POR RENATA BRAVO - PESQUISAS, TECNOLOGIA ASSISTIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESDE 2013
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Dilemas da Sustentabilidade frente ao consumismo

sábado, 26 de julho de 2025

Formas geométricas no carro de corrida

Plano de Aula: "Corrida das Formas!"

Faixa etária: 4 a 6 anos

Área: Matemática + Artes

Duração: 1 hora

Tema: Formas geométricas no carro de corrida

- Objetivos:

Identificar e nomear formas geométricas (círculo e cilindro).

Relacionar objetos do cotidiano com formas geométricas.

Desenvolver coordenação motora fina.

Trabalhar contagem e quantidades.

Estimular a criatividade e o raciocínio lógico.

- Habilidades da BNCC:

EI03ET03 – Utilizar formas geométricas para construir objetos e representar ideias.

EI03CG01 – Relacionar números às suas respectivas quantidades.

EI02EF04 – Reconhecer e nomear formas geométricas em objetos do cotidiano.

- Materiais:

Tubos de papel higiênico (cilindro)

Tampas plásticas ou rodelas de papelão (círculos para rodas)

Papel colorido

Cola, tesoura sem ponta, fita adesiva

Palitos de churrasco ou canudos (eixo das rodas)

Papel ondulado para textura

Canetinhas

- Desenvolvimento da Atividade:

1- Roda de conversa inicial (10 min):

Apresente um carro de corrida (real ou a imagem).

Pergunte: “Que formas vocês veem aqui?”

Mostre um cilindro e círculos reais. Relacione com o tubo (corpo do carro) e as rodas.

2- Construção do carro (30 min):

Cada criança monta seu carro com tubo de papelão, rodas de tampinha ou papelão, e papel colorido.

As crianças colam os círculos nas pontas do eixo (palito) e passam pelo tubo para formar as rodas.

3- Atividade matemática (10 min):

Conte as rodas (1, 2, 3, 4).

Identifique as formas:

Rodas = círculo

Corpo = cilindro

Pergunte: “Quantos círculos você usou?”

Peça para comparar tamanhos: rodas maiores ou menores?

4- Corridinha simbólica (10 min):

Em uma pista marcada no chão, faça uma “corrida de carros de papelão”.

Conte até 3, gritem “já!”, e empurrem os carrinhos.

Conte quantos carrinhos chegaram.

- Avaliação:

Observação da participação, identificação das formas e uso correto dos materiais.

Verifique se a criança consegue relacionar as formas ao carro.

Incentive a verbalização: “Isso é um círculo!”, “Esse tubo é um cilindro!”.

- Possibilidades de Ampliação:

Criar uma tabela de classificação para os carros.

Trabalhar cores e números nas rodas.

Fazer um pódio simbólico com os carros e trabalhar ordem (1º, 2º, 3º).

O retângulo azul em cima do carro 

Objeto:

O retângulo azul representa um alerón (aerofólio) ou asa do carro de corrida.

- O que trabalhar com isso:

Identificação da forma retangular

Comparação entre formas (círculo, cilindro, retângulo)

Função simbólica: O retângulo ajuda o carro a "cortar o vento"

- Atividade Complementar: “Asas que voam, formas que ensinam”

1- Exploração da forma retangular:

Mostre o retângulo azul da imagem.

Entregue pedaços de papel retangulares para cada criança.

Peça que observem: “Tem lados maiores e menores?”

Compare com o círculo e o cilindro.

2- Colagem no carro:

Após montar o carro com o tubo e as rodas, as crianças colam o retângulo na parte de cima do tubo como asa.

3- Matemática na prática:

Conte quantos retângulos há na sala.

Pergunte: “Quantos lados tem o retângulo?” “Todos os lados são iguais?”

- Ampliação Cognitiva:

Desenhar um quadro com formas geométricas usadas:

- Círculo (rodas)

- Cilindro (corpo)

- Retângulo (asa)

- Habilidade BNCC adicionada:

EI03ET05 – Reconhecer as características geométricas (número de lados, tamanho) dos objetos do cotidiano.

We Enjoy Together! - Uma Dinâmica de Cores, Emoções e Conexões

Atividade: “I Enjoy Playing With Colors!”

Faixa etária: Educação Infantil e 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental

Objetivo: Aprender a palavra enjoy e praticar vocabulário de cores, formas e verbos de ação em inglês.

BNCC (EI03ET02 / EF01LP08 / EF15LP05)

- Palavras-chave em inglês:

Enjoy – gostar, curtir

Colors – cores

Cup – copo

Ball – bola

Stack – empilhar

Throw – jogar

Catch – pegar

Build – construir

Knock down – derrubar

- Etapas da atividade:

1- Apresentação e aquecimento (circle time)

Reúna as crianças e apresente as palavras com apoio visual:

"Let’s learn some words!"

"Cup!" (mostre um copo)

"Ball!" (mostre a bola)

"Enjoy!" (faça um gesto de alegria, rindo ou batendo palmas)

Faça perguntas simples:

"Do you enjoy playing with colors?"

