POR RENATA BRAVO - DESDE 2013
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais, podem causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO.

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Os recifes de corais são estruturas formadas por corais e algas coralinas, e são importantes para o meio ambiente e para a economia:


 Biodiversidade - Os recifes de corais são o lar de uma grande variedade de espécies marinhas, incluindo 25% de todas elas.


Economia -
Os recifes de corais são importantes para a pesca sustentável e para o turismo. No Brasil, mais de 18 milhões de pessoas dependem direta ou indiretamente dos corais.

Proteção costeira -
Os recifes de corais ajudam a proteger as comunidades costeiras da erosão das ondas e de tempestades.

Bioindicadores -
Os corais são bioindicadores da qualidade da água, pois só sobrevivem em água limpa e clara.

Os recifes de corais são formados por pólipos, que são minúsculos corpos individuais que se agrupam e criam um esqueleto calcário. Os corais preferem crescer em águas rasas, com temperaturas entre 16° e 32° C e com muita luz.

A maioria dos recifes de corais do planeta está em perigo, com 19% já perdidos e 35% ameaçados. A pesca, a poluição, o turismo e a indústria farmacêutica são algumas das atividades humanas que mais danificam os recifes.


Recifes de coral são estruturas rígidas formadas por corais e algas que se acumulam ao longo do tempo, formando ecossistemas marinhos únicos:

São a maior estrutura viva do planeta, visível do espaço

Abrigam mais de 25% da vida marinha
São o habitat marinho mais diversificado do planeta
São importantes para o turismo e a pesca
A rocha dos recifes é utilizada na construção

Os recifes de coral são formados por:
Corais duros que extraem cálcio da água do mar para criar uma estrutura endurecida
Algas calcárias que produzem carbonato de cálcio
Pólipos de coral, pequenos invertebrados que secretam um exoesqueleto calcário

Os recifes de coral podem ser encontrados em todos os oceanos, mas preferem águas com profundidades menores que 30 metros, temperaturas entre 16° e 32 °C e altos níveis de luz.

Alguns exemplos de recifes de coral no Brasil são:
Piscinas naturais de Maragogi, em Alagoas
Piscinas naturais de Porto de Galinhas, em Pernambuco
Banco de areia Picãozinho, em Cabedelo, Paraíba
Parrachos de Maracajaú, no Rio Grande do Norte
Parque Nacional de Abrolhos, na Bahia
Fernando de Noronha, em Pernambuco
Atol das Rocas, no Rio Grande do Norte

Para ajudar na proteção dos recifes de coral, você pode:
Não participar de turismo de destruição
Não tocar, pisar ou pegar nos corais
Usar protetores solares naturais, 100% físicos, não nanoparticulados e certificados

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