Tomou alguns copos de uísque. E esperou o fim com uma serenidade quase impossível.

Às 2h20 da madrugada, o Titanic afundou. Joughin foi tragado pelas águas geladas, mas não se debateu. Flutuou. Por mais de duas horas.

Em um mar onde quase ninguém sobreviveu, ele sobreviveu.

Segundo o próprio, nunca entrou em pânico. Quase não sentia frio.

O uísque salvou-o? Não. A ciência é clara: o álcool piora a hipotermia.

O que o salvou foi outra coisa:

coragem. Clareza. Calma.

Uma força silenciosa que não grita — age.

No fundo, às vezes, o verdadeiro herói não carrega medalhas.

Ele só faz pão, ajuda os outros…

e continua a flutuar.



quarta-feira, 21 de maio de 2025

VLT

Coisas que ninguém te conta sobre o VLT no Rio de Janeiro — e que talvez façam você enxergar esse “trenzinho futurista” com outros olhos.

Quando você vê ele passando devagar pelo Centro, talvez não imagine que ali tá rolando uma revolução silenciosa. Moderno, elétrico, integrado — o VLT não buzina, não polui, não corre. Ele vai no tempo da cidade antiga, mas com a cara da cidade que quer evoluir. E é justamente esse contraste que torna tudo mais interessante.

Você sabia que o VLT percorre áreas onde o bonde circulava há mais de cem anos? É quase uma reencarnação da história, só que com vidro, ar-condicionado e sensores de segurança. E mais: ele é um dos poucos transportes no Brasil que não usa catraca, não tem cobrador nem motorista tradicional. Tudo é feito com base na confiança e no bom senso do passageiro. E aí te pergunto: será que a gente tá preparado pra esse nível de civilidade?

Mas o mais curioso não é a tecnologia — é o impacto. O VLT conecta pontos estratégicos que antes viviam isolados: aeroporto, rodoviária, Boulevard Olímpico, Praça XV, Museu do Amanhã. Tudo isso num trajeto que te faz ver o Rio com outro olhar. Já experimentou andar de VLT só pra observar a cidade? Tem trechos onde a paisagem mistura o moderno com o colonial, o turista com o morador, a pressa com o ócio. É um passeio disfarçado de deslocamento.

E no fim das contas, fica a reflexão:

o VLT não é só um meio de transporte. É um termômetro social. Ele mostra como o carioca se relaciona com o espaço público, com o tempo, com o outro. Ele revela o quanto a cidade pode ser eficiente sem deixar de ser poética. E talvez seja por isso que tanta gente ainda subestima o VLT — porque ele não grita. Ele propõe.

E você? Já andou no VLT só pra ver até onde ele te leva? Porque às vezes, os caminhos mais curtos carregam os maiores aprendizados.

Não é apenas turístico como acham, também não é tão devagar quanto parece, ele liga pontos de transporte importante do Centro da cidade, aeroporto Santos Dumont, rodoviária Novo Rio , terminal Gentileza , Central do Brasil , estação da Barcas.

Excelente meio de transporte.

E ainda passa pelo AquaRio e pela roda gigante.

Ciclo hidrológico

O ciclo da Água ou ciclo hidrológico é o caminho que a água percorre na natureza, passando por diferentes estados físicos (líquido, gasoso e sólido) e ambientes (atmosfera, solo, rios, oceanos).

Evaporação: A água dos rios, lagos e oceanos aquece com o sol e se transforma em vapor, subindo para a atmosfera.

Transpiração: As plantas liberam vapor de água pelas folhas, contribuindo para a umidade do ar (junto com a evaporação, esse processo é chamado de evapotranspiração).

Condensação: O vapor de água na atmosfera esfria e se transforma em gotículas, formando as nuvens.

Precipitação:Quando as nuvens ficam carregadas, a água cai em forma de chuva, neve ou granizo.

Infiltração: Parte da água da chuva penetra no solo, abastecendo os lençóis freáticos.