"Do you enjoy balls?"

(crianças respondem: Yes! / No!)

2- Construção livre (atividade principal)

Material: Copos coloridos e bolas pequenas de plástico.

- Crianças constroem livremente torres com os copos e colocam bolas no topo.

Diga frases como:

"Let’s build!"

"I enjoy stacking cups!"

"I enjoy putting balls on top!"

3- Derrubar e brincar (parte divertida)

Peça para formarem fileiras e, com cuidado, jogarem bolinhas para derrubar as torres.

Diga:

"Knock it down!"

"Throw the ball!"

"Did you enjoy that?"

4- Encerramento (oral e criativo)

Cada criança responde:

"I enjoy __________."

Exemplos:

"I enjoy playing with balls."

"I enjoy stacking cups."

"I enjoy knocking down towers."

- Tire fotos das construções e crie um mural: “We enjoy learning in English!”

- Variações:

Trabalhar cores: “Find a red cup!”

Contagem: “Count 3 cups!”

Desenhar a atividade depois no caderno e escrever: “I enjoy playing with colors.”


Trabalhando coordenação motora, atenção, linguagem, socialização e emoções.

ADAPTAÇÃO INCLUSIVA E TERAPÊUTICA

- Para crianças com necessidades especiais (TEA, TDAH, deficiência intelectual, motora, visual leve etc.)

- Objetivos específicos:

Estimular o uso funcional da linguagem (fala ou gestos)

Promover reconhecimento de cores e ações

Desenvolver a coordenação motora fina e ampla

Trabalhar turnos, respeito, autoestima e emoções

Promover integração social e expressão de prazer (enjoyment)

- Materiais adaptados:

Copos maiores e mais firmes (plástico grosso ou EVA)

Bolas com textura (sensoriais, de borracha, com guizo)

Tapete antiderrapante ou base firme (mesa com borda)

Cartões com pictogramas (ex: "I enjoy" + imagem da ação)

Botões de voz ou pranchas PECS (com "I enjoy" e opções)

ETAPAS ADAPTADAS

1- Roda de conversa com apoio visual (inclusiva)

Use figuras ou objetos reais para ensinar:
- "This is a cup. This is a ball. I enjoy this!"

Apresente opções para completar:
- “I enjoy…” → [throwing], [stacking], [touching], [looking at colors]

Use gestos, Libras, apontadores ou voz sintetizada.

- 2- Construção e interação livre (atividade sensorial)

Permita que cada um empilhe os copos no seu tempo.

Para crianças com mobilidade reduzida, adapte a altura da superfície ou use bandejas acessíveis.

Estimule a exploração com as mãos:

“Touch the red cup.”

“Feel the ball!”

“Stack slowly… Enjoy it!”

- 3- Desafios colaborativos (dinâmica de grupo)

- Objetivo: trabalhar cooperação, socialização e turnos

Em duplas ou grupos, um empilha e o outro derruba com bola.

Cada participante verbaliza (ou aponta):

“I enjoy stacking.”

“I enjoy knocking it down.”

Todos batem palmas ou celebram após cada ação.

- 4- Rodinha final com expressão emocional

Use emojis ou cartões de sentimentos:

- Happy

- Calm

- Excited

Cada criança aponta ou diz como se sentiu:

"I enjoyed playing with my friend."
"I enjoy the red ball."
"I enjoy knocking!"

- Para terapia ocupacional, fonoaudiologia e psicologia:

TO: motricidade fina ao empilhar, coordenação olho-mão

Fono: produção de frases simples com "I enjoy", nomeação de cores e objetos

Psicologia: expressão de preferências, emoções, reforço positivo com “enjoy”

- Sugestão de Dinâmica de Grupo (6 a 12 anos)

Nome: “Torre da Alegria”
Como fazer:

Cada criança empilha um copo e diz algo que “enjoy” (em inglês ou português)

Ex: “I enjoy painting!” / “I enjoy hugging my mom!”

Ao final, todos derrubam juntos a torre com bolas e gritam:


- “WE ENJOY TOGETHER!”

sexta-feira, 25 de julho de 2025

A brincadeira do Kabuletê, é uma cantiga popular utilizada em rodas infantis, muitas vezes associada a jogos de eliminação ou escolha

Essa atividade pode ser usada para trabalhar oralidade, coordenação motora, ritmo, identidade cultural e convivência.

- Plano de Aula: Brincadeira Kabuletê 

Etapa: Educação Infantil (4 a 6 anos)

Duração: 50 minutos

Área da BNCC: Campo de Experiência – "Corpo, gestos e movimentos" e "Escuta, fala, pensamento e imaginação"

- Objetivos de Aprendizagem

Explorar brincadeiras tradicionais como expressão da cultura popular.

Desenvolver a oralidade e a musicalidade.

Estimular a coordenação motora ampla e a socialização.

Valorizar a diversidade cultural nas brincadeiras infantis.

