POR RENATA BRAVO - DESDE 2013
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No mundo globalizado, nos deparamos com um consumismo exagerado na aquisição de bens de consumo por parte de todas as populações e, com isso, acabamos produzindo uma quantidade enorme de lixo por habitante, cujo destino final nem sempre é o adequado pelos governos e políticas de saúde dos países. Estudos revelam que 30% do lixo produzido no Brasil, são jogados nas ruas sem nenhuma preocupação por parte da população, isto acaba ocasionando problemas sérios e graves ao meio ambiente que afetam a todos nos grandes centros urbanos. Problemas como: entupimento de bueiros e galerias pluviais, podem causar doenças transmitidas pela água contaminada que tem dificuldade de escoar, propiciando doenças como: cólera, hepatites, leptospirose, dengue entre outras. A contaminação do solo também é um indicativo importante para surgimento de outras doenças na população, cuja transmissão ocorre predominantemente por animais sinantrópicos como: roedores, insetos, aranhas entre outros. É importante que tenhamos uma responsabilidade ambiental no sentido de mudar paradigmas, nos cerceando de conscientização coletiva, para mudança de hábitos nas pessoas, para que possamos melhorar a nossa qualidade de vida com atitudes como:
-Realizar coleta seletiva de lixo em: indústrias, residências, serviços de saúde, restaurantes e Instituição de longa permanência para idosos entre outros; -Utilizar materiais recicláveis na construção civil; -Estimular o surgimento de cooperativas com inclusão de catadores de materiais recicláveis; -Preservar e recuperar áreas verdes; -Estimular a agricultura urbana; -Usar copos individuais nos locais de trabalho.
Com estas atitudes individuais, conseguiremos alcançar o objetivo de um meio ambiente mais saudável e agradável para futuras gerações, isentando-as de acometimento por doenças e complicações destas, que podem evoluir para mortes, decorrentes do desrespeito ao solo urbano e rural , no qual estamos vivenciando atualmente.
VAMOS SUPERAR A ERA DO DESPERDÍCIO E TRANSFORMAR O LIXO EM RECURSO.

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Excedente de alimentos

Excedente de alimentos é a sobra de produtos agrícolas ou de refeições que não foram consumidos.

O excedente de alimentos pode ser vendido, doado ou trocado.

Excedente de alimentos agrícolas
Contribui para o desenvolvimento econômico e comercial
Foi a primeira forma de acúmulo de riquezas
Contribuiu para o desenvolvimento do capitalismo
Nas civilizações antigas, levou a mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais

Excedente de alimentos de refeições
Pode ser doado para empresas, hospitais, supermercados, cooperativas, restaurantes e lanchonetes
A Anvisa proíbe que restaurantes reaproveitem comida exposta em buffets ou self services

Excedente de alimentos e troca
Nas comunidades antigas, as pessoas trocavam o excedente de alimentos entre si, através do escambo.


Doação
Os estabelecimentos podem doar os alimentos excedentes para instituições de apoio, ONGs, bancos de alimentos, ou diretamente para quem precisa
A lei nº 14.016, de 23 de junho de 2020, incentiva a doação de alimentos

Reaproveitamento
Os restos de comida podem ser usados em novas receitas, como fermentações, farinhas e petiscos
A água de cozimento pode ser reutilizada
Os restos de comida podem ser usados para adubar o jardim ou fazer artesanato
Os restos de comida podem ser usados para alimentar animais

Reciclagem
Os alimentos excedentes podem ser usados para extrair pigmentos, que podem ser usados para fabricar produtos alimentares ou cosméticos
Os alimentos excedentes podem ser usados para produzir ração animal

Existem iniciativas e projetos que ajudam a conectar empresas e estabelecimentos que possuem excedentes de produção com quem precisa.



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