Escoamento superficial: Outra parte da água escorre pela superfície até rios, lagos e oceanos, reiniciando o ciclo.



O semeador ao pôr do Sol

Na audiência de hoje, 21 de maio de 2025, PAPA LEÃO XIV nos fala da belíssima obra de Vincent van Gogh: "O semeador ao pôr do Sol." Confira👇

"Tenho em mente aquela maravilhosa pintura de van Gogh: O semeador ao pôr do Sol. Aquela imagem do semeador sob o sol ardente fala-me também do trabalho do camponês. E surpreende-me que, por detrás do semeador, van Gogh tenha representado o grão já maduro. Parece-me exatamente uma imagem de esperança: de uma maneira ou de outra, a semente deu fruto. Não sabemos bem como, mas é assim! Contudo no centro da cena não está o semeador, que se encontra de lado, mas toda a pintura é dominada pela imagem do Sol, talvez para nos recordar que é Deus quem move a história, embora às vezes pareça ausente ou distante. É o Sol que aquece os torrões da terra, fazendo amadurecer a semente."



terça-feira, 20 de maio de 2025

Hábito de leitura

Para criar o hábito de leitura, estabeleça metas de leitura pequenas e realistas, escolha livros que despertam o interesse e crie um ambiente de leitura confortável. Reserve tempo para ler diariamente, mesmo que seja apenas alguns minutos, e faça da leitura uma atividade regular e prazerosa.

Dicas Detalhadas:

1. Comece com metas pequenas:

Não tente ler um livro por dia no início. Comece com metas diárias mais realistas, como ler apenas alguns minutos ou um capítulo por dia. 

2. Escolha livros que te interessam:

É importante ler algo que te motive e te faça querer continuar. Explore diferentes gêneros e autores até encontrar o que mais te agrada. 

3. Crie um ambiente de leitura agradável:

Encontre um local tranquilo, com boa iluminação e sem distrações. 

4. Defina um horário para ler:

Escolha um momento do dia em que você possa se dedicar à leitura sem interrupções. 

5. Faça da leitura uma atividade prazerosa:

Escolha um lugar confortável, coloque uma música suave e aproveite o momento para relaxar e se divertir. 

6. Resuma os capítulos:

Depois de ler um capítulo, tente resumir as principais ideias. Isso ajuda a fixar a informação e a se lembrar do que foi lido. 

7. Discuta sobre os livros que lê:

Participe de grupos de leitura, clubes do livro ou converse com amigos sobre as suas leituras. 

8. Seja consistente:

Tente ler todos os dias, mesmo que por pouco tempo. A consistência é a chave para desenvolver o hábito. 

9. Não desista:

Se você não conseguir ler por alguns dias, não se desespere. Continue tentando e você voltará ao ritmo. 

10. Aproveite as vantagens da leitura:

A leitura estimula a imaginação, amplia o vocabulário, melhora a concentração e a memória, e oferece diversos outros benefícios.

Origem do ponto de interrogação (?)

O ponto de interrogação (?) tem uma origem fascinante que combina evolução gráfica, linguística e retórica. 

Origem histórica 

Latim medieval: Acredita-se que o sinal derive da palavra “quaestio”, que significa “pergunta”. 

Em manuscritos antigos, os copistas frequentemente abreviavam “quaestio” como “Qo” no final de uma frase. 

Com o tempo, o “Q” foi colocado acima do “o”, formando uma figura curva que eventualmente evoluiu para o moderno ponto de interrogação (?). 

No século VIII, sinais curvos já eram usados ​​no final das perguntas, embora seu formato variasse. 

Foi padronizado com a invenção da imprensa e amplamente adotado em línguas europeias. 

Representa curiosidade, dúvida, busca por conhecimento ou incerteza. 

É também um convite ao diálogo e ao pensamento crítico. 

“O ponto de interrogação é a forma gráfica da nossa necessidade mais humana: perguntar.”