- Habilidades da BNCC

EI03CG04 – Demonstrar atitudes de cuidado e solidariedade na interação com crianças e adultos.

EI02EF03 – Participar de brincadeiras e jogos cantados respeitando regras simples.

EI03ET03 – Experimentar o uso expressivo do corpo nas brincadeiras.

- Brincadeira: Kabuletê 

Letra da cantiga (variação popular):

- Kabuletê, kabuletá,

Na porta do seu já já,

Quem sair por último

Vai ter que pagar!

(Obs: Pode haver variações regionais – adapte conforme a realidade da turma.)

- Desenvolvimento da Aula

1- Roda de conversa inicial (10 min)

Conversar sobre brincadeiras que os alunos conhecem ou praticam em casa.

Apresentar a cantiga Kabuletê como uma brincadeira tradicional brasileira.

2- Ensinar a cantiga e ritmo (10 min)

Cantar com as crianças devagar, depois no ritmo original.

Estimular que batam palmas ou façam gestos conforme o ritmo.

3- Brincadeira em roda (20 min)

As crianças fazem uma roda.

Uma criança (ou a professora) começa a "eliminar" simbolicamente com o dedinho, conforme a cantiga.

A criança sorteada sai ou realiza um pequeno desafio (dançar, fazer careta, cantar etc.).

4- Variações da brincadeira (5 min)

Propor variações: quem sair da roda pode escolher um amigo para cantar junto, por exemplo.

Utilizar instrumentos de percussão para marcar o ritmo.

5- Fechamento (5 min)

Roda de conversa final: como se sentiram? Conheciam essa brincadeira?

Destacar a importância das brincadeiras antigas e da cultura popular.

- Avaliação

Observação da participação das crianças.

Interesse pelas cantigas e pelas regras da brincadeira.

Interações respeitosas e cooperação com os colegas.

- Sugestões de Expansão

Criar um livrinho ilustrado com cantigas populares.

Gravar um vídeo da roda de Kabuletê para enviar às famílias.

Relacionar com outras brincadeiras de escolha: "Uni Duni Tê", "Par ou Ímpar", etc.

---Adaptações da brincadeira Kabuletê para Educação Infantil, Ensino Fundamental I e contextos de inclusão, respeitando os diferentes níveis de desenvolvimento, habilidades e necessidades dos alunos---

EDUCAÇÃO INFANTIL (3 a 5 anos)

- Adaptações:

Letra com gestos simples: as crianças acompanham a cantiga com palmas ou gestos combinados (batida no joelho, palma e estalo, por exemplo).

Rodinha sentada para as crianças menores ou com menos equilíbrio corporal.

Desafios lúdicos para quem é sorteado: fazer careta, imitar um animal, cantar um pedacinho sozinho ou escolher um amigo para cantar junto.

Materiais sonoros: usar chocalhos, tambores ou potinhos com grãos para marcar o ritmo.

- Dica de Ampliação:

Fazer um mural com fotos das crianças brincando e desenhando a roda do "Kabulete".

- ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS (1º ao 3º ano)

- Possibilidades pedagógicas:

Leitura e escrita da cantiga: propor leitura coletiva da letra e criação de variações.

Ritmo e matemática: contar o número de sílabas, palavras ou batidas.

História oral e pesquisa: investigar com a família se conhecem outras cantigas parecidas (como "Uni Duni Tê").

- Adaptações:

Organização em grupos: alunos podem adaptar a brincadeira para decidir papéis de jogo ou atividades em grupo.

Criação de novas estrofes da cantiga com rimas inventadas pelas crianças.

Desafios de expressão corporal ou leitura teatral quando sorteados.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Adaptações por necessidade:

1- Deficiência física / mobilidade reduzida:

Rodas podem ser feitas com todos sentados ou em cadeiras.

Participações adaptadas: a criança pode indicar com o olhar ou apontar quem será o próximo.

Uso de instrumentos musicais adaptados para marcar o ritmo.

2- Deficiência intelectual:

Repetições frequentes da cantiga.

Apoio visual: cartaz com pictogramas ou imagens da letra.

Incentivo à participação com apoio de colegas (parceiros de aprendizagem).

3- Deficiência auditiva:

Uso de gestos e sinais junto com a cantiga.

Ênfase no ritmo corporal: palmas, batidas e instrumentos que vibrem (como tambor).

Se a criança usar Libras, o educador pode integrar sinais básicos ou trabalhar com intérprete.

4- Transtorno do Espectro Autista (TEA):

Antecipação da atividade com imagens ou cronograma visual.

Escolha de ficar dentro ou fora da roda, respeitando sensibilidades.

Possibilidade de participar como "regente" da cantiga marcando o ritmo.

- Sugestões Gerais de Inclusão

Usar materiais acessíveis e multisensoriais (sons, imagens, toques).

Valorizar a cooperação, e não a competição.

Incluir a cantiga no projeto sobre culturas populares ou diversidade regional.

---- Brincadeira Kabuletê Adaptada para Educação Especial e Terapia Ocupacional----

- Objetivos terapêuticos

Estimular percepção rítmica, coordenação motora e atenção.

