POR RENATA BRAVO - DESDE 2013
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais, podem causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

A arte indígena não é primitiva, mas é uma arte elaborada que representa a natureza e a cultura dos povos originários.

A arte primitiva é um termo que se refere a uma produção artística isolada e independente da cultura vigente.

Arte indígena
É uma arte tradicional que inclui pintura, escultura, cerâmica, cestaria, tecelagem e joalheria
Representa a cultura dos povos originários do Brasil
É uma forma de expressar ideias, pensamentos, vivências e experiências
A pintura corporal indígena pode ser ritualística, de guerra, de adorno, de pertencimento ou de proteção
As tintas indígenas são produzidas a partir de sementes e plantas das florestas. As cores que mais aparecem são: o vermelho, obtido do urucum; o preto, fornecido pelo sumo do jenipapo misturado à fuligem; o amarelo, extraído do açafrão e o branco da tabatinga.
Para pintar, eles utilizam gravetos, os dedos ou, em certas sociedades, fazem carimbos com caroços de frutas partidos ao meio e mergulhados na tinta.



Ao contrário do que se pensa, não devemos chamar a arte indígena de primitiva, pois trata-se de uma arte bastante elaborada. Eles observam a natureza e a representam por meio das formas geométricas e, pela repetição e variação de tamanho, obtêm-se ritmo e equilíbrio e cada tribo tem seu próprio estilo.

Arte primitiva
É uma produção artística isolada e independente da cultura vigente
É caracterizada por simplicidade, ingenuidade, inexperiência e inobservância dos padrões eruditos
A arte rupestre é um exemplo de arte primitiva, que retrata cenas de caçadas e outras cenas do cotidiano humano

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