Sem ela, nenhum medicamento isolado é capaz de extinguir os prejuízos que o espectro pode acarretar em um indivíduo. Isso porque o remédio não ensina a pessoa a falar, ter autonomia e desenvolver suas habilidades sociais, comunicacionais e cognitivas.
As evidências científicas demonstram que não há uma medicação específica para o autismo, mas sintomas específicos que perturbem a funcionalidade da vida diária, tais como insônia, agressividade, agitação, entre outros, podem ser medicados.
Então, existe algum remédio que trate o autismo?
Resposta: Não. Não existe medicação para tratamento do autismo.
Então porque muitos autistas tomam remédio?
A medicação utilizada para pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é para as comorbidades que podem estar associadas.
Terapias
Os sinais mais óbvios do Transtorno do Espectro Autista tendem a aparecer entre 2 e 3 anos de idade. e, em alguns casos, ele pode ser diagnosticado por volta dos 18 meses.
Sabemos agora que não há um autismo, mas muitos tipos, causados por diferentes combinações de influências genéticas e ambientais. O termo “espectro” reflete a ampla variação nos desafios e pontos fortes possuídos por cada pessoa com autismo.
Alguns atrasos no desenvolvimento associados ao autismo podem ser identificados e abordados bem cedo. Recomenda-se que os pais com preocupações busquem uma avaliação sem demora, uma vez que a intervenção precoce pode melhorar os resultados.
O autismo é apenas um dos transtornos que integram o quadro de Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA foi definido como uma série de quadros, que podem variar quanto à intensidade dos sintomas e prejuízo gerado na rotina do indivíduo.
Outros exemplos de transtornos que fazem parte do espectro – e que anteriormente eram considerados diagnósticos distintos – são: a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento. Também existema as deficiências ocultas.
É importante ressaltar que se tratam de transtornos do neurodesenvolvimento, caracterizados por alterações em dois domínios principais:
1- Comunicação e interação social.
2- Padrões restritos e repetitivos de comportamento.
Outros exemplos de transtornos que fazem parte do espectro – e que anteriormente eram considerados diagnósticos distintos – são: a Síndrome de Asperger e o Transtorno Global do Desenvolvimento. Também existema as deficiências ocultas.
É importante ressaltar que se tratam de transtornos do neurodesenvolvimento, caracterizados por alterações em dois domínios principais:
1- Comunicação e interação social.
2- Padrões restritos e repetitivos de comportamento.
Links de outras notas:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.