Favorecer habilidades sociais e comunicação (verbal ou não verbal).

Trabalhar antecipação de ações, espera e turnos (autorregulação).

Reforçar autoestima, expressão e criatividade.

- Participantes

De 2 a 10 participantes (pode incluir terapeutas, educadores ou colegas parceiros de apoio).

- Materiais

Cartaz com a cantiga ilustrada com pictogramas ou imagens.

Instrumentos sonoros simples: chocalhos, tambores, sinos ou latinhas com arroz.

Círculo demarcado com tapetes, almofadas ou fitas coloridas no chão.

Um objeto de referência para passar de mão em mão: bolinha de tecido, pelúcia, bambolê, entre outros.

Cartinhas ou imagens de desafios lúdicos (careta, som de animal, bater palmas etc.).

- Letra simplificada da cantiga (se necessário):

- Kabuletê, kabuletá,

Roda gira devagar

Quem pegar a bola azul,

Vai brincar, vai cantar!

(Pode-se adaptar cores e rimas conforme os gostos da turma.)

- Como brincar: Versão sensorial adaptada

Etapas:

1- Organização do grupo em roda sentada (no chão ou em cadeiras).

2- Enquanto a cantiga é cantada ou tocada, um objeto é passado de mão em mão.

3- Quando a cantiga terminar (ou a música parar), a pessoa que estiver com o objeto:

Escolhe uma cartinha de ação lúdica (ou o educador apresenta uma imagem para escolha).

Realiza a ação com ajuda se necessário (ex: bater palmas, cantar, levantar uma bandeirinha colorida, imitar animal).

Todos aplaudem ou repetem a ação juntos, promovendo inclusão e reforço positivo.

- Adaptações por perfil de desenvolvimento

- Para crianças com deficiência motora:

O objeto pode ser lançado com apoio, empurrado por uma rampa, ou movido por um colega.

A cantiga pode ser usada com marcação de luz ou vibração para acompanhamento.

- Para crianças não verbais:

Escolha de ações pode ser feita por prancha de comunicação alternativa.

Participação com expressões faciais, toques, olhares, e instrumentos.

- Para crianças com TEA ou TDAH:

Antecipar a estrutura da brincadeira com rotina visual.

Permitir que a criança observe antes de participar.

Usar sons suaves e ambientes previsíveis.

- Para deficiência visual:

Usar objetos táteis e sons variados para marcar ritmo e ações.

A roda pode ser feita com orientação verbal e toque guiado.

- Resultados esperados

Crianças mais engajadas, calmas e participantes.

Fortalecimento de vínculos afetivos e habilidades sociais.

Desenvolvimento da escuta ativa, turnos e autonomia.

-Sugestão de extensão

Criar um livro sensorial com cantigas adaptadas.

Fazer um vídeo para as famílias verem como brincar em casa.

Integrar a atividade em festas culturais da escola.

ROTEIRO TERAPÊUTICO SEMANAL – CANTIGAS POPULARES

Tema: Brincando com Ritmo, Corpo e Emoções

Duração: 4 semanas (1 sessão por semana – adaptável)

Público-alvo: Crianças de 3 a 10 anos com deficiência intelectual, motora, TEA, TDAH ou atraso no desenvolvimento.

Foco: Estimulação sensorial, cognitiva, motora e socioemocional por meio da musicalidade.

OBJETIVOS GERAIS

Estimular a percepção rítmica e auditiva.

Desenvolver habilidades motoras amplas e finas.

Favorecer a comunicação (verbal e não verbal).

Trabalhar reconhecimento de emoções, turnos e ações.

Promover integração sensorial e interação social.

ROTEIRO SEMANAL

- Semana 1 – Acolhimento e Ritmo com o Corpo

Cantiga foco: “Palma, palma, palma… Pé, pé, pé...”

Atividades:

Roda de música com gestos simples (bater palmas, pés, estalar dedos).

Brincadeira de repetir ritmos com objetos: tambor, potes, chocalhos.

Jogo: “Você escuta e responde” (responder a sons com movimento).

Finalização com massagem rítmica e calmante ao som da cantiga.

Objetivos específicos:

- Percepção auditiva, coordenação motora, atenção conjunta.

- Estímulo sensorial (toque e som).

- Semana 2 – Kabuletê com Ações Lúdicas

Cantiga foco: "Kabuletê, kabuletá..." (adaptada com objeto)

Atividades:

Cantar e passar o objeto com a música.

Ao parar, a criança escolhe ou é auxiliada a escolher uma ação lúdica (imitar animal, fazer careta, soar instrumento, etc.).

Ação é repetida com os colegas – reforço positivo.

Jogo com painéis visuais ou tapete sensorial.

Objetivos específicos:

- Turnos, escolhas, imitação, expressão corporal.

- Coordenação bilateral, prontidão para ação.

- Semana 3 - Emoções Cantadas

Cantiga foco: “Se você está feliz, bata palmas...” (com variações emocionais)

Atividades:

Roda com a cantiga, adaptando para outras emoções: bravo, triste, com sono...

Mostrar carinhas (visuais ou sensoriais) e identificar emoções.

Dramatização com fantoches ou máscaras.

Relaxamento com músicas suaves e tecidos sobre o corpo.

Objetivos específicos:

- Reconhecimento e expressão de emoções.

- Empatia, comunicação e linguagem funcional.

- Semana 4 - Integração e Celebração

Cantiga foco: Mistura de cantigas favoritas do grupo.

Ex: Kabuletê, Ciranda Cirandinha, Cai cai balão.

Atividades:

Mini apresentação ou roda para as famílias ou colegas.

Cada criança escolhe sua cantiga favorita.

Criar um painel coletivo: "A música que mora no meu corpo".

Encerramento com roda sensorial (cheiros, texturas, luzes suaves).

Objetivos específicos:

- Reforçar autonomia, autoexpressão, socialização.

- Celebrar conquistas e pertencimento.

AVALIAÇÃO (formativa e contínua)

Observação direta (participação, engajamento, respostas).

Registro de evolução com fotos, vídeos, relatórios breves.

Comunicação com a família e escola (caderno terapêutico ou devolutiva).

MATERIAIS COMPLEMENTARES

Cartaz com cantigas ilustradas.

Painel de emoções com velcro ou imãs.

Instrumentos musicais acessíveis (caseiros ou adaptados).

Pictogramas ou pranchas de comunicação alternativa.

Túnel sensorial ou tecido colorido para roda musical.

Valorização e a incorporação dos saberes, práticas e culturas dos povos originários, africanos, tradicionais e populares que formam a base da nossa identidade cultural

Quando trazemos a ancestralidade para a Educação Infantil, estamos promovendo uma educação mais conectada às raízes, ao respeito às diversidades e à construção de uma infância com pertencimento e valorização da cultura.

Aqui estão alguns pontos-chave sobre a ancestralidade nas atividades da Educação Infantil:

1- O que é ancestralidade na prática educativa?

É reconhecer e valorizar os conhecimentos transmitidos de geração em geração.

Envolve histórias, mitos, cantigas, brincadeiras, danças, comidas, modos de viver e se relacionar com a natureza e com a comunidade.

É uma forma de resistência cultural, especialmente dos povos indígenas e afro-brasileiros.

2- Como trazer a ancestralidade para a sala de aula?

Através de atividades como:

Cantigas de roda tradicionais (como “Samba Lelê”, “Atirei o pau no gato” em versões contextualizadas).

Brincadeiras populares (como amarelinha, pular corda, roda).

Contação de histórias orais com mitos e lendas indígenas e africanas.

Confecção de instrumentos musicais com materiais naturais (como chocalhos com sementes).

Dança e expressão corporal inspirada em ritmos e rituais tradicionais.

Confecção de bonecas abayomi, que trazem a ancestralidade africana com representatividade e afeto.

Plantio coletivo com ensinamentos sobre a relação sagrada com a natureza.

Arte com elementos da natureza, como pigmentos naturais e folhas.

3- Fundamentos legais e pedagógicos

A BNCC valoriza a diversidade cultural e propõe uma abordagem que respeite os múltiplos saberes.

A Lei 10.639/2003 e a 11.645/2008 obrigam o ensino da história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.

O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil fala da valorização da cultura como elemento de construção da identidade.

4- Benefícios para as crianças

Desenvolvem senso de pertencimento e identidade cultural.

Aprendem a respeitar diferentes modos de vida e culturas.

Fortalecem vínculos com a comunidade e com os saberes familiares.

Amplificam a escuta sensível, a oralidade e a empatia.

- Exemplo de atividade ancestral: “Dia da Avó e do Avô” com histórias e receitas

Convidar os avós das crianças para contar histórias e ensinar receitas simples que fazem parte da história da família.

Registrar com desenhos e palavras das crianças o que foi vivido.

Produzir um “livrinho das ancestralidades” com a turma.



A ancestralidade na infância: histórias, saberes e sabores
Voltado para crianças de 4 a 6 anos.


- PLANO DE AULA

Tema:

A ancestralidade na infância: histórias, saberes e sabores

Etapa:

Educação Infantil – Pré-escola (4 a 6 anos)

Duração:

2 a 3 dias (podendo ser adaptado em sequência)

- OBJETIVOS

Valorizar a ancestralidade presente nas famílias e na comunidade.

Desenvolver a escuta atenta e o respeito às histórias de vida dos mais velhos.

Promover vínculos afetivos entre gerações.

Explorar os sentidos (olfato, paladar, audição) por meio de histórias e receitas.

Incentivar a oralidade, expressão artística e identidade cultural.

- HABILIDADES (BNCC)

Campo de Experiência: "O eu, o outro e o nós"

(EI03EO03) Demonstrar atitudes de cuidado, solidariedade e empatia.

Campo de Experiência: "Escuta, fala, pensamento e imaginação"

(EI03EF06) Relatar experiências vividas e narrar fatos em sequência temporal e causal.

Campo de Experiência: "Corpo, gestos e movimentos"

(EI03CG04) Experimentar movimentos de dança e expressão corporal com ritmos diversos.

- CONTEÚDOS ENVOLVIDOS

História oral e escuta ativa

Cultura afro-brasileira, indígena e familiar

Brincadeiras e músicas tradicionais

Expressão corporal e artística

Alimentação afetiva e memória gustativa

- MATERIAIS NECESSÁRIOS

Fotos de família (trazer de casa)

Pano colorido ou esteira para roda de conversa

Ingredientes simples (para preparar receita com ajuda dos responsáveis)

Livros de histórias tradicionais (africanas, indígenas, populares)

Tintas, papéis coloridos, cola, lápis, tesoura

Aparelho de som para músicas tradicionais

- ETAPAS DA ATIVIDADE

1- Roda de Conversa: “Quem veio antes de mim?”

Iniciar com uma roda sob pano ou esteira.

Professora conta uma história de sua avó ou ancestral.

Cada criança traz uma foto de alguém da família ou conta algo que ouviu de um mais velho.

2- Contação de História Ancestral

Contar uma história indígena ou africana com recursos visuais ou sonoros.

Exemplo: “A lenda do Sol e da Lua” (indígena) ou “O tambor mágico” (africana).

3- Atividade: Receita da Vovó (ou do Vovô)

Convidar um familiar para mostrar uma receita simples com as crianças (ex: bolinho de chuva, chá de ervas, pão de milho).

As crianças ajudam e depois desenham ou dramatizam como foi.

4- Expressão Artística: Minha história em desenho

As crianças desenham ou pintam uma lembrança contada por um familiar.

Criar um mural da “Árvore das Memórias” com esses desenhos.

5- Música e Dança Tradicional

Apresentar cantigas de roda ou ritmos africanos/indígenas.

Dançar em roda, fazer gestos e experimentar os sons.

- AVALIAÇÃO

Será feita por meio da observação direta das seguintes atitudes:

Participação nas rodas e histórias

Interesse e respeito pelos relatos dos colegas

Envolvimento nas atividades práticas e artísticas

Reconhecimento da importância da sua história e da história do outro

- ADAPTAÇÕES E VARIAÇÕES

Para crianças menores (3 anos): usar mais imagens, músicas e gestos.

Para crianças maiores (5-6 anos): incluir a produção de um livrinho coletivo com os relatos e desenhos.

Pode ser adaptado para trabalhar também com ancestralidade indígena local, visitando uma comunidade ou convidando um representante.



Cores, formas, lógica e percepção espacial

Quebra-Cabeça das Cores

Etapa: Educação Infantil

Faixa etária: 3 a 6 anos

Duração: 30 a 40 minutos

Área do conhecimento: Matemática / Artes / Coordenação Motora

- Objetivos de Aprendizagem

Identificar e nomear cores primárias e secundárias.

Desenvolver a percepção visual e espacial.

Trabalhar o raciocínio lógico e a atenção.

Estimular a coordenação motora fina ao encaixar as peças.

Favorecer a resolução de problemas simples.

- Habilidades da BNCC

EI03ET04: Experimentar diferentes formas de utilização de materiais, explorando texturas, formas e cores.

EI03TS01: Demonstrar atitudes de cuidado com os objetos e brinquedos do ambiente.

EI03CG01: Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando suas propriedades.

EI02TS02: Cooperar com os colegas em atividades de interesse comum.

- Materiais Necessários

Papelão reciclado ou cartolina grossa

Canetas hidrocor, tinta guache ou papel colorido

Tesoura (uso com supervisão)

Cola

Régua e lápis para marcações

- Descrição da Atividade

1- Montagem (professor ou criança, dependendo da idade):

Criar um tabuleiro de papelão com círculos coloridos divididos em quadrantes, com um quadrado vazado no centro de cada grupo de quatro cores.

2- Confecção das Peças (opcional):

Criar quadrados pequenos com os mesmos padrões de cor que os quadrantes no tabuleiro (combinando exatamente as quatro cores em cada canto).

3- Desafio:

A criança deve observar o padrão de cores ao redor do quadrado vazio e escolher a peça que completa exatamente aquele conjunto de quatro cores.

- Variações por Faixa Etária

3 anos: Usar menos opções de cores e menos espaços vazados.

4-5 anos: Aumentar o número de peças e variações de cor.

6 anos: Introduzir padrões rotacionados ou espelhados para aumentar a complexidade.

- Avaliação

Observação direta da criança ao realizar a tarefa.

Participação, engajamento e persistência na resolução.

Capacidade de nomear as cores e descrever o raciocínio para escolha das peças.

- Dicas e Expansões

Usar a mesma lógica para trabalhar formas geométricas (círculo, triângulo, quadrado).

Criar uma versão com símbolos ou números para fases mais avançadas.

Registrar as descobertas com desenhos ou colagem das peças em folha individual.

Espiral Colorido

Objetivos:

Desenvolver a percepção visual e tátil (sensorial)

Trabalhar noções iniciais de matemática (sequência, padrões e formas)

Explorar cores e organização espacial

Estimular a coordenação motora fina

- Habilidades da BNCC:

EI03ET05: Coordenar suas habilidades manuais no uso de materiais diversos.

EI03TS01: Demonstrar cuidado com o próprio corpo ao manusear materiais.

EI03CG01: Estabelecer relações entre objetos com base em suas propriedades (cor, forma, tamanho).

EI03TS03: Demonstrar interesse e atenção em atividades que envolvem exploração de formas e padrões.

- Materiais:

Tiras de papel colorido (já cortadas ou para a criança cortar)

Tesoura sem ponta (se apropriado para a idade)

Cola ou bastão de cola

Papel grande ou caderno

Lápis para desenhar a espiral

- Desenvolvimento da Atividade:

1- Desenhe uma espiral simples em uma folha.

2- Peça para a criança colar quadradinhos ou tiras de papel ao longo do traçado da espiral, organizando por sequência de cores (vermelho, verde, azul, etc.).

3- Estimule que sigam um padrão de repetição de cores ou que criem o seu próprio.

4- Converse sobre as formas, as cores e a direção da espiral (movimento de dentro para fora ou vice-versa).

5- Para crianças mais velhas, introduza contagem dos quadrados ou quantas voltas a espiral tem.

- Variações da Atividade:

Trabalhar com texturas diferentes (papel crepom, lixa, EVA) para tornar a atividade mais sensorial.

Montar espirais com outros materiais (botões, tampinhas, algodão colorido).

Desafiar a criança a criar sua própria espiral.

- Avaliação:

Observação da capacidade de seguir padrões.

Participação e envolvimento.

Organização espacial e motricidade ao colar.

Nomeação e reconhecimento de cores.

PLANO DE AULA – "Espiral Colorido Sensorial e Matemático"

Tema: Espiral com Cores e Padrões

Área: Artes Visuais, Matemática e Psicomotricidade

Duração: 40 a 60 minutos

Faixa Etária: Educação Infantil, Fundamental I (1º e 2º anos), Inclusão e Terapia para Idosos

OBJETIVOS:

Desenvolver percepção visual e tátil

Identificar e classificar cores

Criar padrões de sequência

Trabalhar coordenação motora fina

Estimular a criatividade e organização espacial

HABILIDADES DA BNCC

- Educação Infantil (EI03)

EI03ET05 – Coordenar habilidades manuais no uso de materiais.

EI03CG01 – Estabelecer relações de comparação (cor, forma, tamanho).

EI03TS03 – Demonstrar atenção e interesse em padrões visuais e gráficos.

- Ensino Fundamental I

EF01MA03 – Reconhecer padrões em sequências de cores e formas.

EF02MA09 – Descrever, comparar e classificar figuras geométricas planas.

EF15AR03 – Experimentar materiais e técnicas no processo de criação artística.

Inclusão e Terapia para Terceira Idade

Estimular a coordenação motora fina

Promover memória visual e concentração

Estimular o raciocínio lógico e emocional através da arte

MATERIAIS:

Folhas brancas ou cartolina

Lápis ou canetão para traçar a espiral

Tiras ou quadradinhos coloridos de papel (liso, texturizado, EVA, etc.)

Tesoura sem ponta (se apropriado)

Cola bastão ou cola branca

Régua (para alunos maiores que desejarem traçar)

DESENVOLVIMENTO:

1- Exploração Inicial (5-10 min):

Apresente imagens de espirais na natureza (caracóis, galáxias, furacões, etc.). Converse sobre o formato e o movimento.

2- Preparação (5 min):

Distribua os materiais. Oriente a escolha de cores e formas. Para os menores, os quadradinhos já podem estar prontos.

3- Criação (20-30 min):

Desenhar uma espiral simples na folha (com ajuda, se necessário).

Colar os quadrados ao longo do traçado seguindo uma sequência de cores (vermelho, verde, azul, etc.).

Estimular a repetição de padrões ou criação livre.

4- Conversa Final (5-10 min):

Exposição dos trabalhos e troca entre colegas.

Perguntar:

Qual cor você mais gostou?

Conseguiu seguir a sequência?

Onde mais encontramos espirais?

ADAPTAÇÕES POR FAIXA ETÁRIA:

- Educação Infantil (3-5 anos):

Quadradinhos pré-cortados

Traçado da espiral já desenhado

Ênfase em colagem, nomeação de cores e sequências simples

- Ensino Fundamental (6-8 anos):

Incentivar a criança a traçar sua própria espiral

Propor desafios: "Faça um padrão ABAB ou ABCABC"

Contar os quadrados e registrar quantos usou de cada cor

- Inclusão (Crianças com deficiência):

Usar papéis de diferentes texturas para estímulo sensorial

Usar espiral ampliada (papel maior)

Oferecer suporte motor e verbal conforme necessário

Trabalhar com prendedores coloridos ou velcro, se houver dificuldade com cola

- Terapia para Terceira Idade:

Foco na motricidade fina, atenção e memória

Trabalhar com memorização de sequências de cor

Estimular conversas sobre lembranças associadas a cores ou formas

- AVALIAÇÃO:

Participação ativa na atividade

Organização dos quadrados na sequência

Identificação correta de cores

Criatividade e autonomia na composição

- SUGESTÕES DE EXTENSÃO:

Fazer a espiral com outros materiais: botões, lantejoulas, grãos coloridos

Explorar música com padrões rítmicos inspirados na espiral

Montar uma galeria de espirais para decorar a sala

Construa Seu Dinossauro e Descubra seu Mundo!


Faixa etária: 4 a 6 anos

Duração: 40 a 60 minutos

Objetivo principal: Desenvolver o pensamento crítico através da construção, questionamento e exploração simbólica.

- Objetivos de Aprendizagem (BNCC)

EI03ET05: Explorar diferentes materiais, objetos e situações para ampliar suas experiências e conhecimentos sobre o mundo.

EI03CG02: Manifestar curiosidade e interesse ao explorar objetos, fazer perguntas e levantar hipóteses.

EI03TS01: Resolver problemas simples com criatividade e colaboração.

- Desenvolvimento do Pensamento Crítico

Fazer perguntas sobre dinossauros e seus ambientes.

Pensar em como eram, o que comiam, por que desapareceram.

Tomar decisões criativas na construção do dinossauro.

Comparar suas criações com as dos colegas.

- Materiais Necessários

Pratinhos de papel (corpo)

Rolinhos de papelão (pescoço, pernas ou cauda)

Tinta guache

Pincéis, cola, tesoura sem ponta

Olhinhos móveis, papéis coloridos, palitos de picolé (opcional)

Imagens de dinossauros (para inspiração)

- Passo a Passo

1- Roda de conversa inicial:

Pergunte: “O que é um dinossauro? Como vocês acham que eles viviam?”

Mostre imagens e incentive hipóteses.

2- Proposta de construção:

Apresente os materiais e diga:

“Vocês vão criar o seu próprio dinossauro! Usem os pratinhos como corpo, os rolinhos para fazer o pescoço, patas ou cauda.”

3- Exploração criativa:

Deixe as crianças pintarem, montarem e decorarem seus dinossauros como quiserem.

4- Compartilhamento e diálogo:

Cada criança apresenta seu dinossauro e responde:

"Como ele se chama?"

"O que ele come?"

"Onde ele vive?"

"Do que ele tem medo?"

5- Roda final de reflexão:

Compare os dinossauros criados.

Estimule a observação: “O que é diferente? O que é parecido?”

Reforce que não existe um jeito certo de criar – o importante é pensar, imaginar e explicar!

- Avaliação

Participação ativa na construção.

Capacidade de formular e responder perguntas.

Demonstração de curiosidade e imaginação.

Interação com os colegas.

- Variações e Extensões

Criar um “museu dos dinossauros” na sala.

Fazer uma dramatização onde os dinossauros “conversam”.

Explorar o tema do “tempo” com a pergunta: “Por que eles não existem mais?”

- Curiosidades Divertidas sobre Dinossauros

1- Dinossauros existiram de verdade!

Eles viveram há muuuito tempo, antes mesmo de existir gente no mundo! Viviam na Terra há mais de 200 milhões de anos!

2- Não existiam todos ao mesmo tempo.

Tinha épocas diferentes: alguns dinossauros viveram antes dos outros, e nunca se encontraram!

3- Alguns eram gigantes, outros do tamanho de uma galinha!

O Argentinossauro, por exemplo, podia ter até 30 metros! Já o Compsognato era pequenininho.

4- Nem todo dinossauro era bravo!

Alguns só comiam plantas, como o Braquiossauro. Outros comiam carne, como o famoso Tiranossauro Rex.

5- Eles não sabiam voar nem nadar como os peixes.

Os dinossauros eram animais que andavam na terra. Quem voava eram os pterossauros (como o Pteranodonte), que não eram dinossauros! 

6- Alguns cientistas acham que as aves de hoje são parentes dos dinossauros.

Isso mesmo! O Tiranossauro Rex pode ter sido coberto de penas!

7- Os fósseis contam a história dos dinossauros.

Fóssil é o que sobrou de um dinossauro (ossos, pegadas, dentes) e ficou guardado na terra por milhões de anos!

8- O nome "dinossauro" significa "lagarto terrível".

Mas nem todos eram assustadores! Alguns eram bem calmos!

9- Ninguém viu um dinossauro de verdade.

Tudo que sabemos vem de escavações, fósseis e pesquisas feitas pelos cientistas chamados paleontólogos.

10- Eles desapareceram por causa de uma grande mudança na Terra.

Pode ter sido a queda de um enorme meteoro, que mudou o clima e causou o fim dos dinossauros.